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IPP em Julho de 2017

De acordo com o Índice de Preços ao Produtor (IPP), em julho de 2017, os preços praticados pelas indústrias extrativas e de transformação no país caíram, em média, 0,99% quando comparados ao mês anterior – oscilação mensal 0,79% inferior à taxa negativa de 0,20% (dado revisado) registrada em junho. Em julho de 2016, o índice caiu 0,57%. No ano, após sete meses, o IPP acumula uma queda de 1,27%. No acumulado dos últimos doze meses (período entre agosto de 2016 e julho de 2017), o indicador subiu 1,11%, contra 1,53% (dado revisado) aferido no mês anterior.

IPP Variação Mensal (%) Acumulado Ano (%) Variação Anual (%) Ponderação Mês (%)
JUN JUL JUN JUL JUN JUL JUN JUL
Indústria Geral -0,20 -0,99 -0,29 -1,27 1,53 1,11 100,00 100,00
   Indústrias Extrativas -0,22 -0,06 -0,56 -0,62 0,02 0,34 3,10 3,07
   Indústrias de Transformação 0,02 -0,93 0,27 -0,66 1,51 0,77 96,90 96,93
     Fabricação de produtos alimentícios -0,05 -0,41 -0,98 -1,39 -0,42 -1,21 21,14 20,92
     Fabricação de bebidas 0,02 0,00 -0,10 -0,10 0,09 0,12 3,12 3,16
     Fabricação de produtos do fumo 0,02 -0,02 0,00 -0,02 -0,01 0,00 1,01 1,00
     Fabricação de produtos têxteis 0,01 0,00 0,01 0,01 0,03 0,05 2,15 2,18
     Confecção de artigos do vestuário e acessórios -0,03 0,00 -0,01 -0,01 -0,03 -0,04 1,03 1,04
     Preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados 0,00 -0,01 0,00 -0,01 -0,02 0,00 1,74 1,75
     Fabricação de produtos de madeira 0,01 -0,01 0,03 0,02 0,02 0,02 1,03 1,03
     Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 0,10 -0,02 0,20 0,17 0,13 0,16 3,81 3,82
     Impressão e reprodução de gravações 0,00 0,00 0,00 -0,01 0,01 0,00 0,46 0,47
     Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis -0,22 -0,14 -0,18 -0,32 0,09 -0,08 10,20 10,16
     Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza e artigos de perfumaria -0,02 -0,03 0,00 -0,04 0,05 0,01 1,55 1,53
     Fabricação de outros produtos químicos 0,07 -0,14 0,27 0,14 -0,19 -0,02 9,83 9,78
     Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos 0,01 0,00 -0,01 0,00 0,00 0,02 1,79 1,81
     Fabricação de produtos de borracha e de material plástico 0,02 0,00 0,07 0,07 0,04 0,07 3,58 3,61
     Fabricação de produtos de minerais não-metálicos -0,02 -0,01 -0,13 -0,14 -0,16 -0,12 1,86 1,87
     Metalurgia -0,06 -0,11 0,53 0,43 0,94 0,75 8,16 8,13
     Fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos 0,02 0,00 0,12 0,12 0,13 0,14 3,16 3,19
     Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 0,00 0,00 -0,04 -0,04 -0,05 -0,03 2,20 2,23
     Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 0,02 -0,01 0,06 0,05 0,07 0,06 2,99 3,01
     Fabricação de máquinas e equipamentos 0,04 -0,02 0,10 0,08 0,17 0,18 4,26 4,28
     Fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias 0,01 0,02 0,31 0,33 0,58 0,64 11,46 11,59
     Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 0,04 -0,04 0,00 -0,04 -0,03 0,01 2,42 2,40
     Fabricação de móveis 0,01 0,00 0,03 0,03 0,04 0,04 1,05 1,06

Em julho de 2017, frente ao mês anterior, 18 das 24 atividades tiveram queda de preços, contra oito do mês anterior. As quatro maiores variações foram observadas nas seguintes atividades industriais: perfumaria, sabões e produtos de limpeza (-2,22%), alimentos (-2,00%), fumo (-1,95%) e indústrias extrativas (-1,81%). Em termos de influência, sobressaíram alimentos (-0,41 ponto percentual), refino de petróleo e produtos de álcool (-0,14 ponto percentual), outros produtos químicos (-0,14 ponto percentual) e metalurgia (-0,11 ponto percentual).

No acumulado no ano (-1,27%), as atividades que tiveram as maiores variações percentuais foram indústrias extrativas (-16,88%), minerais não-metálicos (-7,28%), alimentos (-6,47%) e metalurgia (5,80%) e os setores de maior influência foram: alimentos (-1,39 ponto percentual), indústrias extrativas (-0,62 ponto percentual), metalurgia (0,43 ponto percentual) e veículos automotores (0,33 ponto percentual).

Em relação ao mesmo mês do ano anterior, a variação de preços em julho foi de 1,11%, contra 1,53% em junho de 2017. As quatro maiores altas ocorreram em indústrias extrativas (12,26%), metalurgia (10,46%), minerais não-metálicos (-6,08%) e veículos automotores (5,97%). Neste indicador, os setores de maior influência foram: alimentos (-1,21 ponto percentual), metalurgia (0,75 ponto percentual), veículos automotores (0,64 ponto percentual) e indústrias extrativas (0,34 ponto percentual).

IPP Variação Mensal (%) Acumulado Ano (%) Variação Anual (%) Ponderação Mês (%)
JUN JUL JUN JUL JUN JUL JUN JUL
Indústria Geral -0,20 -0,99 -0,29 -1,27 1,53 1,11 100,00 100,00
   Bens de Capital (BK) 0,08 -0,05 0,18 0,12 0,27 0,35 8,73 8,77
   Bens Intermediários (BI) -0,22 -0,58 -0,06 -0,64 0,58 0,58 55,81 55,77
   Bens de Consumo (BC) -0,07 -0,35 -0,41 -0,76 0,68 0,18 35,46 35,46
     Bens Duráveis (BCD) 0,00 0,02 0,25 0,27 0,41 0,42 23,96 24,25
     Bens Semiduráveis e Não Duráveis (BCND) -0,07 -0,37 -0,66 -1,03 0,28 -0,25 76,04 75,75

Entre as Grandes Categorias Econômicas, na comparação com junho, as variações foram: -0,62% em bens de capital; -1,05% em bens intermediários; e -0,99% em bens de consumo, sendo que 0,19% foi a variação observada em bens de consumo duráveis e -1,36% em bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

As influências das grandes categorias econômicas sobre o IPP de julho foram de -0,05 ponto percentual de bens de capital, -0,59 ponto percentual de bens intermediários e -0,35 ponto percentual de bens de consumo. No caso de bens de consumo, -0,37 ponto percentual foi devido às variações de preços observadas nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis e 0,02 ponto percentual vieram dos bens de consumo duráveis.

Na perspectiva do acumulado no ano (mês atual contra dezembro do ano anterior): 1,46% a variação de bens de capital (com influência de 0,12 ponto percentual), -1,15% de bens intermediários (-0,64 ponto percentual) e -2,12% de bens de consumo (-0,76 ponto percentual). No último caso, este resultado foi influenciado em 0,27 ponto percentual pelos produtos de bens de consumo duráveis e -1,03 ponto percentual, pelos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

No acumulado em 12 meses, a variação de preços da indústria registrou, em julho, as seguintes variações: bens de capital, 4,06% (0,35 ponto percentual); bens intermediários, 1,05% (0,58 ponto percentual); e bens de consumo, 0,50% (0,18 ponto percentual), sendo a influência de bens de consumo duráveis 0,42 ponto percentual e a de bens de consumo semiduráveis e não duráveis -0,25 ponto percentual.

 

Cálculo do Índice de Preços ao Produtor (IPP)

Produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Produtor (IPP) tem como principal objetivo medir a variação média dos preços de venda recebidos pelos produtores domésticos de bens e serviços, sinalizando as tendências inflacionárias de curto prazo no Brasil.

O IPP mensura a evolução dos preços de produtos de vinte e três setores da indústria de transformação. Cerca de mil e quatrocentas empresas são visitadas pelo IBGE para a pesquisa.

Os preços coletados ainda não apresentam a incorporação de impostos tarifas e fretes, sendo definidos apenas pelas práticas comerciais usuais. O instituto coleta, aproximadamente, cinco mil preços por mês. 

 

Principais Destaques Relacionados ao IPP em Julho de 2017

– IBGE: IPP registrou retração mensal de 0,99% em Julho de 2017

– IPP: Preço de bens de consumo na porta das fábricas caiu 0,99% em Julho de 2017

– IPP: Preços praticados na porta das fábricas caíram 1,27% nos sete primeiros meses de 2017

– IPP: Preços avaliados pelo Índice de Preços ao Produtor acumularam crescimento anual de 1,11% em Julho de 2017

 

  

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