A companhia Rede Energia anunciou um lucro líquido de R$ 283.14 milhões no 1º trimestre de 2019, valor 68,22% superior ao lucro líquido apurado no mesmo período do ano anterior (R$ 168.31 milhões). Na comparação com o 4º trimestre de 2018 (lucro líquido de R$ 101.1 milhões), houve um crescimento de 180,06%.
Já a receita líquida da companhia aumentou 13,61% de um ano para o outro, passando de R$ 2.37 bilhões para R$ 2.69 bilhões. Em relação ao último trimestre (R$ 2.45 bilhões), a receita aumentou 9,67%.
Os ativos totais da Rede Energia (BOV:REDE3) totalizaram R$ 17.81 bilhões no 1º trimestre de 2019, soma 18,28% maior que o saldo de R$ 15.06 bilhões registrado no encerramento do mesmo período do ano anterior.
O patrimônio líquido da companhia, por sua vez, apresentou expansão de 21,33%, ao comparar todos os valores contábeis que os seus sócios possuíam no fechamento do 1º trimestre de 2019 (R$ 5.21 bilhões) com a mesma data em 2018 (R$ 4.29 bilhões).
A dívida líquida ficou em R$ 5.48 bilhões no encerramento do 1º trimestre de 2019, aumento de 35,32% ante os R$ 4.05 bilhões registrados no ano anterior.
Todos estes dados referem-se à consolidação do resultado financeiro da companhia Rede Energia (BOV:REDE3) com o resultado financeiro de todas as suas companhias subsidiárias (empresas controladas, de maneira direta ou indireta, pela companhia) relacionadas ao 1º trimestre de 2019.
Resultado da Rede Energia nos últimos 12 meses
Nos últimos doze meses, a companhia Rede Energia acumulou um lucro líquido de R$ 692.42 milhões – desempenho superior ao valor médio dos cinco anos anteriores (R$ 403.36 milhões), quando a empresa teve um crescimento médio de 12,99% por ano.
Ainda considerando os últimos doze meses, a receita líquida da empresa totalizou R$ 10.39 bilhões. Essa soma foi maior que o valor médio dos últimos cinco anos (R$ 9.08 bilhões), quando a receita líquida da companhia Rede Energia cresceu, em média, 6,06% por ano.
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Conheça a Rede Energia
A Rede Energia Participações S/A foi uma controladora de nove distribuidoras de energia espalhadas por vários estados brasileiros que teve como acionistas Jorge Queiroz e o BNDESPar.
Na distribuição e geração de energia, o grupo controlava a Cemat, Celtins, Caiuá Distribuição de Energia, Enersul, EEVP, Companhia Força e Luz do Oeste, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Empresa Elétrica Bragantina.
O Grupo Energisa (ENGI3) assumiu o controle das 8 distribuidoras do Grupo Rede que estavam sob Intervenção da Aneel no dia 11 de abril de 2014.
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