ADVFN Logo

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Consulte a Bússola de Investimentos ADVFN desta quarta-feira, dia 26

LinkedIn

• A B3 (BVMF3) teve a cobertura reiniciada com recomendação outperform pelo Itaú BBA, com preço-justo de R$ 21,50. O mesmo banco elevou a Qualicorp de market perform para outperform, com preço-justo de R$ 17,60.

• A Coluna do Broad, do jornal O Estado de S.Paulo, afirma que a BB Seguridade (BOV:BBSE3) e a Mapfre estão renegociando o acordo que possuem na área de seguros.

• Em comunicado ao mercado, a BRF (BOV:BRFS3) afirma que não houve uma decisão final sobre uma eventual capitalização da Onefoods e continua analisando estratégias.

• A BR Properties (BOV:BRPR3) comunicou ao mercado a compra do Edifício Imbuia por R$ 49,4 milhões.

• O BTG Pactual Participations (BOV:BBTG12) diz que tomará as medidas cabíveis sobre cotação de unit abaixo de R$ 1, “incluindo, mas não se limitando, a eventuais alterações na composição de suas units BBTG12”, segundo comunicado em resposta a ofício da B3. As units BBTG12 são atualmente compostas por 1 BDR representativo de uma ação classe A e 2 BDR representativos, cada, de uma ação classe B, diz a companhia. O ofício da B3 diz que units BBTG12 ficaram cotadas abaixo de R$ 1,00 por 30 pregões seguidos, entre 21 de fevereiro e 5 de abril, “o que configura o descumprimento” ao regulamento para listagem de emissores e adesão à negociação de valores mobiliários e do manual do emissor. A B3 pede que BTG Pactual Participations tome medidas cabíveis para enquadrar a cotação até 10 de outubro ou até a data da 1ª assembleia geral a ser realizada após o recebimento da notificação.

A BTG Pactual Participations diz ainda que “considerando as condições oferecidas para os acionistas que eventualmente optarem pela migração de suas units BBTG11 para units BPAC11 e units BBTG12 até 11 de agosto de 2017”, “pretende aguardar o término do período inicial, quando terá uma melhor visibilidade dos resultados da referida migração, para informar procedimentos detalhados e datas específicas para atendimento” ao ofício da B3.

• A Engie (BOV:EGIE3) registrou lucro consolidado de R$ 450,69 milhões no primeiro trimestre de 2017 (+29,8% em 12 meses).

• A Fibria (BOV:FIBR3) registrou lucro consolidado de R$ 328,99 milhões no primeiro trimestre de 2017 (-66,4% em 12 meses).

• O jornal O Estado de S.Paulo noticia que auditoria do Tribunal de Conta da União teria implicado oito ex-diretores do BNDES e o ex-presidente da instituição, Luciano Coutinho, em irregularidades na aprovação do aporte de US$ 750 milhões na JBS (BOV:JBSS3) para a compra do frigorífico norte-americano Swift em 2007. Segundo o TCU, o BNDES teria pago ágio desnecessário sobre o preço justo das ações da JBS que foram capitalizadas.

• A Lojas Renner (BOV:LREN3) registrou lucro consolidado de R$ 66,97 milhões no primeiro trimestre de 2017 (+2,2% em 12 meses).

• A Natura (BOV:NATU3) confirmou que está participando de etapas iniciais de um processo de avaliação envolvendo eventual transação relacionada à The Body Shop, da francesa L-Oreal, no entanto, não há nenhum compromisso vinculante no momento.

• O jornal Folha de S.Paulo reporta que a ANATEL enviou carta sigilosa ao ministro Gilberto Kassab, ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, informando que intervirá na Oi (BOV:OIBR4) caso o governo não edite uma medida provisória que permita intervenção plena na operadora.

• Henrique Machado, diretor da CVM, votou pela condenação do empresário Eike Batista por insider trading em ações da OSX (BOV:OSXB3) e o pagamento de multa de R$ 21 milhões. O julgamento foi suspenso por pedido de vista do diretor Pablo Renteria.

• O Projeto de Aproveitamento das Águas do Rio Itapanhaú da Sabesp (BOV:SBSP3) receberá R$ 147,9 milhões do PAC para atender São Paulo e região metropolitana, segundo portaria publicada pelo Ministério das Cidades nesta quarta-feira no Diário Oficial. O projeto visa remediar “crise hídrica que assola a Região Sudeste do país, em especial a Região Metropolitana de São Paulo”. O valor de investimento é de R$ 164,4 milhões e o “aproveitamento da Bacia Rio Itapanhaú será realizado mediante sistema de reversão de águas do Ribeirão Sertãozinho (formador do Rio Itapanhaú) para o reservatório de Biritiba (Bacia Alto Tietê), visando o reforço da capacidade de produção de água do Sistema Produtor Alto Tietê”, segundo website da Sabesp.

• O Santander Brasil (BOV:SANB11) registrou lucro consolidado de R$ 2 bilhões no primeiro trimestre de 2017 (+9,3% em 12 meses).

• A WEG (BOV:WEGE3) teve lucro líquido de 257,7 milhões de reais no primeiro trimestre, queda de 8,7 por cento sobre o resultado obtido um ano antes, pressionada por queda na receita com vendas no mercado brasileiro e no exterior. A fabricante de motores elétricos e tintas industriais teve geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de cerca de 331 milhões de reais nos três meses encerrados em março, queda de 3,3 por cento sobre o desempenho de um ano antes.

 

 

 

Bolsas mundiais
As bolsas europeias operam próximas à estabilidade com o rali eleitoral da França se enfraquecendo e com o mercado de olho no plano fiscal de Donald Trump, que pode ser anunciado nesta quarta-feira e enviado ao Congresso. O plano prevê corte do imposto das empresas para 15%, medida que poderia durar pouco por aumentar o déficit público, dizem economistas. De olho nessas medidas, o dólar avança contra maioria dos pares. Além disso, a decisão de política monetária do BCE (Banco Central Europeu) amanhã também está no radar.

Por outro lado, na Ásia, os mercados acionários da China subiram dando continuidade à recuperação após recentes quedas em meio ao otimismo renovado sobre a economia dos Estados Unidos e com o alívio das preocupações em torno do aperto regulatório no país melhorando a confiança nos mercados acionários globais. O apetite por risco melhorou nos mercados asiáticos, que chegaram ao quinto dia seguido de ganhos, após os mercados norte-americanos fecharem com forte alta na véspera. A recuperação dos mercados também foi ajudada pela percepção de alguns que os temores da campanha de desalavancagem de Pequim, que derrubou os preços das ações para as mínimas de três meses, foram exagerados. O restante da região asiática foi marcada pelo otimismo renovado sobre a maior economia do mundo que melhorou as perspectivas para os ativos de risco.

No mercado de commodities, o petróleo WTI se mantém abaixo de US$ 50 em meio a sinais conflitantes sobre estoques, enquanto o minério de ferro estende baixa em Dalian com receios sobre aumento da oferta. Por outro lado, o minério spot negociado em Qingdao tem leve alta.

Desempenho dos principais índices:
Ibovespa (Brasil) +0,23%

Dow Jones (Estados Unidos) +0,33%

Nasdaq Composite (Estados Unidos) +0,06%

FTSE 100 (Reino Unido) +0,29%

DAX Index (Alemanha) +0,08%

Cac 40 (Reino Unido) +0,2%

Nikkei 225 (Japão) +1,10%

Commodities:
Ouro -0,03%

Prata -0,74%

Cobre -0,33%

Petróleo +0,99%

Petróleo Brent Crude +0,42%

 

Um pouco de política
No campo político, as atenções dos investidores se voltam para a votação da reforma trabalhista no plenário da Câmara dos Deputados. O texto foi aprovado na véspera na comissão especial por 27 votos a 10, um placar folgado para o governo e que mostrou maior coesão da base aliada após temores com o anúncio do PSB de que iria votar contra as reformas e depois afirmar que liberaria as bancadas. Contudo, informa o Estadão, a rejeição de reforma pela cúpula do PSB, que gerou receios ontem no mercado, parece sob controle; após ameaça do governo, metade do partido já se realinha ao Planalto.

Por outro lado, na noite da véspera, o governo sofreu uma derrota na votação dos destaques do projeto de recuperação fiscal dos estados. A votação foi suspensa na noite de ontem após a retirada do texto da contrapartida que trata da elevação da alíquota de contribuição de servidores de 11% para 14%, o mesmo do Regime Próprio da Previdência Social (RPPS). Eram necessários 257 votos para manter o texto que exigia a elevação da alíquota, mas 241 deputados votaram favoravelmente, 185 votaram contra o texto e houve três abstenções. Entre as exigências que foram mantidas, esteve a de privatização, além de contrapartidas como congelamento de salários de servidores e redução de incentivos tributários para os estados em situação de calamidade fiscal.

Agenda de indicadores
O destaque doméstico fica para os dados de arrecadação federal de março às 9h30, que deve mostrar avanço para R$ 100,2 bilhões, segundo estimativa mediana em pesquisa Bloomberg, acima dos R$ 92,4 bilhões da medição anterior e dos R$ 95,8 bilhões de março de 2016. Além disso, será divulgada a nota de política monetária e operações de crédito do BC, às 10h30, com dados das taxas de juros, volume de crédito concedido e inadimplência. Às 12h30, será conhecido o fluxo cambial semanal.

No exterior, atenção aos estoques norte-americanos de petróleo e ao anúncio de uma reforma fiscal, que deve trazer um significativo corte de impostos nos EUA, segundo promessa do presidente Donald Trump. Uma coletiva de imprensa conjunta com integrantes do Tesouro está prevista para as 14h30 (horário de Brasília).

 

Deixe um comentário