Centrais Eletricas Santa Catarina Sa (CLSC4) Discussão

Hoje tem Assembleia Geral Extraordinária. Pode vir alguma noticia boa ainda hoje.

Além das bandeiras tarifárias, ainda terá reajuste em Agosto...

Uso de termelétricas deixa conta de luz dos catarinenses mais alta em janeiro Consumidores pagarão tarifas diferenciadas a cada mês. Sistema de bandeiras da Aneel começa a funcionar em quase todo o país a partir de 2015 Enviar para um amigo gabriel.rosa@diario.com.br A Celesc explica que a mudança não impede um novo reajuste anual – que é sempre autorizado pela Aneel em agosto –, mas as próximas alterações devem ser menores. Como os gastos extra principalmente a aquisição de energia termelétrica já serão pagos pela população mês a mês, o reajuste deve ser feito para cobrir os custos da manutenção, investimentos e outros gastos previstos para os 12 meses seguintes. Atualmente, as residências comuns em Santa Catarina pagam cerca de R$ 35 por 100 kWh. Na bandeira amarela, a mesma quantia custaria R$ 36,50 (ou 4,2% a mais). Um consumidor cujas contas giravam em torno de R$ 70 por mês, por exemplo, passará a pagar R$ 76 em meses de bandeira vermelha – um aumento de aproximadamente 8,5%. Medida permite acompanhamento mensal dos consumidores O modelo vem sendo testado desde 2013 e as faixas em que cada região ligada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) se enquadraria são publicadas mensalmente, como teste, no site da Aneel. Neste ano, nenhuma região do país recebeu uma única bandeira verde, que representaria zero de aumento na conta de luz. Por outro lado, todas as regiões tiveram um ano de praticamente só bandeiras vermelhas. O Sul recebeu bandeiras amarelas em somente dois meses (janeiro e julho), e vermelhas no restante do ano. As demais regiões tiveram um único mês de 2014 na faixa amarela.

02/01/2015 Eduardo Braga defende Petrobras e promete diálogo no setor elétrico | Valor Econômico data:text/html;charset=utf­8,%3Cdiv%20class%3D%22n­header%22%20style%3D%22margin­bottom%3A%2015px%3B%20color%3A%20rgb(102%2C… 1/1 BRASÍLIA ­ 02/01/2015 às 14h04 Eduardo Braga defende Petrobras e promete diálogo no setor elétrico O novo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, tomou posse nesta sexta­feira com um discurso de defesa veemente da Petrobras e do fim dos “subsídios aleatórios” nas contas de luz. Braga prometeu diálogo com a iniciativa privada, que tem reclamado de dificuldades de interlocução, e com as populações indígenas, potencialmente afetadas pelas grandes usinas hidrelétricas. “O fim dos subsídios aleatórios e indiscriminados é necessário para evitar consequências danosas à economia”, disse Braga. Para ele, o diálogo será indispensável para vencer desafios e superar obstáculos no setor elétrico. “Precisamos valorizar cada vez mais a parceria entre o governo e os empresários. Isso é especialmente verdadeiro em um setor, como o da energia, que exige aplicação intensiva de capital”. Conforme o Valor antecipou na edição de hoje, Braga disse que fará um diagnóstico completo do setor, em 90 dias, para entender os gargalos do sistema e encaminhar propostas de solução. Ele reconheceu a dificuldade de trabalhar com a “inconstância” do regime de chuvas, mas demonstrou convicção de que “o pior já passou”. Quanto à Petrobras, o novo ministro disse que investigações no âmbito da Operação Lava­Jato constituem um "fator de perturbação" no mercado, mas pediu união em torno da defesa da estatal. "O que for investigado pelos órgãos de controle e fiscalização será considerado para a devida punição dos culpados. Mas não devemos deixar de reforçar essa empresa. Ela precisa do nosso apoio, do apoio de todos os brasileiros, para que possa transformar o Brasil em um grande produtor de petróleo no futuro próximo." Braga lembrou a dimensão do setor energético como um todo na economia. A indústria naval, segundo ele, vem crescendo à taxa anual de 20% desde o início da década passada e tem demanda superior a US$ 200 bilhões nos próximos 25 anos. Na mineração são cerca de 80 mil trabalhadores empregados, sem contar as atividades de garimpo. Paraense, Braga tem 54 anos e é graduado em Engenharia Elétrica. Foi prefeito de Manaus (1994­1996) e governador do Amazonas (2003­2010). Desde março de 2012 era líder do governo no Senado.

CCEE: PLD permanece no teto de R$ 388,48/MWh entre 3 e 9 de janeiro :. São Paulo, 02/01/2015 - A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) anunciou nesta sexta-feira que o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) para a semana de 3 a 9 de janeiro ficou inalterado em R$ 388,48/MWh, assim como ocorreu na primeira semana de janeiro. Este é o valor máximo do PLD previsto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a partir deste ano. O teto do PLD em 2014 era de 822,83/MWh. Em comunicado, a CCEE explica que, embora o custo marginal de operação (CMO) tenha apresentado redução de 6%, o PLD foi novamente limitado pelo patamar máximo autorizado. O CMO ficou estabelecido em R$ 494,40/MWh para todos os mercados pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) elétrico. "No Sistema Interligado Nacional (SIN), a previsão das afluências para a segunda semana se manteve praticamente estável em relação ao previsto anteriormente, em torno de 90% da média", destacou a CCEE. A previsão do ONS para a energia natural afluente (ENA) na região Sudeste, a mais importante do País em termos de reservatórios, foi reduzida de 90% para 82% da média de longo termo (MLT) do mês de janeiro. Dentre a sexta-feira passada e hoje, o ONS também revisou a previsão de chuvas para a região Sul. A estimativa de ENA no mês de janeiro foi elevada de 129% para 260% da média histórica. "A intensificação das chuvas no Sul ocasionou elevação de cerca de 7.300 MW médios", explicou a CCEE. Nas demais regiões do País, por outro lado, as projeções são menos otimistas. A ENA na região Nordeste foi reduzida de 63% para 42% da MLT. Na região Norte, a revisão foi de 92% para 87% da MLT. "Apesar da diminuição das afluências no Sudeste, Nordeste e Norte, a expectativa é de uma elevação progressiva das mesmas ao longo das próximas semanas de janeiro", pondera a CCEE. Com o menor volume de chuvas, o ONS também revisou para baixo a previsão do nível dos reservatórios ao final de janeiro. Na região Sudeste, o número foi reduzido de 31,8% para 29,8% da capacidade. Na região Nordeste caiu de 28% para 21,1%. Nas regiões Sul e Norte, a atualização foi oposta. Os reservatórios do Sul devem encerrar janeiro com o equivalente a 94,9% da capacidade, contra 61,3% projetados na semana passada. No Norte, o número previsto foi elevado de 38,4% para 39,3%. O ONS também revisou hoje a previsão de consumo de energia no mês de janeiro. O consumo deve alcançar 67.654 MW médios, o que representa uma queda de 0,4% em relação a janeiro do ano passado. O número é 0,2 ponto porcentual inferior ao projetado na sexta-feira passada. O consumo na região Sudeste deve cair 1,4% na comparação entre meses de janeiro. A variação é um pouco maior do que os -1,3% esperados na sexta-feira passada. A projeção para a região Sul foi alterada de 0,5% para -0,3%. Na região Nordeste, por outro lado, o número foi elevado de 3,3% para 3,5%. Na região Norte passou de 0,6% para -1,2%. (André Magnabosco - andre.magnabosco@estadao.com) Autor: / Fonte: Agencia Estado

Braga/MME: já ficou claro que setor é robusto, o problema é saber quanto ele custa :. Brasília, 02/01/2015 - O novo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse há pouco que o principal problema do setor elétrico não é a falta de energia, mas sim seu custo. Para mim, já ficou claro que o setor é robusto. O problema é saber quanto ele custa, afirmou, após participar da cerimônia de transmissão do cargo. Não vejo, como gestor público, que estamos diante de um risco iminente. O ministro defendeu o sistema de bandeiras tarifárias, por meio do qual o consumidor paga mensalmente o custo mais alto da geração da energia produzida por térmicas. O novo regime começou a vigorar neste ano. Creio que é uma forma democrática de cobrança. As pessoas poderão tomar decisões importantes em relação a seu consumo de energia, disse. (Anne Warth - anne.warth@estadao.com) Autor: / Fonte: Agencia Estado

Aneel/Rufino: solução para problema financeiro das distribuidoras deve sair na próxima semana :. Brasília, 02/01/2015 - O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, disse há pouco que a solução para o problema financeiro das distribuidoras de energia deve sair na próxima semana. Como o empréstimo bancário firmado para socorrer as empresas, de R$ 17,8 bilhões, já acabou, as concessionárias precisam arranjar outra forma de pagar uma despesa de R$ 1,6 bilhão que vence no dia 12 de janeiro. O gasto diz respeito à energia do mercado à vista e tem que ser depositado na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Rufino disse que a decisão ainda não saiu devido à fase de transição entre as equipes do primeiro e segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, se a solução sair até a semana que vem, não haverá problemas e não será preciso adiar a data da liquidação. Em 2013, o setor elétrico contou com aportes de R$ 9,8 bilhões do Tesouro para fazer frente a essa despesa. O diretor-geral explicou que o reajuste extraordinário não é a solução ideal para o problema. Segundo ele, será preciso analisar a situação de cada distribuidora caso a caso. Uma das hipóteses é que as próprias empresas tomem financiamentos bancários diretamente com os bancos. Não queremos simplesmente postergar a data do pagamento sem uma solução para o caso, afirmou. (Anne Warth - anne.warth@estadao.com) Autor: / Fonte: Agencia

Finalmente o papel se movimentou ligeiramente para cima, e o gráfico começa a indicar uma reversão de tendência. Acho que teremos alegrias neste papel em 2015.

Esses ultimos dias comprei mais um pouco, agora estou com 75% em Celesc. Me esforco pra encontrar acao mais barata que Celesc e nao consigo. 2015 brilhante....

ruymg, foi o RI quem me passou estas informações... Inclusive da divulgação dos DY... Ele se mostrou bastante confiante... Imagina o lucro que está por vir... Coisa de louco...

BAC 1000, eu acho que sai ainda hoje anuncio sobre Juros de Capital Proprio. Sempre sao anunciados nos ultimos dias do ano e pagos no ultimo dia de Fevereiro. Depois ha outra reuniao que anuncia os dividendos finais, do fechamento do ano. Sempre sao dois anuncios por ano, sendo que um acredito que saia ainda hoje. Vamos ver... Sobre o resto, perfeito... 2014 e 2015 serao recordes de Lucro para Celesc. Muitos so vao acordar depois da oportunidade ter passado.

Pra mim é manipulação... Previ vendeu sua participação na Celesc, quase 15%, entrou o fundo Angra Partners Volt fundo de Investimento em ações. Alguém conhece ?

Mega leilão na CLSC4... Deve ser ajuste de carteira...

Meus amigos, excelentes notícias para os acionistas da Celesc: - O conselho se reunirá em Abril para tratar sobre os Dividendos relativos a 2014, que serão pagos em Junho de 2015 e não serão JSCP e sim DY... - Aqueles R$ 390 milhoes de ativos e passivos regulatórios que ficaram fora dos balanços; com a nova regra de contabilidade, serão contabilizados... - Junta-se a este montante os 146 milhões que estavam embargados pela justiça e que já foi dado o ganho de causa para a Celesc... - Os 23% de reajuste na conta da energia elétrica, concedido em agosto, será todo contabilizado no 4º TRI... - Eu acredito que este 4º TRI deverá ser um dos melhores trimestres da história da empresa... - A minha confiança é tão grande, que eu já estou com quase 70% do meu patrimônio comprado em CLSC4 e irei aumentar posição... - Caso alguém queira tirar alguma dúvida, ligue para o RI da empresa e se informe: (48) 3231-6011. -2015, ano das elétricas e da CELESC... Abraço a todos e um excelente 2015

Vem mudança grande por ai.

Aviso aos Acionistas – Recebimento Pedido Adoção de Voto Múltiplo Home » Aviso aos Acionistas – Recebimento Pedido Adoção de Voto Múltiplo AVISO AOS ACIONISTAS Recebimento de Pedido de Adoção de Voto Múltiplo CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA (CELESC) (BM&FBOVESPA: CLSC3; CLSC4; OTC: CEDWY), em atendimento às melhores práticas de Governança Corporativa e com referência ao Edital de Convocação datado de 18 de dezembro de 2014, comunica aos seus acionistas que, nesta data, recebeu por parte da ANGRA PARTNERS VOLT FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES, acionista que representa mais de 5% do capital votante, pedido de adoção do processo de voto múltiplo na eleição dos integrantes do Conselho de Administração a realizar-se na Assembleia Geral Extraordinária do próximo dia 05 de janeiro de 2015. A Companhia informa ainda que o referido pedido atende aos previstos no artigo 141 da Lei 6.404/76 e Instruções CVM Nº 165/91 e Nº 282/98, sendo a intenção do presente Aviso melhor instruir aos senhores acionistas na decisão a ser tomada na referida assembleia. Atualizado em 29 de dezembro de 2014.

Comunicado ao Mercado – Aquisição de Participação Relevante – FIA VOLT Home » Comunicado ao Mercado – Aquisição de Participação Relevante – FIA VOLT COMUNICADO AO MERCADO CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA (CELESC) (BM&FBOVESPA: CLSC3, CLSC4; OTC: CEDWY), empresa de capital aberto, listada no Nível 2 de Governança Corporativa, informa que, nos termos da Instrução CVM 358/02, apresentou via Sistema IPE a Notificação de Aquisição de Participação Relevante, assinada pelos representantes do ANGRA PARTNERS VOLT FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES, recebida nesta data, conforme íntegra do documento disponível do link abaixo: NOTIFICAÇÃO DE AQUISIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO RELEVANTE – FIA VOLT Atualizado em 29 de dezembro de 2014.

19.12.14 Celesc é recomendada para a NBR 16001 Compartilhe: Compartilhe este conteúdo no seu Facebook Compartilhe este conteúdo no seu Twitter Imprimir E-mail Após ser aprovada em todas as etapas de avaliação da norma de responsabilidade socioambiental NBR 16001, a Celesc foi recomendada para obter o Selo de Sistema de Gestão em Responsabilidade Socioambiental. A indicação foi conferida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) nesta sexta-feira, 19, após conclusão da auditoria realizada na sede da Celesc, em Florianópolis, processo por meio do qual a ABNT verifica se a empresa atende aos requisitos da norma de referência. Essa recomendação representa o aval de que a empresa cumpre os principais requisitos de um sistema de gestão eficaz de responsabilidade socioambiental, considerando as condições legais e éticas da companhia, a preocupação com a cidadania, o desenvolvimento sustentável, a resolução de conflitos e a transparência nas atividades. Cabe agora ao organismo de certificação da ABNT a decisão final sobre a obtenção do Selo, prevista para janeiro de 2015. "Se isso se concretizar, seremos a primeira empresa do Setor Elétrico a receber essa certificação", avalia a assessora de responsabilidade socioambiental da Celesc, Viviani Remor. Viviani esclarece que, além de consolidar os programas de responsabilidade socioambiental em andamento na empresa, a certificação traz como um dos principais benefícios a melhoria dos relacionamentos no local de trabalho, engajando todas as partes interessadas – empregados próprios e terceirizados, funções gerenciais, Diretoria, entre outros – nas ações e projetos desenvolvidos. O objetivo da NBR 16001 é orientar as empresas sobre como implantar um sistema de gestão dos processos de responsabilidade social de forma eficiente. Utiliza como fundamentos as três dimensões da sustentabilidade: econômica, ambiental e social. "A proposta da NBR é proporcionar uma melhoria contínua da gestão da Empresa, especialmente em relação à forma de encarar a responsabilidade socioambiental", resume o auditor Emmanuel Marinho de Queiroz Filho, da ABNT, responsável por conduzir a auditoria na Celesc.

Acao pra R$ 30,00 daqui 1 ano. Se nao bater esse valor por causa do Lirio Parissoto, vou de dividendos e espero tranquilamente.

Depois desse ultimo fato relevante da semana passada acredito que o ultimo trimestre de 2014 vai vir com lucro liquido proximo de 200 milhoes fechando o ano com lucro de 320 milhoes de lucro liquido ajustado. Esse numero pra uma empresa com valor de mercado de 565 milhoes.... facam as contas... Pra 2015 tambem devemos lucrar proximo de 300 milhoes. Calculem os dividendos sabendo que payout de Celesc eh 30%.

Oque arrebenta são estas corretoras segurando o papiro... Porém, quando começar a pipocar os excelentes resultados à partir do 4º TRI; elas não vão ter como segurar mais não... Eu só acho que dava pra elas venderem bem mais caro... Vai entender...

[quote=ruymg - Post #346 - 26/Dez/2014 13:09]Corrigindo, reajuste na tarifa foi 23,16% em Agosto passado. no resultado do 4T2014 tbem vira o lucro extraordinario de R$ 146 milhoes referente baixa de passivo contencioso ! Coisa de louco será 2015! Espero DY de mais de 15%. [quote=bac 1000 - Post #345 - 26/Dez/2014 12:59]Devagarinho vão soltando o freio de mão da Celesc... Lembrando que CLSC4 deverá anunciar DY no dia 31 Dez... Deve vir mais de R$1,00 por ação... No balanço do 4º TRI já deverá vir contabilizado o reajuste de 12% na conta da energia elétrica em SC... Ativo muito depreciado... BFDS a todos...[/quote][/quote] Excelente Ruy... Achei que fosse só 12%... Melhor ainda... Com certeza, ainda teremos muita alegria com este ativo

Corrigindo, reajuste na tarifa foi 23,16% em Agosto passado. no resultado do 4T2014 tbem vira o lucro extraordinario de R$ 146 milhoes referente baixa de passivo contencioso ! Coisa de louco será 2015! Espero DY de mais de 15%. [quote=bac 1000 - Post #345 - 26/Dez/2014 12:59]Devagarinho vão soltando o freio de mão da Celesc... Lembrando que CLSC4 deverá anunciar DY no dia 31 Dez... Deve vir mais de R$1,00 por ação... No balanço do 4º TRI já deverá vir contabilizado o reajuste de 12% na conta da energia elétrica em SC... Ativo muito depreciado... BFDS a todos...[/quote]

Devagarinho vão soltando o freio de mão da Celesc... Lembrando que CLSC4 deverá anunciar DY no dia 31 Dez... Deve vir mais de R$1,00 por ação... No balanço do 4º TRI já deverá vir contabilizado o reajuste de 12% na conta da energia elétrica em SC... Ativo muito depreciado... BFDS a todos...

Ordens grandes de venda de Celesc a R$ 14,30, como que impondo uma barreira à alta do papel. Comportamento muito estranho, indicando um processo de manipulação das cotações por parte de algumas corretoras.

FATO RELEVANTE !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! CELESC (CLSC-N2) Baixa de Provisionamento referente Contingencia Civel A empresa enviou o seguinte comunicado: CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA (CELESC) (BM&FBOVESPA: CLSC3, CLSC4; OTC: CEDWY), empresa de capital aberto, listada no Nivel 2 de Governanca Corporativa, em cumprimento ao disposto na Instrucao CVM 358/2002 e no artigo 157 da Lei n. 6.404/76, comunica aos acionistas e ao mercado em geral que procedera, neste mes de dezembro de 2014, a baixa do provisionamento contabil decorrente da Acao Civil Publica no. 0015501-71.2003.404.7200 ou 2003.72.00.01551-5/SC, movida e ajuizada no ano de 2003 pelos Ministerios Publicos Federal e Estadual. A demanda judicial em questao, em face da Celesc Distribuicao S.A. e ANEEL - Agencia Nacional de Energia Eletrica, se referia a declaracao de ilegalidade do reajuste concedido da ordem de 25,25% nas tarifas de energia eletrica praticadas pela empresa no periodo de agosto de 2002 a julho de 2003, bem como a inconstitucionalidade da Recomposicao Tarifaria Extraordinaria (RTE) incluida no Reajuste Tarifario da Celesc (Resolucao 457/2003) e prevista no artigo 6o da Lei Federal n. 10.438/02, que teve por escopo recompor os custos com Parcela "A" suportados pela empresa no periodo de janeiro a outubro de 2001. A sentenca de primeira instancia decidiu pela legalidade do reajuste tarifario de 25,25%, sendo que a discussao quanto a cobranca da RTE perdurou ate a decisao do Superior Tribunal de Justica - STJ que reconheceu a legitimidade do repasse as tarifas de energia eletrica cobradas pela Celesc naquele periodo, viabilizando os procedimentos de eliminacao da referida contingencia judicial civel que estava provisionada nas Demonstracoes Financeiras da Companhia desde dezembro de 2006. O referido processo envolvia o montante de R$221.633.997,07, relativo aos valores de RTE, sendo que, com a decisao, o efeito economico relativo a reversao do provisionamento, descontando-se os tributos diferidos no valor de R$75.355.559,00, sera no valor liquido de R$146.278.438,07, a ser reconhecido no resultado da subsidiaria integral Celesc Distribuicao S.A.. A Companhia informa tambem que nos termos da Instrucao CVM 480/09 atualizara o item 4.3 do Formulario de Referencia 2014 de forma a refletir a exclusao desta contingencia. Florianopolis, 22 de dezembro de 2014.

Reunião do Conselho acontecendo agora pessoal ! Ficamos atento... sds...

18.12.14 Celesc promove mais Energia do Bem Compartilhe: Compartilhe este conteúdo no seu Facebook Compartilhe este conteúdo no seu Twitter Imprimir E-mail Em continuidade ao Projeto Energia do Bem, iniciado em 2012, o Programa de Eficiência Energética da Celesc (PEE) vai promover mais ações em residências de consumidores com Tarifa Social de energia elétrica. Serão investidos, nessa etapa, R$ 40 milhões com a substituição de lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes compactas, a instalação de sistemas de aquecimento de água de chuveiro por energia solar e a substituição de refrigeradores. Com esse projeto, o PEE Celesc prevê economia de energia de 20.700 MWh por ano e redução de demanda no horário de ponta de 9.300 kW, o que equivalente, em valores atuais, a R$ 60 milhões ou energia suficiente para abastecer uma cidade de porte médio com 85 mil unidades consumidoras durante um ano. Ao todo, serão beneficiadas 32 mil Unidades Consumidoras (UC) na área de concessão da Celesc, com a distribuição de 150 mil lâmpadas fluorescentes, 18 mil refrigeradores eficientes e cinco mil aquecedores solares. Considerando o número total de UCs cadastradas como Tarifa Social, a Celesc atenderá, ao final do projeto, quase 42% dessa população: "Esse é o maior projeto destinado à baixa renda na região Sul, beneficiando aproximadamente 128 mil catarinenses", afirma o presidente da Celesc, Cleverson Siewert.

19.12.14 Celesc é recomendada para a NBR 16001 Compartilhe: Compartilhe este conteúdo no seu Facebook Compartilhe este conteúdo no seu Twitter Imprimir E-mail Após ser aprovada em todas as etapas de avaliação da norma de responsabilidade socioambiental NBR 16001, a Celesc foi recomendada para obter o Selo de Sistema de Gestão em Responsabilidade Socioambiental. A indicação foi conferida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) nesta sexta-feira, 19, após conclusão da auditoria realizada na sede da Celesc, em Florianópolis, processo por meio do qual a ABNT verifica se a empresa atende aos requisitos da norma de referência. Essa recomendação representa o aval de que a empresa cumpre os principais requisitos de um sistema de gestão eficaz de responsabilidade socioambiental, considerando as condições legais e éticas da companhia, a preocupação com a cidadania, o desenvolvimento sustentável, a resolução de conflitos e a transparência nas atividades. Cabe agora ao organismo de certificação da ABNT a decisão final sobre a obtenção do Selo, prevista para janeiro de 2015. "Se isso se concretizar, seremos a primeira empresa do Setor Elétrico a receber essa certificação", avalia a assessora de responsabilidade socioambiental da Celesc, Viviani Remor. Viviani esclarece que, além de consolidar os programas de responsabilidade socioambiental em andamento na empresa, a certificação traz como um dos principais benefícios a melhoria dos relacionamentos no local de trabalho, engajando todas as partes interessadas – empregados próprios e terceirizados, funções gerenciais, Diretoria, entre outros – nas ações e projetos desenvolvidos. O objetivo da NBR 16001 é orientar as empresas sobre como implantar um sistema de gestão dos processos de responsabilidade social de forma eficiente. Utiliza como fundamentos as três dimensões da sustentabilidade: econômica, ambiental e social. "A proposta da NBR é proporcionar uma melhoria contínua da gestão da Empresa, especialmente em relação à forma de encarar a responsabilidade socioambiental", resume o auditor Emmanuel Marinho de Queiroz Filho, da ABNT, responsável por conduzir a auditoria na Celesc.

Catarinenses sofrerão aumento na conta de energia elétrica Seca que atinge o Brasil influenciará também no bolso dos consumidores do sul do país. Antes mesmo do reajuste que acontecerá em 2015, é possível que a conta de energia elétrica dos consumidores aumente ainda este ano. A expectativa do aumento tarifário anual, que costuma ser definido em maio e implantado em agosto, já chega a 30% a mais na taxa. De acordo com o engenheiro eletricista das Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) em Criciúma, Jânio Canela, em 2013 o aumento foi de 7%. “O acréscimo acontece em virtude de investimentos da empresa, inflação e alguns outros pontos. Neste ano esse número é ainda maior também por causa da seca no restante do Brasil, já que há a necessidade de comprar energia das termelétricas, que são três vezes mais caras do que as hidrelétricas”, explicou. O consumo de energia na área de concessão da Celesc Distribuição cresceu 11,3% no primeiro trimestre de 2014 em relação ao mesmo período de 2013. Além disso, falta de chuvas no país favoreceu o encarecimento do custo da energia elétrica para as empresas. “Em 2013 o valor do KW/h era de aproximadamente R$ 200,00 e neste ano está custando cerca de R$ 800,00. Tendo um maior consumo e preço para as distribuidoras, consequentemente alguém precisará pagar por isso, e no final das contas vai ser o consumidor”, afirmou Canela. O problema não são todas as termelétricas A energia vinda das termelétricas possui várias opções, de combustível. Existem as térmicas a biomassa, térmicas a gás natural, óleo diesel, óleo combustível, nuclear e a carvão. Segundo o presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM), Fernando Luiz Zancan, o preço das termelétricas é dado pelo custo do investimento mais o operacional, sendo que alguns tipos são mais caros que outros. “As térmicas de carvão, por exemplo, tem um custo de investimento médio e de combustível baixo. São as de menor custo de despacho e estão perto do centro de carga, por isso são chamadas a operar por primeiro. Portanto as térmicas não são caras. Se tivemos mais carvão o custo do sistema térmico que está nos jornais, seria bem menor”, argumentou. Atualmente, região Sul não passa por problemas de seca Diferente de São Paulo, a região Sul de Santa Catarina teve um verão chuvoso em 2014, e por isso, a barragem do Rio São Bento garante o suprimento de água necessário para abastecer as localidades de sua responsabilidade. “A reserva de água que possuímos mantém, pelo menos por enquanto, a garantia de distribuição para a região, e tranquilidade tanto para a Casan quanto para os moradores. Ainda assim, a construção da barragem do Rio do Salto, em Timbé do Sul, melhorará ainda mais a realidade daqui”, disse o superintendente regional Sul/Serra da Casan, Vilmar Tadeu Bonetti. Contudo, é preciso pensar no futuro. “O grande problema de São Paulo é que não há espaço para construção de mais barragens, porque onde não tem água existem milhares de residências. Já que temos condições boas, de locais para inundação, precisamos pensar em investir em mais obras desse tipo, para garantir o consumo nos próximos anos”, finalizou Bonetti. Fonte: Francine Ferreira | Marli Vitali | SAT