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Ativa Investimento troca Engie Brasil por São Martinho na carteira Strategy

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A Ativa Investimentos divulgou nesta segunda-feira (1º) a atualização da carteira recomendada para a semana realizando apenas uma troca e o rebalanceamento dos pesos dos demais ativos. Deixam o portfólio os papéis da Engie (EGIE3) Brasil, para a volta de São Martinho (SMTO3).

A Carteira Strategy teve alta de 4,67% frente à alta de 8,56% do Ibovespa. Os principais destaques foram: Vale (VALE3) (+17,6%) e JBS (JBSS3) (-8,1%).

Para o próximo mês, a corretora manteve praticamente o portfólio de maio com apenas alguns ajustes. Eles adicionaram à carteira São Martinho, de modo a capturar o reflexo da reabertura das principais economias mundiais nos preços do etanol e do açúcar, que podem sentir alívio, consequentemente, por conta de maiores preços da gasolina.

De qualquer forma, a São Martinho conta com uma boa gestão de custos de produção e uma situação de endividamento saudável, o que é imprescindível em um setor que historicamente tem apresentado dificuldade.

Além disso, os analistas optaram por trocar Engie, que já  parece ter alcançado múltiplos esticados em comparação com seus pares, por Equatorial (EQTL3), de modo a aproveitar do fato da companhia possuir EV/EBitda abaixo da mediana do mercado e do IEE.

A equipe considera que sua situação quanto a solvência equilibrada, uma vez que a alavancagem do player também está em níveis abaixo dos demais. Além disso, a ANEEL discute a remuneração extraordinária para distribuidoras ex-Eletrobras, sendo que duas das distribuidoras do grupo se inserem em tal contexto, que pode lhes providenciar uma injeção de capital no curto prazo, mitigando os riscos que enxergávamos na empresa.

Por fim, aumentaram marginalmente nossa exposição em Unidas, de modo a aumentar o Beta da carteira.

Composição Strategy:  10% – Vale, Petrobras (PETR4) e Itaú Unibanco; 7,5% – Telefônica Brasil, Yduqs, Pão de Açúcar, JBS, Unidas e TIM (TIMP3); 5% – Equatorial, EDP (ENBR3) do Brasil, Raia Drogasil (RADL3) e São Martinho.

Carteira Valor

A Carteira Valor apresentou alta de 0,46% frente a uma alta de 8,56% do Ibovespa, com destaques para EDP (4,41%) e para JBS (-8,05%).

Para o próximo mês, a opção foi por manter a posição apenas em JBS, alterando o resto do portfólio por completo. Entretanto, ainda continua focando a carteira em posições mais estratégias e que possuam catalisadores mais específicos e pontuais para o mês de junho.

A escolha pela alocação em NeoEnergia (NEOE3) por conta de um management qualitativo, além de acreditar que há um desconto em seu valuation com relação à mediana de alguns indicadores do setor. Já a opção por Petrobras foi pautada no avanço do preço médio do barril de petróleo nos mercados internacionais, o que, aliado ao avanço das medidas de flexibilização do isolamento, poderão trazer o preço do papel para patamares acima do atual.

Os principais fatores que levaram a optar por Sanepar (SAPR11) foram: o desconto extenso do papel com relação aos seus pares e o setor de saneamento ser um dos principais na lista de alvos das reformas de privatização do governo.

Composição Valor: Petrobras, Banrisul (BRSR6), JBS, Neoenergia (NEOE3) e Sanepar.

ESG

A Carteira ESG apresentou alta de 5,07% frente à valorização de 8,56% do Ibovespa. O destaque positivo foi Engie (+8m54%) e “negativo” vai para Itaú Unibanco (1,53%). Em junho, a opção foi por manter a configuração atual carteira, dada a manutenção da nossa perspectiva positiva para os papéis.

Composição ESG: Engie Brasil, Movida (MOVI3), Itaú Unibanco, TIM e Raia Drogasil.

Por Gabriel Codas

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