Viver (VIVR3) registrou prejuízo de R$ 119.21 milhões em 2017

A companhia Viver anunciou um prejuízo líquido de R$ 119.21 milhões em 2017, valor 65,80% menor que o prejuízo líquido de R$ 348.6 milhões apurado no ano anterior. O desempenho da companhia no ano conseguiu também ser menos ruim que a média dos cinco anos anteriores (prejuízo médio anual de R$ 248.93 milhões).

A receita líquida da companhia aumentou 133,06% de um ano para o outro, passando de um resultado negativo de R$ 17.95 milhões em 2016 para R$ 5.94 milhões em 2017. Esse valor, no entanto, foi menor que o valor médio dos últimos cinco anos (R$ 155.42 milhões), quando a receita líquida da companhia Viver diminuiu, em média, 67,30% por ano.

Os ativos totais da Viver totalizaram R$ 821.01 milhões no 4º trimestre de 2017, soma 16,60% menor que o saldo de R$ 984.4 milhões registrado no encerramento do mesmo período do ano anterior.

O patrimônio líquido da companhia, por sua vez, apresentou melhora de 87,05%, ao comparar todos os valores contábeis que os seus sócios possuíam no fechamento do 4º trimestre de 2017 (patrimônio líquido negativo de R$ 65.96 milhões) com a mesma data em 2016 (patrimônio líquido negativo de R$ 509.49 milhões).

A dívida líquida ficou em R$ 573.98 milhões no encerramento do 4º trimestre de 2017, queda de 43,10% ante os R$ 1.01 bilhões registrados no ano anterior.

Todos estes dados referem-se à consolidação do resultado financeiro da companhia Viver (BOV:VIVR3) com o resultado financeiro de todas as suas companhias subsidiárias (empresas controladas, de maneira direta ou indireta, pela companhia) relacionadas ao ano de 2017.

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Conheça a Viver

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Ao longo de sua história, lançou empreendimentos em 14 estados brasileiros e no Distrito Federal, totalizando mais de R$ 8,7 bilhões em VGV. Já são mais de 25.000 unidades entregues em empreendimentos do padrão econômico ao altíssimo padrão, nos segmentos residencial, comercial, de turismo e loteamentos.

Desde 2007, negocia ações na Bolsa de Valores e está incluída no Novo Mercado, nível mais elevado de práticas de governança corporativa.

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