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Embraer entregou 28 jatos no 3T20

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A Embraer entregou um total de 28 jatos no terceiro trimestre de 2020, sendo sete comerciais e 21 executivos (19 leves e dois grandes). Em 30 de setembro de 2020, a carteira de pedidos firmes a entregar totalizava USD 15,1 bilhões.
A Embraer é negociada na B3 através do papel (BOV:EMBR3) e na Nyse através do papel (NYSE:ERJ).
O número representa uma queda de 36% no número de aeronaves entregues no terceiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado.

O segmento de jatos executivos foi menos afetado, com uma redução de 22% na mesma comparação, recuando de 28 para 21 aparelhos.

A companhia também informou que, no fim de setembro, a carteira de pedidos firmes (encomendas confirmadas pelos clientes) somava US$ 15,1 bilhões. A cifra é 7% menor que s US$ 16,2 bilhões de um ano antes.

No terceiro trimestre de 2020, a Embraer Aviação Executiva alcançou a marca de 250 jatos executivos em operação na América Latina com a entrega de um Phenom 100EV e de um Phenom 300E para dois clientes brasileiros, separadamente. No mesmo período, a Embraer Aviação Executiva entregou o primeiro Phenom 300E com o novo interior Bossa Nova para Joe Howley, Cofundador do Patient Airlift Services (PALS).
Ainda no terceiro trimestre, a Helvetic Airways assinou um contrato de conversão de quatro de seus pedidos firmes remanescentes para o jato E195-E2. O pedido original, para 12 aeronaves E190-E2, com direitos de compra para outros 12 e de conversão para o E195-E2, foi anunciado em setembro de 2018. Até agora, a Embraer entregou cinco E190-E2 à Helvetic Airways e as entregas das demais sete aeronaves, incluindo os quatro E195-E2, serão concluídas antes do final de 2021. Além disso, a Bamboo Airways, do Vietnã, recebeu e iniciou operações com dois jatos E195 usados de primeira geração de E-Jets.
Embraer anunciou semana passada a criação da Eve Urban Air Mobility Solutions, a Eve, nova empresa independente dedicada a acelerar o ecossistema de Mobilidade Aérea Urbana (UAM, na sigla em inglês).

Prejuízo bilionário no 2T20

A fabricante de aeronaves Embraer encerrou o segundo trimestre com prejuízo líquido atribuído aos sócios da controladora de R$ 1,68 bilhão, comparável a lucro de R$ 26 milhões um ano antes, pressionada principalmente por perdas adicionais no segmento de aviação comercial relacionadas ao acordo desfeito com a Boeing e pelo impacto da pandemia de covid-19 nas entregas de jatos. A companhia reconheceu no período uma série de itens especiais que tiveram impacto negativo de R$ 1,07 bilhão no resultado.

A empresa pretende divulgar os resultados do 3T20 no dia 28 de outubro.

Substituto do Embraer, primeiro Airbus A220 da JetBlue fica pronto

A JetBlue divulgou nesta segunda-feira, 19 de outubro, imagens do seu primeiro jato Airbus A220, que será o substituto dos jatos Embraer na frota da empresa, que foi fundada pelo brasileiro David Neeleman.

O jato de matrícula provisória C-GPJH foi fabricado pela Airbus em Mobile, no estado americano do Alabama, e é o primeiro das 70 unidades do A220-300, antigo CSeries CS300 da Bombardier, encomendados pela JetBlue.

Um fato interessante é que o avião foi feito nos EUA, pintado também nos EUA nas instalações da MAAS Aviation em Mobile, mas está com matrícula canadense, apesar da bandeira americana logo ao lado.

O motivo é um tanto quanto interessante: o jato apesar de ser feito nos EUA, é regulado pela Transport Canada Civil Aviation (TCCA) por ser um projeto original da canadense Bombardier. Isso é possível devido a acordos entre os países.

Os A220-300 irão subtituir todos os 60 jatos Embraer E190 de primeira geração que estão na JetBlue desde 2005, quando a empresa foi a primeira a voar com o avião brasileiro nos EUA. Alguns destes jatos vieram para a Azul que, assim como a JetBlue, foi fundada pelo brasileiro Neeleman.

Na sua próxima empreitada, a companhia aérea americana Breeze Airways, Neeleman seguirá sua receita de sucesso: começará com jatos Embraer adquiridos da Azul, e em agosto do ano que vem recebe os primeiros A220. Algo curioso é que a Breeze, assim como a Azul e a JetBlue, também tem logo e cores na cor azul – pode ser uma superstição de David Neeleman que, aparentemente, tem dado certo.

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