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Alckmin aceita ser presidente do PSDB e abre espaço para candidatura em 2018, vê LCA

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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, vem ganhando terreno na corrida presidencial, avalia a LCA Consultores. Em relatório, a consultoria lembra que o prefeito de São Paulo, João Doria, tentou acelerar seu projeto presidencial, mas tropeçou nas próprias pernas. E que as tentadoras sereias não conseguiram seduzir o apresentador Luciano Huck a abandonar a segurança de sua nave platinada e mergulhar no mar revolto da candidatura presidencial.

E, neste fim de semana, o governador de São Paulo convenceu os medalhões tucanos Tasso Jereissati e Marconi Perillo a desistirem de suas candidaturas à presidência do PSDB. Assim, tudo indica que Alckmin será aclamado presidente do partido na convenção nacional em 9 de dezembro, avalia a LCA. Sairá dali com a candidatura presidencial consolidada e com o PSDB a caminho da reunificação e pacificação.

Votação da Previdência

O próximo passo para Alckmin, vê a consultoria, será convencer a bancada do PSDB a votar a favor da reforma da Previdência e, assim, deixar a porta aberta à possibilidade de um acordo eleitoral com o campo governista (PMDB e todo o Centrão) em 2018. Se o PSDB inviabilizar o esforço do Planalto para votar neste ano a Previdência na Câmara, a hipótese de Alckmin ser o candidato do blocão governista minguará, acredita a LCA.

Risco de ser nome governista

Ao que parece, Alckmin e seu entorno político ainda não estão seguros quanto à conveniência de ele ser o principal representante governista na disputa presidencial de 2018. Não é uma opção isenta de custos eleitorais. Mas não lhes convém inviabilizar desde já essa alternativa, acredita a LCA.

Já a corretora Coinvalores considera que a decisão de Alckmin fortalece sua candidatura dentro do partido, o que foi bem recebido pelo mercado em meio ao pregão de ontem, além disso, representa um fato novo no trâmite da reforma da Previdência, que encontra alguma resistência em algumas alas tucanas. O efeito prático disso para o avanço da reforma ainda é incerto, mas o mercado parece apostar em um impacto positivo.

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