Seg
, 06/08/2018 às 16:50Mesmo em ano de eleição Congresso deve discutir Rota 2030, diz ministroMesmo num período eleitoral, o Rota 2030 - programa que define regras
para a fabricação dos automóveis produzidos e comercializados no Brasil
nos próximos 15 anos - deverá ser discutido pelo Congresso, disse nesta
segunda-feira, 6, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços
(MDIC), Marcos Jorge."Acredito que sim, será discutido,
porque é um programa que interessa a todos. Quer seja ao Estado de São
Paulo, que tem atividade industrial automotiva forte e importante, c...
Seg
, 06/08/2018 às 16:50Mesmo em ano de eleição Congresso deve discutir Rota 2030, diz ministroMesmo num período eleitoral, o Rota 2030 - programa que define regras
para a fabricação dos automóveis produzidos e comercializados no Brasil
nos próximos 15 anos - deverá ser discutido pelo Congresso, disse nesta
segunda-feira, 6, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços
(MDIC), Marcos Jorge."Acredito que sim, será discutido,
porque é um programa que interessa a todos. Quer seja ao Estado de São
Paulo, que tem atividade industrial automotiva forte e importante, como
as regiões Sul e Nordeste, que têm essa discussão presente", disse o
ministro, acrescentando que não tem visto falta de disposição por parte
do Congresso para analisar a medida, que é um programa de longo prazo
que objetiva investimentos tanto em pesquisa e desenvolvimento como em
veículos mais seguros e menos poluentes.Argentina Sobre
a negociação da expansão do acordo automotivo com a Argentina, o
ministro Marcos Jorge reiterou que o acordo vigente que vai até 2020.
Isso, na avaliação dele, já confere previsibilidade ao setor no Brasil.
Mas disse que as negociações estão sobre a mesa para verificar quais são
os limites de cada lado."A Argentina, obviamente, tem
suas sensibilidades, acabou de passar por uma crise importante e nós
temos a preocupação por manter o equilíbrio entre as partes", disse o
ministro. Ele acrescentou que, da parte do Brasil, as
negociações estão sendo tocadas de forma muito serena, já que os dois
países têm tempo adequado para verificar o que é melhor para eles.Fonte: http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/1982826...
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