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Ibovespa bate recorde com 75.700 pontos, mas em dólar ainda precisa subir mais 84%

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O Índice Bovespa está em alta novamente hoje, batendo novos recordes de pontos. Às 14h50, o Ibovespa subia 1,4%, para 75.700 pontos, recorde de pontos durante o pregão, e, se continuar nesse nível, novo recorde de fechamento. O recorde anterior, de terça-feira, foi 74.538 pontos. Esses são, porém, recordes nominais. Se for considerada a inflação ou a variação do dólar, o índice real ainda está longe do pico.

Ainda 84% para chegar ao recorde

No caso do dólar como referência, o pico do Ibovespa foi 44.616 pontos. Na mesma comparação, o indicador estaria hoje em 24.247 pontos, ou seja, ainda 45,65% abaixo do recorde. Assim, para chegar ao recorde, o Índice Bovespa ainda teria de subir de 24.247 pontos para 44.616 pontos, ou 84%.

Não é só o Brasil

A alta do Ibovespa, porém, não é um evento isolado, como mostra estudo da Economatica. Além dos índices americanos Nasdaq, Dow Jones e Standard & Poor’s 500, em seis países da América Latina, somente Peru e Colômbia não atingiram seus máximos históricos este ano até dia 13. E, mesmo considerando os índices em dólar, vários estão perto de suas máximas, incluindo o Merval, da Argentina, com 1.371,61 pontos, equivalentes a 92% do s 1.486,85 pontos do recorde de 30 de setembro de 2014.

ibovespadolareconomatica

Dos nove índices listados, os índices dos Estados Unidos: Dow Jones, Nasdaq Composite e S&P500 estão no seu valor máximo histórico no dia 13 de setembro de 2017, diz a Economatica.

Entre os índices da América Latina, o índice Merval da Argentina é o que está mais próximo do seu máximo histórico. No dia 13 de setembro de 2017 o Merval fechou com 1.371,61 pontos em dólares e o máximo histórico do índice é de 1.486,85 pontos, registrados no dia 30 de setembro de 2014. O fechamento do dia 13 de setembro está, portanto a 92,2% do seu valor máximo histórico em dólares.

O índice que se encontra mais distante da sua pontuação máximo histórica em dólares é o Colcap, índice do mercado da Colômbia que no dia 13 de setembro fechou a 0,51 pontos em dólar. O maior valor do índice foi registrado no dia 8 de novembro de 2010 com 1,07 pontos em dólar.

O Ibovespa no dia 13 de setembro de 2017 estava a 53,5% do seu maior valor registrado em dólares, que foi no dia 19 de maio de 2008 com 44.616,04 pontos em dólares.

Reajustado pela inflação, Ibovespa teria de bater 127 mil pontos

A Economatica calculou também os índices das bolsas dos sete países da amostra (USA, México, Colômbia, Peru, Chile, Argentina e Brasil) com valores ajustados pela inflação oficial local e verificou que os índices americanos Dow Jones e S&P 500, no dia 13 de setembro de 2017 estão no seu maior valor histórico.

O índice do México, IPyC, no dia 13 de setembro de 2017 registra 50.164,88 pontos, o que representa 91,9% do valor máximo histórico, que se registrou no dia 28 de janeiro de 2013 com 54.588,91 pontos.

O índice da Colômbia é o que se encontra mais longe do seu máximo histórico ajustado pela inflação. No dia 13 de setembro de 2017 o índice registrou 1.491,96 pontos contra 2.567,43 pontos registrados no dia 04 de novembro de 2010, com valores ajustados pela inflação daquele país.

O Ibovespa no dia 13 de setembro de 2017 está a 58,4% do seu valor máximo com valores ajustados pela inflação medida pelo IPCA. No dia 20 de maio de 2008 o Ibovespa em valores ajustados pela inflação registra 127.960,13 pontos. Para voltar para este nível, o índice teria de subir 71% em relação ao fechamento do dia 13. Já em relação aos 75.700 pontos, a alta teria de ser de 69%.

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