Instituições financeiras, consultadas pelo Ministério da Fazenda, esperam que o déficit primário do governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) termine este ano em R$ 68,23 bilhões.
A projeção consta na segunda edição da pesquisa Prisma Fiscal, elaborada pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda. Em dezembro, a projeção de déficit primário (despesas maiores que as receitas, desconsiderados gastos com juros da dívida) era R$ 53,07 bilhões. Para 2017, a estimativa de déficit é menor: R$ 30,87 bilhões.
O resultado está bem distante da meta para este ano que é de superávit primário, receitas maiores que despesas, excluídos gastos com juros, de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) ou R$ 24 bilhões.
A projeção das instituições financeiras para a arrecadação federal, este ano, passou de R$ 1,3 trilhão para R$ 1,29 trilhão. Para 2017, a estimativa é R$ 1,4 trilhão.
A estimativa para a receita líquida do governo central é R$ 1,11 trilhão este ano e R$ 1,2 trilhão, no próximo ano. A expectativa para as despesas é R$ 1,18 trilhão, este ano, e R$ 1,25 trilhão, em 2017.
A pesquisa apresenta também a projeção para a dívida bruta do governo central, que na avaliação das instituições financeiras deve chegar a 74% do PIB, este ano, a mesma projeção divulgada em dezembro. Para 2017, a estimativa mudou de 77% para 78,1% do PIB.
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