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Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) em Abril de 2018

De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada em Abril de 2018 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de serviços no Brasil assinalou a primeira taxa positiva do ano na série com ajuste sazonal, ao avançar 1,0% frente ao mês imediatamente anterior. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total do volume de serviços mostrou expansão de 2,2% em abril de 2018, taxa mais elevada desde março de 2015 (2,3%). Com isso, o volume de serviços reduziu o ritmo de queda no acumulado do primeiro quadrimestre de 2018 (-0,6%). A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -2,1% em março para -1,4% em abril de 2018, registrou a taxa negativa menos intensa desde agosto de 2015 (-1,2%) e manteve a trajetória ascendente iniciada em abril de 2017 (-5,1%).

PMS Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume do Setor de Serviços 1.0% 2.2% -0.6% -1.4%
Receita Nominal do Setor de Serviços 0.9% 4.6% 1.9% 2.9%

A receita nominal no quarto mês de 2018 cresceu 0,9% em relação ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita nominal do setor de serviços brasileiro subiu 4,6% (variação sem ajuste sazonal). Com isso, a taxa acumulada no ano ficou em 1,9% e, em 12 meses, 2,9%.

 

Volume de Serviços no Brasil por Grupos de Atividades

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Abril de 2018 em cada um dos principais grupos de atividades. A variação mensal refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mês imediatamente anterior. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Volume de Serviços Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 1.0 2.2 -0.6 -1.4
1 - Serviços prestados às famílias 1.5 0.8 -1.6 -0.1
   1.1 - Serviços de alojamento e alimentação 1.6 1.6 -0.9 0.7
   1.2 - Outros serviços prestados às famílias 0.0 -3.6 -5.5 -4.8
2 - Serviços de informação e comunicação -1.1 -1.6 -3.2 -2.7
   2.1 - Serviços TIC -2.0 -2.1 -3.0 -1.8
      2.11 - Telecomunicações -1.5 -5.1 -5.7 -4.4
      2.12 - Serviços de tecnologia da informação -2.4 5.6 3.9 2.4
   2.2- Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias 4.4 1.1 -4.5 -7.1
3 - Serviços profissionais, administrativos e complementares 1.7 2.7 -1.2 -4.6
   3.1 - Serviços técnico-profissionais 5.2 8.0 0.8 -6.7
   3.2 - Serviços administrativos e complementares 1.1 1.1 -1.9 -3.1
4 - Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio 1.2 4.4 1.9 3.8
   4.1 - Transporte terrestre 4.4 5.6 2.6 3.4
   4.2 - Transporte aquaviário 4.9 -7.0 3.9 18.2
   4.3 - Transporte aéreo 10.7 7.8 -6.7 -17.0
   4.4 - Armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio 1.3 4.6 3.0 8.1
5 - Outros serviços 0.7 11.4 4.1 -4.1

A expansão do volume de serviços (1,0%) na passagem de março para abril de 2018 foi acompanhada pela maior parte (4) das cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para os ramos de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,2%) e de serviços profissionais, administrativos e complementares (1,7%), com o primeiro recuperando parte da perda acumulada de 2,1% registrada nos três primeiros meses do ano; e o segundo recobrando integralmente a perda de 1,6% observada em março último. Os demais resultados positivos vieram dos segmentos de serviços prestados às famílias (1,5%) e de outros serviços (0,7%), com o primeiro acumulando ganho de 4,3% entre março e abril; e o segundo recuperando-se dos resultados negativos dos dois últimos meses (-0,7%). Por outro lado, o único impacto negativo veio dos serviços de informação e comunicação (-1,1%), devolvendo parte do avanço de 2,2% registrado em março último.

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral2 para o total do volume de serviços apontou variação positiva de 0,3% no trimestre encerrado em abril de 2018 frente ao nível do mês anterior, revertendo, assim, o comportamento negativo de fevereiro (-0,2%) e março (-0,7%). Entre os setores, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, os serviços prestados às famílias (1,1%) e os serviços profissionais, administrativos e complementares (0,7%) mostraram os avanços mais acentuados neste mês, com o primeiro intensificando o ritmo de crescimento frente a março (0,8%) e o segundo eliminando a perda de 0,6% assinalada no mês anterior. Com uma variação positiva de 0,1% em abril de 2018, o ramo de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio interrompeu duas taxas negativas seguidas: fevereiro (-0,3%) e março (-0,7%). Em contrapartida, duas atividades apontaram estabilidade em abril: outros serviços (0,0%) mantiveram a trajetória ascendente iniciada em setembro do ano passado; e os serviços de informação e comunicação (0,0%) praticamente permaneceram no mesmo patamar do mês anterior, quando havia avançado 0,1% frente a fevereiro.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o volume do setor de serviços assinalou crescimento de 2,2% em abril de 2018, com resultados positivos em quatro das cinco atividades de divulgação e em 54,2% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre as atividades, os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,4%) exerceram a principal contribuição positiva sobre o índice global, impulsionados, sobretudo, pelo aumento na receita oriunda das atividades de transportes rodoviários de cargas, coletivo de passageiros, transporte aéreo, correio e operação de aeroportos. Os demais avanços desse mês vieram dos ramos de outros serviços (11,4%), de serviços profissionais, administrativos e complementares (2,7%) e de serviços prestados às famílias (0,8%), explicados, em grande medida, pelo aumento na receita de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias, no primeiro setor; de limpeza geral, organização, promoção e gestão de feiras, congressos e convenções, atividades técnicas relacionadas à arquitetura e à engenharia e atividades jurídicas, no segundo; e de hotéis, no último. Por outro lado, ainda na comparação com abril de 2017, a única atividade que apontou retração no volume de serviços foi a de serviços de informação e comunicação (-1,6%), pressionada, em grande parte, pela menor receita real vinda de telecomunicações.

No índice acumulado de janeiro a abril de 2018, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços apresentou queda de 0,6%, com taxas negativas em três das cinco atividades de divulgação e em 56,0% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre as atividades, os serviços de informação e comunicação (-3,2%) exerceram o principal impacto negativo sobre o índice global, pressionados, em grande parte, pela retração na receita vinda dos segmentos de telecomunicações e de consultoria em tecnologia da informação. As demais influências negativas vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,2%) e dos serviços prestados às famílias (-1,6%), explicados, principalmente, pela menor receita recebida nos ramos de serviços de engenharia, de atividades de cobranças e informações cadastrais e de soluções de pagamentos eletrônicos, no primeiro; e de restaurantes, no último. Em contrapartida, os impactos positivos do acumulado do primeiro quadrimestre do ano ficaram com transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,9%) e outros serviços (4,1%), impulsionados, sobretudo, pelos avanços no volume de receitas dos transportes rodoviários de carga e da gestão de portos e terminais; no primeiro segmento; e de atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias, no segundo.

 

Volume de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Abril de 2018 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses. 

Volume de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  87.3  2.2 - 0.6 - 1.4
Rondônia  91.9  0.7 - 0.7 - 5.4
Acre  73.7 - 17.1 - 8.7 - 6.3
Amazonas  71.2  1.8  0.3  2.2
Roraima  89.1  8.6  3.8 - 3.9
Pará  76.1 - 7.8 - 8.3 - 9.3
Amapá  58.1 - 8.5 - 3.1 - 9.1
Tocantins  99.8 - 0.3 - 7.0 - 9.4
Maranhão  70.6 - 1.6 - 4.2 - 8.0
Piaui  80.1 - 3.9 - 6.8 - 4.7
Ceará  80.8 - 4.6 - 8.1 - 8.8
Rio Grande do Norte  77.9 - 8.4 - 10.3 - 6.1
Paraíba  69.9 - 8.4 - 5.5 - 7.5
Pernambuco  75.1 - 3.0 - 4.3 - 4.6
Alagoas  84.9 - 3.8 - 6.2 - 6.0
Sergipe  69.8 - 8.1 - 5.8 - 8.1
Bahia  70.0 - 11.2 - 7.4 - 5.2
Minas Gerais  86.2  1.0 - 2.0 - 2.1
Espirito Santo  89.0  9.6  2.0  0.3
Rio de Janeiro  81.6 - 1.1 - 2.2 - 5.6
São Paulo  92.9  5.1  1.6  0.9
Paraná  92.2 - 1.6 - 0.1  4.5
Santa Catarina  84.2  4.0 - 0.1 - 2.2
Rio Grande do Sul  90.5  6.8  0.3 - 0.9
Mato Grosso do Sul  82.6  4.7  0.1 - 4.5
Mato Grosso  98.3  2.0  0.9  16.5
Goiás  80.8  1.8  0.7 - 0.9
Distrito Federal  86.9  5.3 - 3.6 - 8.3

Regionalmente, 11 dos 27 estados assinalaram crescimento no volume dos serviços em abril de 2018, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando o avanço observado no Brasil (1,0%) – série ajustada sazonalmente. Entre os locais que apontaram resultados positivos nesse mês, destaque para São Paulo (1,7%) e Rio Grande do Sul (5,7%), com o primeiro emplacando a terceira taxa positiva seguida, com ganho acumulado de 2,3% nesse período; e o segundo recuperando parte da perda de 7,8% acumulada nos três primeiros meses do ano. Em contrapartida, as principais influências negativas em termos regionais vieram da Bahia (-5,5%) e do Paraná (-2,1%), com o primeiro recuando após mostrar ligeira variação positiva (0,1%) em março; e o último assinalando a segunda taxa negativa seguida, período em que acumulou perda de 4,1%.

Na comparação com igual mês do ano anterior, a expansão do volume de serviços no Brasil (2,2%) foi acompanhada por 12 das 27 unidades da federação. São Paulo (5,1%) exerceu o principal impacto positivo para explicar o resultado nacional e alcançou a taxa mais elevada desde março de 2015 (5,4%). Outras contribuições relevantes vieram do Rio Grande do Sul (6,8%), Distrito Federal (5,3%) e Espírito Santo (9,6%). Por outro lado, os recuos mais importantes para a formação do índice nacional vieram da Bahia (-11,2%) e do Rio de Janeiro (-1,1%), com a primeira registrando a taxa negativa mais intensa desde setembro de 2016 (-11,6%); e o segundo alcançando o trigésimo sétimo resultado negativo consecutivo.

No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, frente a igual período do ano anterior, a queda do volume de serviços no Brasil (-0,6%) se deu de forma disseminada entre os locais investigados, já que 19 das 27 unidades da federação também mostraram recuo na receita real de serviços. Os principais impactos negativos em termos regionais ocorreram no Rio de Janeiro (-2,2%), Bahia (-7,4%), Minas Gerais (-2,0%), Ceará (-8,1%) e Distrito Federal (-3,6%). Por outro lado, São Paulo (1,6%), que representa cerca de 43% de todo o volume de serviços gerado no Brasil, destacou-se como a principal contribuição positiva nacional para a formação do índice acumulado do ano.

 

Receita Nominal do Setor de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução da receita nominal registrada no setor de serviços brasileiro em Abril de 2018 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Receita Nominal de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  103.5  4.6  1.9  2.9
Rondônia  105.4  5.3  0.8 - 3.0
Acre  87.9 - 14.6 - 6.3  0.2
Amazonas  84.7  6.8  2.7  6.5
Roraima  102.4  12.3  5.8 - 0.7
Pará  93.0 - 1.8 - 4.7 - 4.2
Amapá  68.3 - 4.4 - 0.1 - 3.4
Tocantins  115.4  4.7 - 2.6 - 7.6
Maranhão  85.4  3.7 - 1.0 - 2.8
Piaui  99.1  0.5 - 3.7  2.3
Ceará  103.5  0.9 - 4.5 - 3.8
Rio Grande do Norte  97.9 - 3.0 - 6.0  1.3
Paraíba  86.8 - 4.2 - 2.2 - 1.5
Pernambuco  93.6  1.9 - 1.6  0.7
Alagoas  99.8  0.4 - 3.7 - 2.0
Sergipe  86.9 - 0.8 - 2.4 - 1.5
Bahia  91.4  0.0 - 2.5 - 0.6
Minas Gerais  104.7  3.4  0.5  3.9
Espirito Santo  103.9  11.7  2.8  4.4
Rio de Janeiro  93.1  0.2 - 1.9 - 3.2
São Paulo  107.4  6.6  4.1  4.3
Paraná  121.7  2.1  4.5  14.5
Santa Catarina  105.1  8.7  2.8  3.0
Rio Grande do Sul  109.2  9.6  3.3  4.2
Mato Grosso do Sul  100.5  9.4  4.2  0.9
Mato Grosso  122.3  8.3  5.4  21.2
Goiás  97.5  4.3  3.7  3.4
Distrito Federal  97.6  0.7 - 2.7 - 2.0

 

Atividades Turísticas

O índice de atividades turísticas avançou 3,3% na passagem de março para abril de 2018, segunda taxa positiva seguida neste tipo de confronto, período em que acumulou um ganho de 6,0%. Regionalmente, sete das doze unidades da federação acompanharam este movimento de crescimento observado no Brasil (Gráfico 7), com destaque para a expansão vinda de São Paulo, que ao avançar 5,3%, emplacou a segunda taxa positiva seguida, acumulando assim um ganho de 13,4%. Vale mencionar ainda os impactos positivos vindos de Bahia (3,0%), Minas Gerais (2,5%) e Rio Grande do Sul (3,7%). Com isso, o primeiro local recobrou parte da perda de 11,3% nos três primeiros meses do ano; o segundo avançou após ficar estável em março (0,0%); e o último assinalou a segunda taxa positiva consecutiva, acumulando ganho de 6,4% nesse período. Em sentido oposto, a atividade turística do Rio de Janeiro (-2,0%) mostrou a queda mais importante entre os locais, após apontar variação positiva (0,3%) no mês anterior.

Atividades Turísticas Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume de Serviços 3.3% 2.2% - -4.5%
Receita Nominal 3.2% 2.5% - 4.2%

Na comparação abril de 2018 / abril de 2017, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 2,2%, impulsionado, principalmente, pelo aumento dos serviços de hotéis e de transporte aéreo. Em sentido oposto, os restaurantes exerceram a influência negativa mais importante sobre os serviços turísticos. Cabe ressaltar que o turismo nacional volta a mostrar crescimento após quatorze taxas negativas e uma estável, além disso, o resultado desse mês é o mais elevado desde setembro de 2014 (3,7%). Em termos regionais, nove dos doze estados onde o indicador é investigado mostraram avanço dos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (3,0%), que alcança a segunda taxa positiva seguida após ter crescido 2,8% em março. Outras contribuições positivas vieram de Santa Catarina (10,5%), Minas Gerais (5,9%), Rio Grande do Sul (5,8%) e Espírito Santo (17,4%). Em contrapartida, o impacto negativo mais importante ficou com Rio de Janeiro (-6,0%), que registra a vigésima quarta taxa negativa consecutiva nesse tipo de indicador.

 

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