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PMC: Volume de vendas no comércio varejista brasileiro subiu em 14 dos 27 locais pesquisados pelo IBGE em Abril de 2017

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Na passagem de março para abril, na série com ajuste sazonal, as vendas no varejo subiram em 14 das 27 Unidades da Federação em relação ao mês imediatamente anterior. Os maiores avanços foram registrados em São Paulo (8,2%), Goiás (4,1%), Acre (3,6%) e Amazonas (2,6%). As maiores taxas negativas são de Tocantins (-10,3%), Rondônia (-2,4%) e Sergipe (-2,0%), enquanto o Rio de Janeiro (-0,1%) ficou praticamente estável.

Na comparação com abril de 2016, o aumento do volume de vendas no varejo alcançou 13 das 27 Unidades da Federação, com destaques, em termos de magnitude de taxa, para Santa Catarina (24,5%) e Amazonas (9,9%). Na participação na composição da taxa do comércio varejista o destaque foi de Santa Catarina (24,5%) e São Paulo (1,7%).

No comércio varejista ampliado, 17 estados apresentaram variações negativas para o volume de vendas, na comparação com o mesmo mês do ano passado. As maiores quedas ocorreram em Rondônia (-11,0%), Goiás (-10,5%) e Piauí (-9,8%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista ampliado, o destaque foi São Paulo (-3,1%).

 

Entenda a Pesquisa Mensal do Comércio

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), produz indicadores de curto prazo relativos ao setor varejista brasileiro.

Iniciada em janeiro de 1995, a pesquisa cobre todo o território nacional e é divulgada mensalmente, após coleta de dados em mais de 5.700 empresas comerciais, selecionadas a partir do cadastro das empresas com vinte ou mais pessoas ocupadas (assalariadas e não assalariadas).

A PMC abrange dez grupos de atividades: combustíveis e lubrificantes; supermercados, hipermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; tecidos, vestuário e calçados; móveis e eletrodomésticos; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; equipamentos e materiais para escritório, informática e de comunicação; livros, jornais, revistas e papelaria; outros artigos de uso pessoal e doméstico; veículos e motocicletas, partes e peças; e materiais de construção. Os oito primeiros segmentos listados têm receitas geradas predominantemente na atividade varejista. Já os dois últimos (veículos e motos, partes e peças e materiais de construção), englobam varejo e atacado.

Para realização da pesquisa, o IBGE coleta dados sobre a receita bruta mensal das empresas, proveniente da revenda de mercadorias, não deduzidos os impostos incidentes e nem as vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais. Também não estão incluídas as receitas financeiras e não-operacionais. A partir da receita bruta de revenda investigada são construídos indicadores para duas variáveis: Receita Nominal de Vendas e Volume de Vendas.

Clique aqui para saber mais detalhes sobre a Pesquisa Mensal do Comércio realizada em abril de 2017.

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