PRIO S.A (PRIO3) Discussão

Bom, nada haver com a Prio,mas brava está soltando as rédias,a confirmar,lógico.

Saiu vídeo do ASVID falando sobre os fatos relevantes da PRIO, Brava e outra que não me lembro Não assisti ainda, desculpa se não for bacana ✌🏻 https://youtu.be/N37958eN7uw?si=1v_c6mIDQiiLs0z0

Tomara.Em trimestres de vacas magras, tal "carta na manga" cairía bem.

A PRIO comprou a DOMMO por meio da subsidiária integral Prio OPCO, que por sua vez controla a Prio Forte, Prio Jaguar e Prio Bravo. Dessa forma a empresa consegue potencializar ao máximo a compensação tributária no ano fiscal, pois consegue fazer isso envolvendo a produção e comercialização de todos os seus campos produtivos. Eu não me dei conta da reduzida compensação de IR nos três primeiros trimestres, mas se teus números estiverem certo, Roni, creio que veremos muita compensação de IR no 4 tri e o resultado virá na projeção mais alta indicada por você. Isso porque a empresa pode fazer a compensação de até 30% no ano fiscal, podendo fazer isso em qualquer trimestre, aos poucos ou de uma vez só no final do ano.

Sócios, estava tentando fazer aqui uma estimativa do resultado do Q4'24 e me deparei com uma constatação que me deixou intrigado.Tenho aqui um levantamento das aliquotas médias de imposto de renda dos anos anteriores:2021: 12,5%2022: 23,8%2023: 17,8%Nossa alíquota fica consistentemente abaixo dos 34,5% pq temos os créditos fiscais, que podemos dividir em 2 períodos:1) prejuízos acumulados de 2010 a 2014 (mais de R$ 3 bi) que foram sendo utilizados até Q3'21. No Q3'21 esse crédito foi zerado.2) no final de 2022 a PRIO incorporou a DOMMO, se beneficiando de créditos acumulados decorrentes da montanha de prejuízos acumulados pela ex-OGX.Fato é que no acumulado dos 9 meses de 2024, a alíquota efetiva da PRIO foi de 32,8%. Será que não estão conseguindo abater os créditos da Dommo?Na época da incorporação muito se falou desses créditos, mas nunca vi uma declaração muito esclarecedora da empresa sobre seu montante. Vi notícias que davam conta de que seriam de R$ 7 bilhões... (fruto dos mais de R$20 bi acumulados em prejuízos pela OG e Dommo).Não sei no detalhe como funciona esse abatimento. Apenas me lembro que há uma limitação de algo como 30% do lucro anual poder ser subtraído da base tributável. Agora não sei como isso está ocorrendo na prática, se na PRIO como um todo ou apenas na subsidiária resultante da fusão Polvo + Tubarão Martelo. Esse nível de detalhe não conheço.Também procurei no relatório financeiro detalhado mas não encontrei nada além de R$ 835MM, número bem inferior aos bilhões que vi na imprensa.Alguém ai entende disso?Será que há uma chance de termos uma boa compensada no IRPJ do Q4, de modo a fecharmos com uma alíquota efetiva mais próxima de 20%?Se isso acontecer, temos chance de entregar um Lucro Líquido bem próximo dos U$ 315MM do Q4'23. Do contrário, se mantivermos a mesma batida, provavelmente fecharemos com algo próximo aos U$ 150MM. Isso faz muita diferença.Seguem minhas estimativas para Q4:Receita: U$ 500-520MMReceita FOB: U$ 490MMResultado bruto: U$ 385MMEBITDA: U$ 335MMRESULTADO ANTES DO IRPJ: U$ 175MM

Eu me lembro da Petrobras dividida. Tinha a “ala” a favor da venda e a do projeto de revitalização do campo. A primeira notadamente orientada a decisões estratégicas e economicamente inteligentes e a segunda da politicagem a qualquer preço. Desprezaram o cenário que já se mostrava bem arriscado com argumento de superestima de reservas. Aqui chegaram. A própria venda de ABL impossibilitou um tieback futuro e a ideia inicial era a venda dos dois campos juntos. Dessa forma seria uma decisão acertada. “Você pode ignorar a realidade, mas não pode evitar as consequências de ignorar a realidade.” Ayn Rand

Realmente incompreensível a decisão da Petrobrás no caso de Albacora.Francamente, não sei se estou deixando de ver por algum prisma em especial, mas me parece que para a PRIO foi melhor não ter fechado o deal, mesmo nos termos originais. A empresa teria desembolsado mais U$ 2.2 bi e a chance de o campo ter permanecido com esse patamar de produção seria considerável, haja vista a morosidade das licenças, a precariedade da estrutura que lá está. Imaginem esse buraco no caixa sem contrapartida em receita por tanto tempo. Pelo modo como estão se desenrolando as coisas, não duvido que a PRIO venha a adquirir esse campo mais adiante por uma fração da proposta originalmente combinada na proposta vinculante e no pré-deal.A menos que o petróleo volte la para os U$100 não faz sentido redesenvolver o campo, contratar FPSO exclusivo, arcar com afretamento de U$ 1.2-1.5 bilhões e bancar todo capex. Ou seja, Petrobras ai tomou a pior decisão. E agora está entre a cruz e a espada. [quote=marcosferraz27 - Post #37636 - 08/Mar/2025 01:18]Na lista de abacaxis da Petrobras com Albacora Oeste ainda podemos incluir o grande custo de descomissionamento em caso de abandono do campo no futuro.Ou vende, ou desenvolve (conta não fecha) ou arca com descomissionamento no futuro.O ferro velho do campo inclui a fpso P-31, a plataforma submersível P-25, equipamemto subsea, raisers, malha de escoamento, etc. Tudo teria de ser removido e os poços selados. Pelo que eu vi na Iternet, custos na casa de USD bilhão.[/quote]

Na lista de abacaxis da Petrobras com Albacora Oeste ainda podemos incluir o grande custo de descomissionamento em caso de abandono do campo no futuro.Ou vende, ou desenvolve (conta não fecha) ou arca com descomissionamento no futuro.O ferro velho do campo inclui a fpso P-31, a plataforma submersível P-25, equipamemto subsea, raisers, malha de escoamento, etc. Tudo teria de ser removido e os poços selados. Pelo que eu vi na Iternet, custos na casa de USD bilhão.

O jeito vai ser a PRIO ir pesquisando mais algum campo que tenha FPSO bacana e comprar o campo, pois vai faltar FPSO para ir executando tieback em volta e ir dominando a bacia de Campos

Mas arrisco afirmar que se a licitação do FPSO não vingar, a única saída para a Petrobras é vender o campo logo. O preço que 2 fornecedores cobraram na última licitação foi respectivamente de 1,2 e 1,7 bi de dólares apenas com afretamento. Esse preço praticamente inviabiliza o campo, pois despreza muitas incertezas de anos à frente, notadamente em relação ao preço do brent. E ainda tem pelo menos mais 1,5 bi de dólares para deixar o campo operacional. A conta não fecha.

PRIO pagou 2,2 bi de dólares por Albacora Leste, mais um complemento de earnout em duas paralelas por conta do preço do Brent e produção no período, totalizando mais uns 250 milhões de dólares. Até por isso não fazia muito sentido aumentar muito a produção de Albacora Leste enquanto perdurava a obrigação de pagar earnout. Por ocasião da tentativa de vender também Albacora Oeste, a Petrobras aumentou o preço de 2,2 para quase 4 bi de dólares, depois da descoberta de um reservatório chamado forno. Foi aí que a PRIO desistiu depois de inclusive ofertar 2,7 bi, mais 1 bi de dólares de earnout por alguns anos caso o brent ficasse acima de 70 dólares e a reserva de forno se confirmasse. PRIO dizia que lá tinha reserva de 600 milhões de barris e a Petrobras dizia ter 1 bi de barris com forno. A Petrobras aumentou muito o preço para o negócio não acontecer, pois queria pagamento muito maior à vista. A estrutura atual em Albacora Oeste está totalmente comprometida. Não se aproveita nada. É começar do zero. O problema é que a Petrobras teria que investir um valor exorbitante para tornar o campo novamente operacional. Só com o FPSO, o menor preço seria 1,2 bi de dólares apenas com afretamento, fora os investimentos com perfuração e interligação dos poços. Cancelou a última licitação e outra estava prevista para este mês. Caso consiga levar adiante essa nova licitação do FPSO, pode permanecer com o campo por uns 3 anos e depois vender por menos do que iria receber na oferta anterior de PRIO. Sem falar que o campo somente voltaria a ficar operacional em cerca de dois anos, pois depende da construção do FPSO.

E lembro que petróleo pediu um valor exorbitante pelos dois campos, a diferença monetária pela inclusão de Albacora era gigante. Acho que deve estar em pior estágio que AL.

Foi um livramento. Imagine que com toda expertise prio tá suando sangue com AL. Albacora deve estar jogada às traças.

Se o painel da ANP não está errado, a produção de Albacora "Oeste" está reduzida a 1600 barris diários há mais de ano e meio.Se a Petrobras tivesse aceito um preço justol, não estaria passando por todos estes reveses.E olha que com certeza a PRIO é a que sempre pode fazer a maior oferta, por conseguir tirar mais proveito econômico do projeto.E tem mais, na época o petróleo estava lá em cima. Se voltassem para mesa de negociação hoje, seria com Brent nos $70, pior pra quem vende.Além do tamanho da reseva de AB Oeste ser maior q a de AB Leste, inclusive no pré sal de Forno x Arapuçá, o óleo também é mais leve que o de AB Leste.

Com certeza cabe tieback entres os dois campos Albacora Leste e Oeste. Ambos ficam colados. Essa é a principal razão de a PRIO ser a candidata natural a adquirir Albacora Oeste. É muito caro e pouco eficiente montar um FPSO só para Albacora Oeste, embora esse campo seja menos explorado que Albacora Leste. Além de caro e menos eficiente, um FPSO exclusivo não levaria muitos anos em funcionamento lá com alta produção, por conta do tempo de abandono do campo. Na verdade, praticamente toda a bacia de Campos só continuará viável financeiramente se for por meio de tie back.

Creio que sim.

~~ADVFN*MODERATEDPdgr3 o mesmo movimentos de jfen3. Saiu de 90 centavos e bateu 10 reais.jfen tinha 100 milhões de ações. Pdgr 3 12 milhões. Pdgr 3 é a joia do momento. Escolheram ela em meio a tensões de guerra pra elevar esse mico. Com certeza passa de 10 reais. Muitos ficaram ricos

No campo de Albacora caberia um tieback com Albacora leste?

Pediram caro lá atrás. Campo parece ser bem complicado. Agora o preço será outro.