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Profarma (PFRM3) 2T20: Prejuízo líquido de R$ 4,4 milhões

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Profarma registrou um prejuízo líquido de R$ 4,4 milhões no segundo trimestre, revertendo o lucro de R$ 1,2 milhão do mesmo período em 2019, queda de -474,5%.

Os resultados da Profarma (BOV:PFRM3) referente a suas operações do segundo trimestre de 2020, foram divulgados no dia 13/08/2020.
Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – de R$ 48,1 milhões no 2T20, uma redução de 4,3% em relação ao 2T19, e um crescimento de 4,0% entre trimestres. A margem Ebitda no 2T20 atingiu 3,9% – inferior em 0,6 p.p. ao 2T19. Vale ressaltar que este resultado foi afetado negativamente pelo adiamento do aumento de preço para 1º de junho e pela pandemia. Se desconsiderássemos o efeito do IFRS, o Ebitda seria de R$ 28,1 milhões e a margem Ebitda de 2,3%.
A Profarma possui valor de mercado de R$ 712 milhões. Confira a Análise completa da empresa com informações exclusivas.
No dia 10 de agosto, a Profarma realizou o IPO (Initial Public Offering) da d1000 varejo farma. A unidade de negócio do Varejo do Grupo Profarma realizou a sua oferta primária de 23,5 milhões de ações ordinárias, e o valor de R$ 400,1 milhões de reais. Os recursos captados serão destinados à expansão de lojas, capital de giro e amortização da dívida.
A receita bruta consolidada alcançou R$ 1,4 bilhão no segundo trimestre de 2020 (2T20), incremento de 9,5% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (2T19). O crescimento está relacionado à evolução de 11,6% nas vendas da Distribuição, que representou 85,6% do faturamento da Companhia.
As despesas financeiras líquidas totalizaram R$ 30,9 milhões no 2T20, sendo R$ 5,4 milhão ou 21,4% maiores na comparação com o 2T19. Importante observar que, as despesas financeiras bancárias deste trimestre comparadas com o mesmo período do ano anterior, apresentaram uma redução de R$ 3,7 milhões, compensadas por um aumento nas despesas financeiras não bancárias (Outras) de R$ 9,2 milhões.
“A queda nas despesas financeiras bancárias ocorreu em função da redução das taxas de juros – resultado, principalmente, da queda do CDI no período. O impacto nas despesas financeiras não bancárias foi resultante de parcelamentos de impostos (ICMS) e provisionamento de contingência tributária parcialmente compensados pelo impacto positivo da parcela de atualização monetária dos créditos extemporâneos de Pis/Cofins sobre ICMS de períodos anteriores” destacou a empresa.

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