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Semanário Bovespa: Ibovespa começa 2018 com máxima histórica renovada 4 vezes seguidas

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O Ibovespa valorizou nesta semana 3,49% e renovou quatro vezes seguidas a sua máxima histórica. O otimismo com o começo do ano foi reforçado em indicadores econômicos favoráveis, como o superávit histórico de 2017 de US$ 67 bilhões, uma alta de 40,5% em relação a 2016. Além disso, o julgamento do ex-presidente Lula no dia 24 de janeiro levanta expectativas sobre o cenário das eleições de outubro, uma vez que caso o petista seja condenado, ele pode não participar da corrida à presidência como candidato. Enquanto isso, o governo se movimenta para conseguir os votos necessários para a aprovação da Reforma da Previdência após o Carnaval. À Reuters, o ministro Carlos Marun alegou que ainda faltam 50 deputados favoráveis para o texto passar na Câmara.

Ontem, o indicador subiu 0,54%, cotado a 79.071,47 pontos e renovando a marca histórica.

Após 4 pregões em janeiro, o índice valorizou 3,49%. Já se foram 4 fechamentos positivos contra nenhum negativo. Dezembro encerrou com 76.402,08 pontos.

Já no comparativo com 2017, após 4 pregões, o Ibovespa subiu 3,49%. Já foram 4 fechamentos positivos contra nenhum negativo. Ano passado, o índice fechou com 76.402,08 pontos.

Resumo da semana

No primeiro pregão do ano, o Ibovespa teve alta de 1,95%, cotado a 77.891,03 pontos. No dia seguinte, subiu 0,13%, fechando a 77,995,16 pontos.
Na quinta-feira (4), o indicador subiu 0,84%, cotado a 78.647,42 pontos. Para terminar a primeira semana de 2018, o Ibovespa subiu 0,54%, cotado a 79.071,47 pontos.

Comentários

  1. Marcos diz:

    Excelente a reportagem, até pelo comentário que relaciona a alta da bolsa com o ânimo do investidor que passa a acreditar nos caminhos que seguem nossa economia. Só senti falta de um detalhe: comentar que é fundamentai o ajuste das contas públicas, aproveitando a atual contribuição do saldo comercial de 2017 e a queda dos “ juros”. O internalização da nossa dívida externa foi o pior desastre econômico de um governo. Passamos a pagar 12% em reais ao ano para uma dúvida que, em dólar, pagaríamos juros que chegaram a ficar em torno de 1% ao ano. Como o dólar ficou constante comparado ao real, elevamos absurdamente o valor mensal (doze vezes) do pagamento do juros da dívida.
    Enfim, tudo isto está ligado. Parabéns pelas informações disponibilizadas.

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