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IPP em Maio de 2017

De acordo com o Índice de Preços ao Produtor (IPP), elaborado mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em maio de 2017, os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país subiram, em média, 0,12% quando comparados ao mês anterior – oscilação mensal 0,23% superior à taxa negativa de 0,11% (dado revisado) registrada em abril. Em maio de 2016, o índice subiu 0,90%. No ano, após cinco meses, o IPP acumula uma queda de 0,07%. No acumulado dos últimos doze meses (período entre junho de 2016 e maio de 2017), o indicador subiu 2,26%, contra 3,06% (dado revisado) aferido no mês anterior.

IPP Variação Mensal (%) Acumulado Ano (%) Variação Anual (%) Ponderação Mês (%)
ABR MAI ABR MAI ABR MAI ABR MAI
Indústria Geral -0,11 0,12 -0,19 -0,07 3,06 2,26 100,00 100,00
   Indústrias Extrativas 0,06 -0,41 0,07 -0,34 0,96 0,21 3,73 3,31
   Indústrias de Transformação -0,17 0,52 -0,26 0,27 2,10 2,05 96,27 96,69
     Fabricação de produtos alimentícios -0,06 0,06 -1,01 -0,95 0,70 0,18 21,23 21,18
     Fabricação de bebidas 0,01 -0,04 -0,08 -0,12 0,11 0,07 3,17 3,11
     Fabricação de produtos do fumo 0,01 0,02 -0,04 -0,02 -0,06 -0,05 0,97 0,99
     Fabricação de produtos têxteis 0,01 -0,01 0,02 0,01 0,05 0,04 2,17 2,15
     Confecção de artigos do vestuário e acessórios -0,01 0,00 0,02 0,02 -0,02 -0,02 1,07 1,06
     Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 0,01 0,00 -0,01 0,00 -0,07 -0,06 1,74 1,73
     Fabricação de produtos de madeira 0,02 0,02 0,00 0,02 -0,01 0,01 1,01 1,02
     Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 0,02 0,09 0,00 0,09 -0,10 0,00 3,63 3,70
     Impressão e reprodução de gravações -0,01 0,00 0,00 0,00 0,03 0,01 0,47 0,47
     Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis -0,29 0,24 -0,21 0,03 0,09 0,46 10,23 10,42
     Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza e artigos de perfumaria -0,01 0,02 0,00 0,02 0,07 0,09 1,56 1,58
     Fabricação de outros produtos químicos 0,06 -0,14 0,35 0,21 0,00 -0,23 9,96 9,76
     Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 0,01 0,02 -0,04 -0,02 0,00 -0,03 1,77 1,78
     Fabricação de produtos de borracha e de material plástico -0,01 0,00 0,05 0,04 0,01 0,02 3,58 3,56
     Fabricação de produtos de minerais não-metálicos -0,03 0,01 -0,12 -0,11 -0,22 -0,16 1,89 1,89
     Metalurgia 0,04 0,02 0,57 0,59 1,09 1,03 8,24 8,22
     Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 0,03 0,02 0,08 0,10 0,00 0,06 3,13 3,14
     Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 0,00 -0,01 -0,03 -0,04 -0,07 -0,06 2,22 2,20
     Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,00 -0,01 0,04 0,04 0,03 0,05 2,98 2,96
     Fabricação de máquinas e equipamentos -0,01 0,01 0,06 0,07 0,15 0,16 4,24 4,23
     Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 0,06 0,15 0,15 0,30 0,47 0,57 11,35 11,44
     Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 0,01 0,04 -0,08 -0,04 -0,19 -0,13 2,35 2,38
     Fabricação de móveis -0,01 0,01 0,01 0,02 0,02 0,03 1,03 1,04

Entre as 24 atividades investigadas, 16 apresentaram variações positivas de preços, contra 13 no mês anterior. As quatro maiores variações se deram entre os produtos compreendidos nas seguintes atividades industriais: indústrias extrativas (-10,95%), papel e celulose (2,55%), refino de petróleo e produtos de álcool (2,45%) e fumo (1,92%). Em termos de influência, na comparação entre maio e abril, sobressaíram indústrias extrativas (-0,41 ponto percentual), refino de petróleo e produtos de álcool (0,24 ponto percentual), veículos automotores (0,15 ponto percentual) e outros produtos químicos (-0,14 ponto percentual).

No acumulado no ano (-0,07%), as atividades que, em maio/2017, tiveram as maiores variações percentuais foram: indústrias extrativas (-9,22%), metalurgia (8,00%), minerais não-metálicos (-5,53%) e alimentos (-4,42%). Neste indicador, os setores de maior influência foram: alimentos (-0,95 ponto percentual), metalurgia (0,59 ponto percentual), indústrias extrativas (-0,34 ponto percentual) e veículos automotores (0,30 ponto percentual).

No acumulado em 12 meses (2,26%), as quatro maiores variações de preços ocorreram em metalurgia (14,57%), minerais não-metálicos (-7,66%), indústrias extrativas (6,51%) e perfumaria, sabões e produtos de limpeza (5,81%). Neste indicador, os setores de maior influência foram: metalurgia (1,03 ponto percentual), veículos automotores (0,57 ponto percentual), refino de petróleo e produtos de álcool (0,46 ponto percentual) e outros produtos químicos (-0,23 ponto percentual).

IPP Variação Mensal (%) Acumulado Ano (%) Variação Anual (%) Ponderação Mês (%)
ABR MAI ABR MAI ABR MAI ABR MAI
Indústria Geral -0,11 0,12 -0,19 -0,07 3,06 2,26 100,00 100,00
   Bens de Capital (BK) 0,01 0,06 0,04 0,10 0,03 0,13 8,58 8,64
   Bens Intermediários (BI) -0,16 -0,15 0,31 0,16 2,05 1,21 56,12 55,91
   Bens de Consumo (BC) 0,04 0,20 -0,54 -0,33 0,98 0,92 35,30 35,46
     Bens Duráveis (BCD) 0,04 0,14 0,12 0,26 0,32 0,42 23,69 23,94
     Bens Semiduráveis e Não Duráveis (BCND) 0,01 0,07 -0,66 -0,59 0,66 0,49 76,31 76,06

Entre as Grandes Categorias Econômicas, na comparação com abril, as variações foram: 0,73% em bens de capital; -0,27% em bens intermediários; e 0,58% em bens de consumo, sendo que 1,65% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e 0,25% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

A influência das grandes categorias econômicas foi de 0,06 ponto percentual de bens de capital, -0,15 ponto percentual de bens intermediários e 0,20 ponto percentual de bens de consumo. No caso de bens de consumo, 0,07 ponto percentual se deveu às variações de preços observadas nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis e 0,14 ponto percentual nos bens de consumo duráveis.

Na perspectiva do acumulado no ano (mês atual contra dezembro do ano anterior), as variações de preços da indústria acumularam, até maio, variação de -0,07%, sendo 1,16% a variação de bens de capital (com influência de 0,10 ponto percentual), 0,30% de bens intermediários (0,16 ponto percentual) e -0,94% de bens de consumo (-0,33 ponto percentual). No último caso, este resultado foi influenciado em 0,26 ponto percentual pelos produtos de bens de consumo duráveis e -0,59 ponto percentual, pelos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

Já na análise do índice acumulado nos últimos doze meses, as variações foram as seguintes: bens de capital, 1,49% (0,13 ponto percentual); bens intermediários, 2,16% (1,21 ponto percentual); e bens de consumo, 2,59% (0,92 ponto percentual), sendo que a influência de bens de consumo duráveis foi de 0,42 ponto percentual e a de bens de consumo semiduráveis e não duráveis de 0,49 ponto percentual.

 

Cálculo do Índice de Preços ao Produtor (IPP)

Produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Produtor (IPP) tem como principal objetivo medir a variação média dos preços de venda recebidos pelos produtores domésticos de bens e serviços, sinalizando as tendências inflacionárias de curto prazo no Brasil.

O IPP mensura a evolução dos preços de produtos de vinte e três setores da indústria de transformação. Cerca de mil e quatrocentas empresas são visitadas pelo IBGE para a pesquisa.

Os preços coletados ainda não apresentam a incorporação de impostos tarifas e fretes, sendo definidos apenas pelas práticas comerciais usuais. O instituto coleta, aproximadamente, cinco mil preços por mês. 

 

Principais Destaques Relacionados ao IPP em Maio de 2017

– IPP: Preço de bens de consumo na porta das fábricas subiu 0,12% em Maio de 2017

– IPP: Preços praticados na porta das fábricas caíram 0,07% nos cinco primeiros meses de 2017

– IPP: Preços avaliados pelo Índice de Preços ao Produtor acumularam crescimento anual de 2,26% em Maio de 2017

– IPP: 16 das 24 atividades industriais brasileiras apresentaram aumento de preços em Maio de 2017

– IPP: Preço de bens de consumo na porta das fábricas subiu 0,58% em Maio de 2017

  

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