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Petróleo registra ganhos tímidos nesta sexta-feira (07/11), impulsionando ações Petrobras

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WTI e Brent fecham com leves altas apesar de pressões globais. Petrobras (PETR3 e PETR4) sobe mais de 4% na B3, enquanto Exxon Mobil e Chevron avançam nos EUA nesta sexta-feira (07/11).

O mercado de commodities abriu o dia com otimismo moderado nesta sexta-feira (07/11), impulsionado por uma correção técnica após quedas recentes, embora as preocupações com o suprimento global tenham limitado os ganhos. Os contratos futuros de petróleo, negociados em Nova York e Londres, iniciaram a sessão em território positivo, refletindo uma demanda estável por energia em meio a sinais mistos da economia mundial. No Brasil, o Ibovespa (BOV:IBOV) acompanhou o movimento, com o setor de óleo e gás liderando as valorizações, enquanto o dólar operava volátil próximo a R$ 5,60.

Os preços do petróleo encerraram o pregão com variações positivas, mas contidas, marcando o fim de uma semana predominantemente negativa. O Petróleo WTI (CCOM:OILCRUDE), referência nos EUA, abriu a US$ 59,585, atingiu máxima de US$ 60,365, mínima de US$ 59,275, e fechou a US$ 59,735 – uma variação absoluta de +US$ 0,15 (+0,25%). Já o Óleo Brent (CCOM:OILBRENT), benchmark europeu, iniciou em US$ 63,435, tocou US$ 64,27 como pico, caiu até US$ 63,17 e terminou em US$ 63,625, com alta absoluta de US$ 0,19 (+0,30%). Esses números indicam uma recuperação parcial, mas o volume negociado permaneceu baixo, sinalizando cautela entre traders.

No mercado brasileiro, a Petrobras (BOV:PETR3) | (BOV:PETR4) | (NYSE:PBR) | (NYSE:PBR.A) foi o destaque absoluto, com forte alta impulsionada por balanços robustos do terceiro trimestre. As ações ordinárias (PETR3) fecharam a R$ 34,28, após abertura em R$ 33,01, máxima de R$ 34,29, mínima de R$ 32,51 e variação de +R$ 1,58 (+4,83%), com volume de 19,7 milhões de unidades. As preferenciais (PETR4) subiram para R$ 32,18, partindo de R$ 31,22, com pico de R$ 32,14, piso de R$ 30,85 e ganho de +R$ 1,17 (+3,77%), negociando 97,1 milhões de papéis. Na NYSE, os ADRs PBR e PBR.A também brilharam, fechando em US$ 12,80 (+5,42%) e US$ 11,98 (+3,54%), respectivamente, com volumes expressivos acima de 56 milhões e 17 milhões de ações.

Outras petroleiras listadas na B3 seguiram o tom positivo, mas com desempenhos mistos. A PetroRio (BOV:PRIO3) avançou modestamente 1,01%, para R$ 38,85, após oscilar entre R$ 38,54 e R$ 39,17. Em contrapartida, a PetroReconcavo (BOV:RECV3) sofreu revés de -6,39%, encerrando em R$ 11,72, de uma máxima de R$ 12,15 para mínima de R$ 11,72, pressionada por preocupações setoriais. A Brava Energia (BOV:BRAV3) ganhou 1,95%, cotada a R$ 14,62, enquanto a Manguinhos do Brasil (BOV:RPMG3) subiu levemente 0,48% para R$ 2,10.

Nos Estados Unidos, o setor de exploração de petróleo também registrou avanços, beneficiado pela leve recuperação da commodity. A Exxon Mobil (NYSE:XOM) fechou em US$ 117,25, com alta de 2,40% (+US$ 2,75). A Chevron (NYSE:CVX) valorizou 1,38% (+US$ 2,12), para US$ 155,06, e a ConocoPhillips (NYSE:COP) subiu 1,37% (+US$ 1,17), terminando em US$ 86,83. Esses ganhos refletem otimismo com reservas e eficiência operacional, apesar das oscilações nos preços do barril.

Fora dos EUA, as bolsas de valores europeias e asiáticas mostraram resiliência no setor. Na London Stock Exchange, a BP (LSE:BP) avançou 2,27% para US$ 36,63. A Shell (NYSE:SHEL) ganhou 1,85%, cotada a US$ 75,59, enquanto sua listagem em Londres (LSE:SHEL) fechou estável com variação de -0,04% em £ 2.849,00. Na Euronext Paris, a TotalEnergies (EPA:TTE) subiu 0,64% para € 53,58, com listagem em NYSE (NYSE:TTE) a US$ 62,22 (+1,82%). A Equinor ASA (NYSE:EQNR) valorizou 1,25% para US$ 24,34, e a ENI (BIT:E) teve alta de 0,65% em € 37,06. Esses movimentos destacam a diversificação geográfica das majors, que equilibram produção tradicional com investimentos em transição energética.

Fatores que influenciaram os preços do petróleo

  • Suprimento Global Amplo: Dados da Agência Internacional de Energia (AIE) apontam para um excedente persistente, com estoques americanos crescendo mais de 5 milhões de barris, conforme relatório do Departamento de Energia dos EUA, o que freou altas mais expressivas.
  • Estratégia da Opep+: O cartel sinalizou pausas em aumentos de produção a partir de 2026, citando fraqueza na demanda mundial e desaceleração econômica, o que ofereceu algum suporte aos preços no curto prazo.
  • Fatores de Apoio: Incidentes em refinarias russas elevaram cotações do diesel, e a desvalorização do dólar enfraqueceu o impacto das quedas semanais, enquanto ajustes de preços pela Arábia Saudita influenciaram o sentimento dos investidores.

No geral, o desempenho positivo do petróleo nesta sexta-feira (07/11) reforça o peso das commodities no mercado financeiro brasileiro, onde empresas como a Petrobras exercem influência direta no Ibovespa e na atratividade para investidores globais. Com volatilidade esperada na próxima semana, especialmente em torno de decisões da Opep+ e dados econômicos dos EUA, o setor de exploração continua como termômetro essencial para a economia nacional.

Para monitoramento em tempo real dos preços do petróleo, Brent, WTI e cotações das principais petroleiras, acesse a Central de Commodities da ADVFN.

Desempenho das Principais Empresas Petroleiras Mundiais

As gigantes do setor registraram um dia de consolidação, com foco em eficiência e reservas. A Exxon Mobil (NYSE:XOM) destacou-se com ganhos de 2,40%, impulsionada por avanços em projetos de gás natural liquefeito. A Chevron (NYSE:CVX), com +1,38%, beneficia-se de aquisições recentes que expandem sua presença na Guiana. Na Europa, a TotalEnergies (EPA:TTE) e a Shell (LSE:SHEL) mostraram estabilidade, priorizando investimentos em renováveis para mitigar riscos regulatórios. Já a BP (LSE:BP) e a Equinor (NYSE:EQNR) avançaram em torno de 1-2%, refletindo otimismo com diversificação além do upstream tradicional.

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