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Relatório sobre os resultados operacionais e financeiros da WEG (WEGE3) no 2° trimestre de 2015: "crescimento acelerado em novo ambiente"

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No dia 29 de Julho de 2015, a WEG S/A (WEGE3) divulgou um relatório sobre seus resultados operacionais e financeiros durante o segundo trimestre de 2015 (1T15). O relatório, intitulado de Crescimento Acelerado em Novo Ambiente, destaca o forte crescimento da Receita Operacional Líquida (29,0%), do EBITDA (13,0%) e do Lucro Líquido (14,4%) da empresa no período, em comparação com o segundo trimestre do ano anterior. O relatório também ressalta que a WEG desembolsou R$ 202,5 milhões em seu programa de investimentos nos seis primeiros meses de 2015, sendo 59% nas unidades no Brasil e 41% em projetos de expansão no exterior.

As informações financeiras e operacionais contidas nesse relatório, exceto quando indicado de outra forma, são apresentadas em bases consolidadas, em milhares de reais, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo a Legislação Societária e a convergência às normas internacionais do IFRS. As taxas de crescimento e demais comparações são, exceto quando indicado de outra forma, feitas em relação ao mesmo período do ano anterior.

WEG

A WEG S/A é uma das maiores fabricantes mundiais de equipamentos eletroeletrônicos. A empresa atua principalmente na fabricação de bens de capital, possuindo cinco linhas de produtos principais: Motores, Energia, Transmissão & Distribuição, Automação e Tintas.

Atividade Econômica e Produção Industrial

O primeiro semestre de 2015 mostrou poucas alterações na atividade econômica global, que segue em recuperação lenta e com diferenças significativas nas diversas geografias. Os índices de gerentes de compras (purchasing managers indexes ou PMI), que são indicadores da atividade industrial, mostraram recuperação nos EUA, revertendo o desaquecimento notado durante o inverno no hemisfério norte. Já o PMI da Alemanha tem mostrado consistência, com leituras acima de 50 (indicando expansão da atividade) desde novembro de 2014. A China, por outro lado, confirmou neste trimestre a desaceleração da atividade e o ritmo menor de expansão da economia que já haviam sido indicados no começo de 2015.

No Brasil, o cenário de atividade econômica continuou em deterioração, com as estimativas de queda de 1,5% no produto interno bruto em 2015. O setor industrial é um dos mais afetados pela perda de dinamismo, com a produção industrial segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrando queda de 6,9% no ano e de 5,3% sobre o ano anterior. Maio mostrou o primeiro mês de resultado positivo após três meses de resultados negativos. Ainda assim, no patamar de maio de 2015 a produção industrial brasileira recuou para níveis similares aos do final de 2006 e expectativa de queda de 5% para 2015 mostra que há pouco espaço para recuperação.

Esta queda na produção industrial é fortemente influenciada pela produção da indústria automobilística, que tem mostrado quedas expressivas na produção de veículos leves e pesados. As condições nos demais segmentos industriais não são necessariamente tão negativas.

Receita Operacional Líquida

A Receita Operacional Líquida (ROL) atingiu R$ 2.349,4 milhões no segundo trimestre de 2015 (2T15), com crescimento de 29,0% sobre o segundo trimestre de 2014 (2T14) e de 10,3% sobre o primeiro trimestre de 2015 (1T15). O crescimento ajustado pela eliminação do efeito da consolidação das transações ocorridas no período atingiu 22,3% sobre o 2T14.

Neste segundo trimestre a empresa observa a intensificação das mesmas tendências observadas no trimestre anterior. No mercado brasileiro, o crescimento no segmento de equipamentos para geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, principalmente nos sistemas de geração eólica, mais do que compensou a queda do investimento industrial em expansão de capacidade e do consumo. No mercado externo, a desvalorização de mais de 37% da moeda brasileira na comparação das cotações médias do 2T15 e do 2T14, potencializou a diversificação geográfica e a ampliação da linha de produtos, resultando em forte crescimento da Receita Operacional Líquida. Esses resultados reafirmam uma das mais importantes características do modelo de negócios da WEG, a capacidade de encontrar e explorar oportunidades de crescimento mesmo em cenários macroeconômicos desfavoráveis.

Neste 2T15, a Receita Operacional Líquida se dividiu da seguinte forma:

– Mercado Interno: R$ 1.051,5 milhões, representando 45% da ROL, com crescimento de 16,8% sobre o 2T14 e de 2,3% em relação ao 1T15. O crescimento orgânico no mercado interno, ajustado pelas aquisições realizadas nos últimos 12 meses, foi de 16,6% sobre 2T14;

– Mercado Externo: R$ 1.297,9 milhões, equivalentes a 55% da ROL. O crescimento em Reais foi de 40,9% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 17,7% sobre o trimestre anterior. Considerando as cotações médias no trimestre, o crescimento foi de 2,3% em dólares norte-americanos e de 14,8% em moedas locais em relação ao 2T14. O crescimento orgânico em Reais no mercado externo foi de 27,8% sobre 2T14.

O destaque na área de Equipamentos Eletroeletrônicos Industriais foi o desempenho no mercado externo, que garantiu crescimento da receita operacional líquida. Os investimentos industriais no mercado doméstico mostraram desaceleração adicional, sustentado basicamente pelos investimentos em manutenção da capacidade instalada. Os projetos de expansão de capacidade seguem concentrados em poucos segmentos específicos e a desvalorização da moeda brasileira tem impacto pouco relevante na competitividade dos produtos industrializados mais elaborados.

Para a WEG, a recente desvalorização do Real cria condições mais favoráveis para a implementação da estratégia de expansão no exterior, tanto com a expansão da capacidade produtiva no exterior, com novas unidades no México e na China, como com esforço adicional em pessoal, serviços e infraestrutura de vendas nos mercados internacionais. Desta forma, o aumento conjuntural de competitividade proporcionado pelo Real mais fraco se converte em posicionamento estruturalmente mais forte.

O crescimento na área de Geração, Transmissão e Distribuição de Energia (GTD) permaneceu forte. A empresa tem destacado a melhoria nas condições de venda de energia nos leilões regulados, com impactos sobre a demanda e a atratividade dos sistemas de geração de energia elétrica, principalmente nas fontes renováveis. Adicionalmente, lançou com sucesso um novo produto, os sistemas de geração eólica, com forte impacto sobre a taxa de crescimento da receita ao longo deste primeiro semestre de 2015. Em Transmissão e Distribuição (T&D) as condições da demanda no Brasil mostraram algum arrefecimento em função da menor atividade econômica.

As perspectivas, contudo, seguem positivas, com a execução da carteira de pedidos atuais e a perspectiva de conquista de novos negócios com a realização de leilões de energia no segundo semestre.

Na área de Motores para uso doméstico a WEG continua a ver forte crescimento decorrente da consolidação da aquisição da SINYA/CMM na China, que a permitiu completar nosso portfólio de produtos e avançar na internacionalização neste segmento. Por outro lado, o desempenho do mercado brasileiro continuou fraco, com a demanda sendo afetada pela redução da oferta de crédito, queda na renda disponível e aumentos de tarifas. A empresa não espera reversão rápida neste cenário.

Outra área que mostrou desempenho mais fraco foi a de Tintas e Vernizes, que continuou afetada pelo fraco desempenho nos principais mercados de atuação, relacionados à produção industrial e ao consumo. Nesta área, a empresa já realizou ajustes na estrutura de custos e despesas operacionais e tem buscado novos mercados e segmentos de aplicação para seus produtos.

Custo dos Produtos Vendidos

O Custo dos Produtos Vendidos (CPV) atingiu R$ 1.677,7 milhões no 2T15, 34,8% acima do 2T14 e 12,5% acima do 1T15. A margem bruta atingiu 28,6%, 3,1 pontos percentuais menor do que no 2T14, e 1,4 pontos percentuais menor do que no 1T15.

Os impactos sobre a margem bruta são decorrentes de: (i) aumentos de custos de matérias primas cotadas em dólares norte-americanos ou a ele referenciados, que ocorrem em velocidade mais rápida do que a capacidade da empresa de reajustar preços de venda; (ii) crescimento relativo de receitas nos sistemas de geração eólica, que incorporam subsistemas que não são fabricados pela WEG e que, portanto, tem margens operacionais menores. Sob a ótica de retorno sobre o capital, estas margens menores são compensadas pela menor intensidade de capital. Importante lembrar que este é um produto novo para a WEG, e que a mesma ainda está percorrendo a curva de aprendizagem do processo produtivo; (iii) maior importância relativa de alguns negócios recentemente adquiridos, com perfil de margens diversos; (iv) constituição de provisões adicionais de natureza trabalhista, de clientes e estoques.

O preço médio do cobre no mercado spot na London Metal Exchange (LME) continuou a mostrar queda em relação a 2014, de 11,0% na comparação de preços médios do 2T15 e do 2T14, mas mostrou alta de 3,4% em relação à média do 1T15. Também os preços médios de aço continuaram em queda em relação ao 2T14, de 22% e estabilidade em relação ao 1T15. Estas variações de valores são denominadas em dólares norte-americanos, o que significa que os preços em Reais continuaram a subir, pois incorporam desvalorização de 38% sobre o 2T14 e de 7% sobre o 1T15 em relação à moeda norte-americana.

Despesas de Vendas, Gerais e Administrativas

As despesas de vendas consolidadas, gerais e administrativas (VG&A), atingiram R$ 344,2 milhões no 2T15, crescimento de 19,6% sobre o 2T14 e de 9,9% sobre o trimestre anterior. As despesas operacionais representaram 14,7% no 2T15, 1,1 ponto percentual a menos do que no 2T14, mantendo-se no mesmo patamar observado no 1T15.

EBITDA e Margem EBITDA

No 2T15, o EBITDA (Instrução CVM 527/2012) atingiu R$ 352,1 milhões, com crescimento de 13,0% sobre o 2T14 e de 1,1% sobre o 1T15. A margem EBITDA foi de 15,0%, 2,1 pontos percentuais menor do que no 2T14 e 1,4 ponto percentual menor do que no 1T15. A perda de margem EBITDA foi menor do que a perda de margem bruta em função do maior controle das despesas operacionais.

Resultado Financeiro

Neste trimestre o resultado financeiro líquido foi positivo em R$ 53,5 milhões (R$ 32,3 milhões e R$ 41,7 milhões no 2T14 e 1T15, respectivamente). As Receitas Financeiras atingiram R$ 18,2 milhões no 2T15 (R$ 142,2 milhões e R$ 519,6 milhões, respectivamente), com diminuição do valor absoluto em relação ao 1T15 como resultado do impacto das variações cambiais. O efeito das variações cambiais sobre o endividamento foram Despesas Financeiras positivas, ou seja, aumentaram o resultado em R$ 35,3 milhões (haviam sido negativas em R$ 109,9 milhões e R$ 477,9 milhões no 2T14 e 1T15, respectivamente). Este resultado peculiar foi causado pela variação cambial sobre a parcela do endividamento que é denominada em outras moedas, utilizadas para o financiamento das operações no exterior (trade finance). O efeito líquido foi o crescimento de 65,3% do resultado financeiro líquido sobre o ano anterior, consequência da melhor remuneração dos recursos de liquidez e dos custos atraentes obtidos nos financiamentos.

Imposto de Renda

Neste 2T15, a WEG aprovisionou R$ 48,5 milhões para Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (R$ 53,1 milhões e R$ 76,3 milhões no 2T14 e 1T15, respectivamente). Adicionalmente, debitou R$ 16,4 milhões como ‘‘IR/CS Diferidos’’ (débito de R$ 2,4 milhões e crédito de R$ 11,3 milhões, respectivamente). A alíquota efetiva do imposto sobre a renda permaneceu dentro dos padrões usuais.

Resultado Líquido

Como resultado dos efeitos anteriormente mencionados, o lucro líquido apurado no 2T15 foi de R$ 260,9 milhões, com crescimento de 14,4% sobre o 2T14 e de 6,1% em relação ao trimestre anterior. A margem líquida no trimestre atingiu 11,1%, 1,4 ponto percentual abaixo da margem líquida no 2T14 e 0,4 pontos percentuais menor do que no trimestre anterior.

Fluxo de Caixa

A geração de caixa das atividades operacionais foi positiva em R$ 321,6 milhões no primeiro semestre de 2015, revertendo o consumo de caixa observado nos primeiros três meses de 2015. O impacto das variações cambiais sobre as contas de capital de giro (estoques, contas a pagar e a receber) permaneceu relevante, mas foi compensado pela maior geração operacional de caixa.

As atividades de investimento demandaram caixa no montante de R$ 229,5 milhões no primeiro semestre, também revertendo a posição observada ao final do primeiro trimestre com o efeito das variações cambiais sobre a conta ‘‘ajuste acumulado de conversão’’. O destaque continuou sendo os investimentos de expansão nas novas unidades na China e no México.

Finalmente, as atividades de financiamento geraram R$ 351,4 milhões no período, com R$ 1.031,4 milhões em financiamentos captados em condições de prazos e taxas de juros atraentes, e R$ 333,4 milhões em amortizações (captação líquida R$ 698,1 milhões), além do pagamento de juros sobre os empréstimos e de dividendos e juros sobre capital próprio referentes ao resultado do segundo semestre de 2014.

Investimentos

Neste primeiro semestre de 2015, destaque para a execução do programa de investimentos em expansão e modernização de capacidade produtiva no exterior, que consumiram 41% dos R$ 202,5 milhões investidos nos primeiros seis meses do ano. Os dois principais projetos são as novas unidades produtoras de motores elétricos no México, que já começou a operar, e na China, que deve iniciar produção no segundo semestre. Os investimentos nas unidades produtivas do Brasil estão sendo realizados com cuidado para ajustar a capacidade produtiva e a demanda efetiva.

O programa para 2015 prevê investimentos de R$ 477,6 milhões em expansão e modernização de capacidade, mas temos flexibilidade na execução modular destes investimentos, sempre em busca da maximização da utilização da capacidade produtiva e maximizando o retorno sobre o capital investido.

Disponibilidades e Endividamento

Em 30 de junho de 2015 as disponibilidades e aplicações financeiras totalizavam R$ 4.710,4 milhões, aplicadas majoritariamente em instrumentos de renda fixa referenciados ao CDI, no curto prazo e denominados em moeda nacional, contratados junto a bancos brasileiros de primeira linha. A dívida financeira bruta totalizava R$ 4.756,1 milhões, sendo 43% com vencimento no curto prazo e 57% no longo prazo.

Ao final do 2T15, a dívida líquida era de R$ 45,7 milhões. A empresa tem encontrado oportunidades de financiamento em condições atraentes tanto em custos como em prazos. As características atuais do endividamento são:

– O duration total da dívida é de 23,2 meses e o da parcela do longo prazo é de 37,3 meses. O duration da parcela denominada em Reais é de 17,0 meses e da parcela denominada em moedas estrangeiras é de 30,1 meses. Estes valores são praticamente os mesmos daqueles do 1T15, demonstrando que linhas de financiamento atraentes continuam disponíveis.

– O custo ponderado médio da dívida pré-fixada denominada em Reais é de aproximadamente 6,4% ao ano. Os contratos pós- fixados são indexados principalmente à TJLP.

Dividendos e Juros Sobre Capital Próprio

Ao longo do primeiro semestre de 2015, o Conselho de Administração deliberou, ad referendum de AGO ainda a ser realizada, os seguintes eventos como remuneração aos acionistas:

– Em 24 de março, como juros sobre capital próprio (JSCP), no valor total de R$ 67,4 milhões;

– Em 23 de junho, como juros sobre capital próprio (JSCP), no valor total de R$ 78,8 milhões.

Adicionalmente, em 28 de julho, o Conselho de Administração deliberou sobre dividendos intermediários relativos aos resultados do primeiro semestre de 2015, no valor total de R$ 133,9 milhões para os acionistas registrados naquela data. Estes proventos serão pagos a partir de 12 de agosto próximo. Os valores declarados como remuneração aos acionistas relativos ao primeiro semestre representam 55,3% do lucro líquido obtido no período.

A prática da WEG é declarar juros sobre capital próprio trimestralmente e dividendos com base no lucro obtido a cada semestre, ou seja, seis proventos a cada ano, que são pagos semestralmente.

Desempenho das Ações WEGE3

As ações ordinárias emitidas pela WEG, negociadas na BM&F Bovespa sob o código WEGE3, encerraram o último pregão de junho de 2015 cotadas a R$ 19,05, com alta nominal de 24,5% no ano e de 26,0% considerando-se os dividendos e juros sobre capital próprio declarados no período. Estes percentuais já estão ajustados pelo desdobramento das ações, aprovado em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 30 de março. As ações desdobradas à razão de duas ações para cada ação existente,

O volume médio diário negociado no 2T15 foi de R$ 22,5 milhões, (R$ 21,1 milhões no 2T14). Ao longo do trimestre foram realizados 265.379 negócios (176.040 negócios no 2T14), envolvendo 80,0 milhões de ações e movimentando R$ 1.374,9 milhões (R$ 1.370,1 milhões no 2T14).

Aquisições

Em 07 de maio, a WEG anunciou a aquisição da Transformadores Suntec S.A.S. (‘‘Suntec’’), companhia fundada em 1979, com ampla experiência na fabricação de transformadores a óleo e a secos. A companhia ocupa área de 5.000 metros quadrados e conta com 140 colaboradores. Em 2014, a Suntec atingiu receita de aproximadamente US$ 18 milhões.

Em 22 de abril, a WEG anunciou a aquisição do negócio de fabricação de transformadores de alta tensão, minissubestações, disjuntores moldados e serviços correlatos, pertencentes a TSS Transformers (Pty) Ltd (‘‘TSS’’), fabricante com sede em Heidelberg (Gauteng), África do Sul. Fundada em 1994, inicialmente como uma empresa de prestação de serviços de manutenção e reforma em transformadores, a TSS evoluiu depois para a fabricação de transformadores de força até 40 MVA – 145 kV, minissubestações e disjuntores moldados. Os ativos da companhia estão localizados nas proximidades de Johanesburgo, em uma área de 45.000 metros quadrados.

Essa é a segunda aquisição no mercado de transformadores realizada pela WEG na África do Sul. Em 2013 a WEG já havia adquirido o negócio de fabricação de transformadores e minissubestações pertencentes à Hawker Siddeley Electric Africa (Pty) Ltd. (‘‘HST’’), formando a subsidiária WEG Transformers Africa (Pty) Ltd.

A transação está sujeita ao cumprimento de determinadas condições e à obtenção da aprovação por parte das autoridades sul- africanas.

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