CCX (BOV:CCXC3) R$ 1,46, +0,69%
AGE (Assembleia Geral Extraordinária) da CCX aprovou a dissolução e
a liquidação da CCX Colômbia; a dissolução e liquidação da
subsidiária é composta por diversas etapas que tendem a consumir,
no mínimo, 6 meses. A medida foi proposta e adotada no contexto de
redução de custos e despesas da companhia e sua estrutura.
Cielo (BOV:CIEL3) R$ 27,08, -1,17%
O Itaú BBA cortou seu preço justo para a ação da Cielo de R$ 40,50
para R$ 34,00 diante das mudanças regulatórias que o setor está
passando. A recomendação, porém, se manteve em market perform
(desempenho em linha com o mercado).
“Esperamos que a dinâmica de lucros da Cielo seja moderada nos
próximos trimestres, com uma persistente fraqueza na receita
parcialmente compensada por uma melhor dinâmica de custos”,
disseram os analistas em relatório, apontando que a companhia deve
ter Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e
amortização, na sigla em inglês) de apenas um dígito em 2017.
Segundo a equipe do Itaú, além dos riscos regulamentares, com
mudanças envolvendo diferenciação de preços para uso de cartões de
crédito e outras medidas do governo, a Cielo pode enfrentar
dificuldades por conta de uma concorrência mais forte, ainda mais
após o término dos acordos de exclusividade entre adquirentes e
marcas de cartões.
Itaúsa (BOV:ITSA4) R$ 7,96, -0,13%
A Itaúsa, holding do Itaú Unibanco, informou na noite de ontem que
sofrerá um impacto negativo de aproximadamente R$ 260 milhões em
seu balanço referente ao ano de 2016 por conta da sua controlada
Elekeiroz.
Em comunicado, a Itaúsa informou que o conselho de administração
da Elekeiroz aprovou a sugestão da diretoria da empresa que na
elaboração das demonstrações financeiras do exercício de 2016 seja
feito um impairment (reconhecimento de redução no valor contábil de
determinados ativos), além da realização de outros ajustes
contábeis, ambos relativos ao atual exercício.
Com isso, a Itaúsa explica que estas medidas, uma vez
implementadas, impactarão negativamente o resultado e o patrimônio
líquido das demonstrações contábeis da Itaúsa do último trimestre
em aproximadamente R$ 260 milhões.
Kroton (BOV:KROT3) R$ 13,00, -1,14%; e Estácio (BOV:ESTC3, R$
15,25, -0,65%
Segundo informações do jornal Valor Econômico, além do ensino a
distância da Estácio, a Kroton está propondo vender uma das
unidades de curso presencial localizadas em cidades onde há
concentração de mercado maior do que 30%. Estão nesta lista
unidades de municípios como São José dos Campos (SP), Niterói (RJ)
Campo Grande, Macapá, Santo André (SP) e São Luís. Para aprovar a
fusão, a Kroton propôs ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa
Econômica) a venda do ensino a distância da Estácio – segmento no
qual há concentração de mercado, uma vez que a Kroton já é a líder
com mais de 500 mil alunos.
Petrobras (BOV:PETR3) R$ 16,69, 0,00%; (BOV:PETR4) R$ 14,42,
+0,07%
A Petrobras afirmou que não participou das negociações dos acordos
de leniência envolvendo a Braskem e a Odebrecht, com autoridades do
Brasil, Estados Unidos e Suíça. Em resposta à CVM (Comissão de
Valores Mobiliários), a estatal disse que não teve acesso às
informações dos acordos antes de se tornarem públicas.
“A Petrobras esclarece que tomou ciência do reconhecimento dos
atos ilícitos praticados e dos valores referentes aos acordos
firmados entre a Braskem e as autoridades públicas brasileiras e
estrangeiras apenas quando das divulgações públicas realizadas pela
própria Braskem e por tais autoridades”, disse a Petrobras.
A estatal informou também que inquiriu os administradores com
acesso “a atos ou fatos potencialmente relevantes sobre as matérias
jornalísticas”, que confirmaram a ausência de informações materiais
que deveriam ser divulgadas ao mercado na ocasião.
“A Petrobras está avaliando os termos dos acordos firmados com a
Braskem, e que foram divulgados ao mercado, para decidir as medidas
cabíveis que deve adotar na defesa dos seus interesses. Fatos
julgados relevantes sobre o tema serão tempestivamente divulgados
ao mercado”, completou.
QGEP (BOV:QGEP3) R$ 5,25, +2,14%
A Queiroz Galvão Exploração e Produção fechou um acordo para
assumir a fatia de 35% da britânica Premier Oil no bloco
exploratório FZA-M-90, na Bacia do Foz do Amazonas, passando assim
a deter 100% da concessão. Segundo comunicado, a QGEP receberá US$
9,2 milhões pelo acordo. Os dados sísmicos do bloco já foram
adquiridos e processados, e atualmente estão sendo interpretados. O
contrato de concessão prevê, ainda, a perfuração de um poço
exploratório até o término do primeiro período exploratório,
originalmente previsto para agosto de 2018.
Vale (BOV:VALE3) R$ 26,59, +2,82%; (BOV:VALE5) R$ 23,61, +2,21%
e siderúrgicas
A mineradora Vale e as companhias siderúrgicas lideram os ganhos do
Ibovespa (BOV:IBOV) após nova alta no preço do minério de ferro. A
commodity spot (à vista), negociada no porto de Qingdao com 62% de
pureza, fechou em alta de 1,59%, a US$ 80,68. A Bradespar
(BOV:BRAP4) avança 1,77%, para R$ 14,98. Como as maiores altas da
sessão aparecem ainda a Gerdau ((BOV:GGBR4), R$ 11,30, +2,91%),
Metalúrgica Gerdau ((BOV:GOAU4), R$ 4,94, +2,70%), CSN
((BOV:CSNA3), R$ 10,99, +2,42%) e Usiminas ((BOV:USIM5), R$ 4,17,
+1,71%).
Com informações do portal InfoMoney.
SID NACIONAL ON (BOV:CSNA3)
Gráfico Histórico do Ativo
De Jun 2024 até Jul 2024
SID NACIONAL ON (BOV:CSNA3)
Gráfico Histórico do Ativo
De Jul 2023 até Jul 2024