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Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) em Setembro de 2018

De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada em Setembro de 2018 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de serviços no Brasil assinalou variação negativa de 0,3% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após quatro meses de grande volatilidade em função da ocorrência da greve dos caminhoneiros: maio (-3,5%), junho (4,9%), julho (-2,0%) e agosto (1,4%). Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total do volume de serviços assinalou crescimento de 0,5% em setembro de 2018, segunda taxa positiva seguida nesse tipo de confronto, fato que não acontecia desde os meses de novembro (1,0%) e dezembro (0,5%) de 2014. No indicador acumulado de janeiro a setembro de 2018, o volume de serviços mostrou variação negativa de 0,4%. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -0,6% em agosto para -0,3% em setembro de 2018, manteve a trajetória predominantemente ascendente desde abril de 2017 (-5,1%) e marcou a taxa negativa menos intensa desde junho de 2015 (-0,2%).

PMS Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume do Setor de Serviços -0,3% 0,5% -0,4% -0,3%
Receita Nominal do Setor de Serviços 0,0% 3,2% 2,3% 2,9%

A receita nominal no oitavo mês de 2018 manteve-se estável em relação ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita nominal do setor de serviços brasileiro subiu 3,2% (variação sem ajuste sazonal). Com isso, a taxa acumulada no ano ficou em 2,3% e, em 12 meses, 2,9%.

 

Volume de Serviços no Brasil por Grupos de Atividades

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Setembro de 2018 em cada um dos principais grupos de atividades. A variação mensal refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mês imediatamente anterior. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Volume de Serviços Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil -0,3 0,5 -0,4 -0,3
1 - Serviços prestados às famílias 1,4 0,4 -0,8 -0,8
   1.1 - Serviços de alojamento e alimentação 1,2 0,9 0,0 0,0
   1.2 - Outros serviços prestados às famílias 2,0 -2,6 -4,8 -4,5
2 - Serviços de informação e comunicação 0,4 2,2 -1,2 -1,0
   2.1 - Serviços TIC 0,1 3,1 -1,0 -0,7
      2.11 - Telecomunicações -0,4 -1,0 -3,4 -3,2
      2.12 - Serviços de tecnologia da informação 1,3 12,3 4,6 4,2
   2.2- Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias 1,4 -3,8 -2,8 -2,3
3 - Serviços profissionais, administrativos e complementares -1,4 -2,3 -1,9 -2,8
   3.1 - Serviços técnico-profissionais 1,3 -3,1 0,2 -1,7
   3.2 - Serviços administrativos e complementares -1,9 -2,1 -2,6 -3,0
4 - Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio -1,3 1,6 1,3 2,6
   4.1 - Transporte terrestre -1,6 0,9 2,4 3,5
   4.2 - Transporte aquaviário -0,1 0,0 -1,2 5,2
   4.3 - Transporte aéreo -1,4 20,1 3,1 -4,3
   4.4 - Armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio 0,4 -1,6 -0,4 2,4
5 - Outros serviços -3,2 -4,0 1,6 -0,8

A variação negativa do volume de serviços (-0,3%) na passagem de agosto para setembro de 2018 foi acompanhada por três das cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para o ramo de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, que ao recuar 1,3% nesse mês, devolveu parte do ganho de 2,8% verificado em agosto. Os demais resultados negativos vieram dos ramos de serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,4%) e de outros serviços (-3,2%), com o primeiro eliminando parte do avanço de 3,1% observado em agosto último; e o segundo eliminando integralmente o ganho registado no mês anterior (1,0%). Por outro lado, os serviços de informação e comunicação (0,4%) e os prestados às famílias (1,4%), exerceram as contribuições positivas sobre o volume de serviços nesse mês, com o primeiro recobrando a perda de 0,5% verificada em agosto; e o último recuperando-se integralmente da queda observada no mês anterior (-0,7%).

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total do volume de serviços apontou variação negativa (-0,3%) no trimestre encerrado em setembro de 2018 frente ao nível do mês anterior, após ter alcançado a taxa mais intensa da série histórica (1,4%) no trimestre terminado em agosto. Entre os setores, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, o ramo de outros serviços (-1,8%) assinalou a retração mais intensa desse mês após apontar variação positiva (0,5%) em agosto. Os demais resultados negativos vieram dos segmentos de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,8%) e de serviços de informação e comunicação (-0,8%), com o primeiro devolvendo parte do avanço do mês anterior (4,3%); e o segundo mantendo a trajetória descendente iniciada em junho último. Em contrapartida, os serviços prestados às famílias (1,6%) e os profissionais, administrativos e complementares (0,2%) registraram as taxas positivas desse mês, com ambos mantendo a trajetória ascendente, iniciadas, respectivamente, em junho e julho de 2018.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o volume do setor de serviços assinalou expansão de 0,5% em setembro de 2018, com avanço em três das cinco atividades de divulgação e em 41,0% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre as atividades, os serviços de informação e comunicação (2,2%) e os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,6%) exerceram as principais contribuições positivas sobre o índice global, impulsionados, sobretudo, pelo aumento na receita oriunda de consultoria em tecnologia da informação, desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis, tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e hospedagem na Internet e portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet, no primeiro ramo; e de transporte rodoviário de carga, transporte aéreo de passageiros, atividades de agenciamento marítimo e operação de aeroportos, no último. O outro impacto positivo veio dos serviços prestados às famílias (0,4%), explicado, em grande parte pelos incrementos de receita vindos das empresas do ramo de hotéis. Em sentido oposto, as influências negativas desse mês ficaram com os ramos de serviços profissionais, administrativos e complementares (-2,3%) e de outros serviços (-4,0%), pressionados, em grande medida, pela queda na receita das atividades de soluções de pagamentos eletrônicos, de transportes de valores, de vigilância e segurança privada, de assessoria e consultoria técnica em áreas profissionais, de serviços de engenharia e de cobranças e informações cadastrais; e de compra, venda e aluguel de imóveis, de corretores e agentes de seguros, de previdência complementar e de saúde e de intermediários em transações de títulos e valores mobiliários, respectivamente.

No índice acumulado de janeiro a setembro de 2018, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços apresentou variação negativa de 0,4%, com recuo em três das cinco atividades de divulgação e em 56,6% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre os setores, os serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,9%) e os de informação e comunicação (-1,2%) exerceram os principais impactos negativos sobre o índice global, pressionados, em grande parte, pela retração na receita vinda dos segmentos de soluções de pagamentos eletrônicos, de atividades de cobranças e informações cadastrais, de vigilância e segurança privada e de serviços de engenharia; e de telecomunicações e de consultoria em tecnologia da informação, respectivamente. O outro setor que também apontou recuo foi o de serviços prestados às famílias (-0,8%), explicado, principalmente, pela menor receita recebida pelas empresas do ramo de restaurantes. Em contrapartida, as contribuições positivas no acumulado de janeiro a setembro de 2018 ficaram com os segmentos de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,3%) e de outros serviços (1,6%), impulsionados, sobretudo, pelo avanço no volume de receitas de transportes rodoviários de carga, de gestão de portos e terminais e operação de aeroportos, no primeiro setor; e de atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias, no último.

 

Volume de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Setembro de 2018 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses. 

Volume de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  89,3  0,5 - 0,4 - 0,3
Rondônia  77,4  2,9 - 1,1 - 1,0
Acre  79,6 - 7,2 - 6,6 - 5,8
Amazonas  80,7  6,5  0,2  2,0
Roraima  85,8 - 8,1  3,4  2,8
Pará  81,4 - 3,1 - 6,1 - 7,2
Amapá  58,6 - 7,6 - 6,2 - 7,5
Tocantins  81,1 - 2,6 - 6,5 - 7,6
Maranhão  71,4  0,8 - 1,7 - 3,9
Piaui  82,9 - 6,1 - 3,1 - 2,9
Ceará  78,2 - 8,7 - 8,3 - 9,4
Rio Grande do Norte  80,8 - 2,9 - 7,7 - 7,3
Paraíba  74,3 - 2,0 - 3,8 - 4,5
Pernambuco  82,5  2,8 - 2,0 - 2,7
Alagoas  88,6  2,3 - 3,0 - 4,0
Sergipe  77,7  2,4 - 4,2 - 5,1
Bahia  80,8  0,4 - 3,1 - 2,9
Minas Gerais  89,8  0,5 - 0,6 - 0,7
Espirito Santo  82,2 - 1,1 - 0,4 - 0,4
Rio de Janeiro  79,1 - 5,1 - 1,8 - 2,1
São Paulo  96,7  3,4  1,4  1,4
Paraná  93,6 - 3,6 - 2,4 - 0,1
Santa Catarina  82,7  1,4  0,7  0,7
Rio Grande do Sul  85,1 - 1,8 - 1,7 - 1,3
Mato Grosso do Sul  83,2 - 0,3 - 1,4 - 2,8
Mato Grosso  102,3  1,8  1,1  10,2
Goiás  81,4 - 3,3 - 0,9 - 0,5
Distrito Federal  87,7  0,3  0,5 - 1,2

Regionalmente, 22 dos 27 estados assinalaram retração no volume dos serviços em setembro de 2018, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando a variação negativa observada no Brasil (-0,3%) – série ajustada sazonalmente. Entre os locais que apontaram resultados negativos nesse mês, destaques para o Rio de Janeiro (-2,5%), que devolveu integralmente o avanço registrado no mês anterior (2,3%). Em contrapartida, a principal contribuição positiva em termos regionais veio de São Paulo (0,3%), que ao avançar pelo segundo mês consecutivo, acumulou um ganho de 1,4% nesse período.

Na comparação com igual mês do ano anterior, a expansão do volume de serviços no Brasil (0,5%) foi acompanhada por 12 das 27 unidades da federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (3,4%), que apontou avanço em quatro das cinco atividades investigadas, com destaque para serviços de informação e comunicação (8,7%), seguido por transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,7%) e outros serviços (3,4%). Por outro lado, a influência negativa mais importante para a formação do índice global veio do Rio de Janeiro (-5,1%), com a maior parte (4) dos cinco setores pesquisados mostrando recuo no volume de serviços, com destaque para as perdas observadas em serviços de informação e comunicação (-7,3%) e de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-5,6%).

No acumulado dos primeiros nove meses do ano, frente a igual período do ano anterior, a queda do volume de serviços no Brasil (-0,4%) se deu de forma disseminada entre os locais investigados, já que 21 das 27 unidades da federação também mostraram recuo na receita real de serviços. Os principais impactos negativos em termos regionais ocorreram no Rio de Janeiro (-1,8%), Ceará (-8,3%) e Paraná (-2,4%). Por outro lado, São Paulo (1,4%) registrou a contribuição positiva mais relevante sobre índice nacional.

 

Receita Nominal do Setor de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução da receita nominal registrada no setor de serviços brasileiro em Setembro de 2018 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Receita Nominal de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  107,2  3,2  2,3  2,9
Rondônia  88,5  3,1  1,1  1,6
Acre  91,2 - 8,4 - 5,7 - 3,1
Amazonas  94,5  9,0  3,0  5,7
Roraima  95,4 - 8,5  4,4  4,6
Pará  96,7 - 2,0 - 3,1 - 3,1
Amapá  66,1 - 7,4 - 4,5 - 4,1
Tocantins  93,3  1,7 - 2,2 - 4,5
Maranhão  85,6  6,4  2,1  0,6
Piaui  100,0 - 3,4 - 0,5  1,1
Ceará  98,0 - 5,4 - 5,4 - 5,8
Rio Grande do Norte  99,7  0,1 - 4,3 - 2,5
Paraíba  90,2  0,3 - 1,7 - 1,3
Pernambuco  100,0  5,1 - 0,2  0,1
Alagoas  101,7  3,4 - 1,6 - 1,9
Sergipe  92,4  3,5 - 2,3 - 1,6
Bahia  97,9  3,7  0,8  1,1
Minas Gerais  111,0  3,2  2,1  3,2
Espirito Santo  98,2  2,8  1,8  2,6
Rio de Janeiro  92,0 - 1,9 - 0,3  0,0
São Paulo  114,0  5,5  4,1  4,3
Paraná  123,9 - 0,6  0,8  4,9
Santa Catarina  103,7  5,4  3,9  4,6
Rio Grande do Sul  105,4  2,9  2,1  2,9
Mato Grosso do Sul  103,4  4,4  3,0  2,1
Mato Grosso  130,0  7,8  6,5  15,7
Goiás  99,4 - 1,0  1,8  2,6
Distrito Federal  105,8  2,1  1,6  1,9

 

Atividades Turísticas

O índice de atividades turísticas apontou variação negativa de 0,4% na passagem de agosto para setembro de 2018, devolvendo, assim, parte do avanço de 2,8% registrado no mês anterior. Regionalmente, seis das doze unidades da federação acompanharam este movimento de retração observado no Brasil, com destaque para os recuos vindos do Ceará (-6,2%), do Paraná (-1,9%) e do Distrito Federal (-1,9%). Em sentido contrário, as contribuições positivas mais relevantes vieram de São Paulo (0,6%) e Goiás (3,2%).

Atividades Turísticas Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume de Serviços -0,4% 5,5% - -0,7%
Receita Nominal 1,9% 6,8% - 3,7%

Na comparação setembro de 2018 / setembro de 2017, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 5,5%, impulsionado, principalmente, pelo aumento de receita das empresas de transporte aéreo de passageiros e de hotéis. Em sentido oposto, o segmento de restaurantes exerceu a influência negativa mais importante sobre os serviços turísticos. Em termos regionais, dez das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (9,6%), que emplaca a sua sétima taxa positiva seguida. Outras contribuições positivas relevantes vieram do Ceará (13,5%), Goiás (14,5%) e Pernambuco (7,3%). Em contrapartida, os únicos impactos negativos vieram do Paraná (-10,3%) e do Rio de Janeiro (-3,1%).

No indicador acumulado de janeiro a setembro de 2018, o agregado especial de atividades turísticas mostrou crescimento de 1,4% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelo ramo de hotéis, de locação de automóveis, de transporte aéreo de passageiros e de agências de viagens. Em sentido oposto, o principal impacto negativo permanece com o segmento de restaurantes. Regionalmente, nove dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (4,2%), seguido por Pernambuco (5,2%), Minas Gerais (2,0%) e Santa Catarina (4,5%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-4,6%) e Paraná (-5,1%) assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas.

 

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