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Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) em Outubro de 2018

De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em outubro de 2018, o volume de serviços no Brasil mostrou ligeira variação positiva (0,1%) frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após assinalar decréscimo em setembro último (-0,3%), quando interrompeu quatro meses de grande volatilidade em função da ocorrência da greve dos caminhoneiros: maio (-3,5%), junho (5,0%), julho (-2,0%) e agosto (1,4%). Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total do volume de serviços assinalou crescimento de 1,5% em outubro de 2018, terceira taxa positiva seguida nesse tipo de confronto, fato que não acontecia desde os meses de outubro (2,0%), novembro (1,0%) e dezembro (0,5%) de 2014. No indicador acumulado de janeiro a outubro de 2018, o volume de serviços mostrou variação negativa de 0,2%. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -0,3% em setembro para -0,2% em outubro de 2018, registrou a quadragésima primeira taxa negativa seguida, mas manteve a trajetória predominantemente ascendente desde abril de 2017 (-5,1%)

PMS Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume do Setor de Serviços 0,1% 1,5% -0,2% -0,2%
Receita Nominal do Setor de Serviços 0,0% 4,2% 2,5% 2,9%

A receita nominal no décimo mês de 2018 manteve-se estável em relação ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais. Já em comparação com o mesmo mês do ano anterior, a receita nominal do setor de serviços brasileiro subiu 4,2% (variação sem ajuste sazonal). Com isso, a taxa acumulada no ano ficou em 2,5% e, em 12 meses, 2,9%.

 

Volume de Serviços no Brasil por Grupos de Atividades

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Outubro de 2018 em cada um dos principais grupos de atividades. A variação mensal refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mês imediatamente anterior. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Volume de Serviços Variação Mensal (%) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil 0,1 1,5 -0,2 -0,2
1 - Serviços prestados às famílias -1,0 2,0 -0,5 -0,6
   1.1 - Serviços de alojamento e alimentação -1,0 2,2 0,2 0,1
   1.2 - Outros serviços prestados às famílias -0,9 1,1 -4,3 -4,5
2 - Serviços de informação e comunicação 0,5 1,5 -0,9 -0,6
   2.1 - Serviços TIC 1,3 4,0 -0,5 -0,2
      2.11 - Telecomunicações 0,2 1,6 -2,9 -2,6
      2.12 - Serviços de tecnologia da informação 4,0 9,4 5,1 4,3
   2.2- Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias -8,8 -14,0 -3,9 -3,1
3 - Serviços profissionais, administrativos e complementares -1,9 -0,2 -1,7 -2,3
   3.1 - Serviços técnico-profissionais -3,0 -1,8 0,1 -1,4
   3.2 - Serviços administrativos e complementares -0,2 0,3 -2,3 -2,5
4 - Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio -0,2 2,3 1,4 2,1
   4.1 - Transporte terrestre -0,4 2,9 2,4 2,9
   4.2 - Transporte aquaviário 0,2 -0,1 -1,1 2,6
   4.3 - Transporte aéreo -2,1 16,0 4,3 -0,7
   4.4 - Armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio -1,4 -1,7 -0,6 1,2
5 - Outros serviços 5,5 2,5 1,6 -0,1

A variação positiva do volume de serviços (0,1%) na passagem de setembro para outubro de 2018 foi acompanhada por apenas duas das cinco atividades de divulgação investigadas, com destaque para o ramo de outros serviços, que ao avançar 5,5% nesse mês, recuperou-se da perda de 3,9% verificada em setembro e alcançou a taxa mais intensa desde maio de 2017 (8,5%). O outro resultado positivo veio de serviços de informação e comunicação (0,5%), que ao assinalar a segunda taxa positiva seguida, acumulou um ganho de 1,1% nesse período. Em sentido oposto, os serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,9%) exerceram a influência negativa mais importante desse mês. Cabe salientar que essa atividade acumulou perda de 2,9% no período setembro-outubro, eliminando, assim, o avanço observado em agosto último (2,7%). Com menores contribuições para a formação do indicador global, os serviços prestados às famílias (-1,0%) e os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,2%) também mostraram taxas negativas em outubro, com o primeiro devolvendo parte do crescimento de 1,4% verificado em setembro; e o último alcançando a segunda taxa negativa seguida, com perda acumulada de 1,9% nesse período, mas insuficiente para eliminar integramente o crescimento registrado em agosto (2,7%).

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral2 para o total do volume de serviços apontou variação positiva (0,4%) no trimestre encerrado em outubro de 2018 frente ao nível do mês anterior, após ter mostrado decréscimo de 0,3% no trimestre terminado em setembro. Entre os setores, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, o ramo de outros serviços (0,8%) assinalou a expansão mais intensa desse mês após recuar 2,0% em setembro. Os demais resultados positivos vieram dos segmentos de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio e de serviços de informação e comunicação, ambos assinalando variação positiva em outubro (0,2%). Em contrapartida, os serviços prestados às famílias (-0,1%) e os profissionais, administrativos e complementares (-0,1%) registraram as variações negativas desse mês, com ambos interrompendo a trajetória ascendente, iniciadas, respectivamente, em junho e julho de 2018.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o volume do setor de serviços assinalou expansão de 1,5% em outubro de 2018, com avanço em quatro das cinco atividades de divulgação e em 48,8% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre as atividades, os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,3%) e os serviços de informação e comunicação (1,5%) exerceram as principais contribuições positivas sobre o índice global, impulsionados, sobretudo, pelo aumento na receita oriunda de transporte rodoviário de carga, transporte aéreo de passageiros e operação de aeroportos, no primeiro ramo; e de consultoria em tecnologia da informação, portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet, tratamentos de dados, provedores de serviços de aplicação e hospedagem na Internet e telecomunicações, no último. Os demais resultados positivos vieram dos serviços prestados às famílias (2,0%) e de outros serviços (2,5%), explicados, em grande parte pelos incrementos de receita vindos das empresas do ramo de hotéis e de serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada; no primeiro setor; e de administração de bolsas e mercados de balcão e de atividades de administração de fundos por contrato ou comissão, no último. Em sentido oposto, a única influência negativa desse mês ficou com o ramo de serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,2%), pressionado, em grande medida, pela queda na receita das atividades de cobranças e informações cadastrais, de transportes de valores, de serviços de engenharia, de assessoria e consultoria técnica em áreas profissionais e de atividades de vigilância e segurança privada.

No índice acumulado de janeiro a outubro de 2018, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços apresentou variação negativa de 0,2%, com recuo em três das cinco atividades de divulgação e em 56,6% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre os setores, os serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,7%) e os de informação e comunicação (-0,9%) exerceram os principais impactos negativos sobre o índice global, pressionados, em grande parte, pela retração na receita vinda dos segmentos de soluções de pagamentos eletrônicos, de atividades de cobranças e informações cadastrais, de vigilância e segurança privada e de serviços de engenharia, no primeiro setor; e de telecomunicações, no último. O outro setor que também apontou recuo foi o de serviços prestados às famílias (-0,5%), explicado, principalmente, pela menor receita recebida pelas empresas do ramo de restaurantes. Em contrapartida, as contribuições positivas no acumulado de janeiro a outubro de 2018 ficaram com os segmentos de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (1,4%) e de outros serviços (1,6%), impulsionados, sobretudo, pelo avanço no volume de receitas de transporte rodoviário de carga, transporte aéreo de passageiros, de operação de aeroportos e de gestão de portos e terminais, no primeiro setor; e de atividades de intermediários em transações de títulos, valores mobiliários e mercadorias, de administração de fundos por contrato ou comissão e administração de bolsas e mercados de balcão organizados, no último.

 

Volume de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução do volume de negócios registrado no setor de serviços brasileiro em Outubro de 2018 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses. 

Volume de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  91,2  1,5 - 0,2 - 0,2
Rondônia  73,9 - 2,6 - 1,2 - 0,5
Acre  81,8 - 0,7 - 6,0 - 4,8
Amazonas  82,7  4,9 - 0,1  1,3
Roraima  82,6 - 9,3  2,1  2,7
Pará  83,8  1,0 - 5,4 - 6,2
Amapá  58,2 - 9,2 - 6,5 - 7,6
Tocantins  75,0 - 9,7 - 6,8 - 7,4
Maranhão  75,2  6,7 - 0,9 - 2,6
Piaui  86,6  4,2 - 2,4 - 1,8
Ceará  81,0 - 1,2 - 7,7 - 8,7
Rio Grande do Norte  82,4 - 4,0 - 7,3 - 7,0
Paraíba  77,8  0,3 - 3,4 - 3,8
Pernambuco  84,4  4,1 - 1,4 - 1,9
Alagoas  90,5  3,3 - 2,4 - 3,1
Sergipe  74,8 - 4,5 - 4,5 - 5,0
Bahia  79,8 - 6,7 - 3,4 - 3,7
Minas Gerais  92,6  0,9 - 0,5 - 0,8
Espirito Santo  83,3 - 0,5 - 0,5 - 0,3
Rio de Janeiro  79,2 - 5,4 - 2,2 - 2,2
São Paulo  98,8  4,4  1,7  1,7
Paraná  98,2  2,6 - 1,9 - 0,4
Santa Catarina  88,7  4,9  1,2  1,3
Rio Grande do Sul  88,8  0,7 - 1,5 - 1,0
Mato Grosso do Sul  83,4  2,3 - 1,0 - 2,0
Mato Grosso  100,7  0,1  0,9  6,9
Goiás  82,6  0,2 - 0,8 - 0,4
Distrito Federal  87,6 - 0,7  0,4 - 0,9

Regionalmente, 11 dos 27 estados assinalaram expansão no volume dos serviços em outubro de 2018, na comparação com o mês imediatamente anterior, acompanhando a variação positiva observada no Brasil (0,1%) – série ajustada sazonalmente. A estabilidade assinalada por São Paulo (0,0%) e Rio de Janeiro (0,0%) foram determinantes para a formação do índice nacional, já que representam, em conjunto, cerca de 57% do total do volume de serviços. Entre os locais que apontaram resultados positivos nesse mês, destaques para o Paraná (2,4%) e Rio Grande do Sul (1,7%), que eliminaram integralmente as perdas registradas no mês anterior: -1,6% e -1,5%, respectivamente. Em contrapartida, a principal influência negativa em termos regionais veio da Bahia (-2,8%), que ao recuar pelo segundo mês consecutivo, acumulou uma retração de 3,4% nesse período.

Na comparação com igual mês do ano anterior, a expansão do volume de serviços no Brasil (1,5%) foi acompanhada por 15 das 27 unidades da federação. A principal contribuição positiva ficou com São Paulo (4,4%), que apontou avanço em todas as cinco atividades investigadas, com destaque para serviços de informação e comunicação (8,2%), seguido por serviços profissionais, administrativos e complementares (1,9%) e outros serviços (7,2%). Por outro lado, a influência negativa mais importante para a formação do índice global veio do Rio de Janeiro (-5,4%), com a maior parte (3) dos cinco setores pesquisados mostrando recuo no volume de serviços, com destaque para as perdas observadas em serviços de informação e comunicação (-15,9%).

No acumulado dos primeiros dez meses do ano, frente a igual período do ano anterior, o decréscimo do volume de serviços no Brasil (-0,2%) se deu de forma disseminada entre os locais investigados, já que 22 das 27 unidades da federação também mostraram recuo na receita real de serviços. Os principais impactos negativos em termos regionais ocorreram no Rio de Janeiro (-2,2%), Ceará (-7,7%), Bahia (-3,4%) e Paraná (-1,9%). Por outro lado, São Paulo (1,7%) registrou a contribuição positiva mais relevante sobre índice nacional.

 

Receita Nominal do Setor de Serviços no Brasil por Região

Confira abaixo como foi a evolução da receita nominal registrada no setor de serviços brasileiro em Outubro de 2018 em cada uma das regiões pesquisadas pelo IBGE para elaboração da Pesquisa Mensal de Serviços. O índice pontos refere-se ao crescimento em pontos do indicador tomando como referência o mês base da pesquisa (Janeiro de 2011), cuja pontuação era igual a 100. A variação anual refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em relação ao mesmo mês no ano anterior. O acumulado no ano refere-se ao percentual de crescimento do mês atual em comparação com o último dia do ano anterior. O acumulado doze meses refere-se ao percentual de crescimento nos últimos 12 meses.

Receita Nominal de Serviços Índice (Pontos) Variação Anual (%) Acumulado Ano (%) Acumulado 12 Meses (%)
Brasil  110,1  4,2  2,5  2,9
Rondônia  85,5 - 1,1  0,9  1,6
Acre  95,5 - 1,3 - 5,2 - 3,0
Amazonas  97,9  7,6  2,6  4,7
Roraima  92,3 - 9,8  2,9  3,9
Pará  100,0  2,0 - 2,6 - 2,6
Amapá  66,4 - 9,4 - 5,0 - 4,9
Tocantins  86,1 - 6,1 - 2,6 - 4,1
Maranhão  89,2  10,6  2,9  1,7
Piaui  104,6  6,4  0,2  1,7
Ceará  101,3  1,3 - 4,7 - 5,4
Rio Grande do Norte  102,1 - 1,5 - 4,1 - 2,9
Paraíba  94,7  3,5 - 1,2 - 0,9
Pernambuco  102,2  6,5  0,5  0,5
Alagoas  102,5  3,1 - 1,1 - 1,5
Sergipe  89,0 - 3,8 - 2,8 - 2,3
Bahia  97,3 - 3,5  0,3  0,2
Minas Gerais  114,6  3,5  2,2  2,6
Espirito Santo  100,9  4,0  2,0  2,6
Rio de Janeiro  92,9 - 1,7 - 0,4 - 0,1
São Paulo  117,3  6,6  4,4  4,5
Paraná  130,5  5,9  1,4  4,0
Santa Catarina  111,3  8,3  4,5  4,9
Rio Grande do Sul  110,7  5,1  2,4  3,1
Mato Grosso do Sul  103,6  6,1  3,3  2,7
Mato Grosso  127,4  5,3  6,2  12,3
Goiás  101,0  2,9  1,9  2,6
Distrito Federal  105,8 - 1,0  1,3  1,2

 

Atividades Turísticas

O índice de atividades turísticas apontou retração de 0,9% na passagem de setembro para outubro de 2018, segunda taxa negativa seguida neste tipo de confronto, período em que acumulou perda de 1,2%. Regionalmente, nove das doze unidades da federação acompanharam este movimento de retração observado no Brasil, com destaque para os recuos vindos de São Paulo (-1,1%) e do Rio Grande do Sul (-3,8%). Em sentido contrário, a contribuição positiva mais relevante veio do Rio de Janeiro (1,6%).

Atividades Turísticas Variação Mensal Variação Anual Acumulado Ano Acumulado 12 Meses
Volume de Serviços -0,9% 5,4% - 0,4%
Receita Nominal -1,1% 6,6% - 3,8%

Na comparação outubro de 2018 / outubro de 2017, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil apresentou expansão de 5,4%, impulsionado, principalmente, pelo aumento de receita das empresas de transporte aéreo de passageiros, de hotéis, de locação de automóveis e de serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada. Em sentido oposto, o segmento de restaurantes exerceu a influência negativa mais importante sobre os serviços turísticos. Em termos regionais, nove das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (10,5%), que emplaca a sua oitava taxa positiva seguida. Outras contribuições positivas relevantes vieram do Ceará (16,4%) e de Pernambuco (4,7%). Em contrapartida, os únicos impactos negativos vieram do Paraná (-6,4%) e do Rio Grande do Sul (-3,1%). Enquanto o Rio de Janeiro (0,0%) ficou estável.

No indicador acumulado de janeiro a outubro de 2018, o agregado especial de atividades turísticas mostrou crescimento de 1,8% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelo ramo de hotéis, de transporte aéreo de passageiros e de locação de automóveis. Em sentido oposto, o principal impacto negativo permanece com o segmento de restaurantes. Regionalmente, oito dos doze locais investigados também registraram taxas positivas, com destaque para São Paulo (4,8%), seguido por Pernambuco (5,3%), Santa Catarina (4,6%) e Minas Gerais (1,9%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-4,2%) e Paraná (-5,2%) assinalaram as principais influências negativas no acumulado do ano para as atividades turísticas.

 

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