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Cielo comunica que as vendas no varejo brasileiro caíram 11% em novembro

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Ainda com efeitos da pandemia da covid-19, as vendas no varejo brasileiro caíram 11,0% em novembro, descontada a inflação, em comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, a queda do ICVA foi de 4,3%
O Fato Relevante da empresa (BOV:CIEL3) foi feito na manhã desta quarta-feira (16). Confira o comunicado na íntegra.
O resultado de novembro interrompe a recuperação do comércio percebida por sete meses seguidos –entre abril e outubro. Os setores que mais desaceleraram foram os setores de Varejo Alimentício Especializado e Supermercados e Hipermercados. Cosméticos e Higiene Pessoal, Drogarias e Farmácias, do outro lado, apresentaram forte aceleração.

A queda do ritmo do Varejo aconteceu em todos os macros setores, indicando uma piora geral no cenário. A desaceleração é observada mesmo desconsiderando os setores de Serviços, mais impactados pela pandemia.
Esse comportamento também foi observado no desempenho da Black Friday que, apesar do forte crescimento das vendas online, teve queda de 8,4% no total, em comparação com o mesmo evento de 2019, influenciado pelas quedas das vendas nas lojas físicas, afirma o superintendente-executivo de Inteligência da Cielo, Gabriel Mariotto.

 Lucro líquido de R$ 100,4 milhões revertendo primeiro prejuízo da história

Cielo obteve lucro líquido de R$ 100,4 milhões no terceiro trimestre. Comparado ao mesmo período de 2019, porém, o resultado representa recuo de 71,5%. O lucro veio um pouco abaixo da média projetada pelos analistas ouvidos pelo Valor. UBS, Bank of America, Safra e Morgan Stanley esperavam que a Cielo obtivesse R$ 109 milhões na última linha do balanço.

A receita líquida da companhia ficou em R$ 2,882,4 bilhões no terceiro trimestre, um alta de 2,9% em comparação ano a ano. O empresa atribuiu o crescimento à alta no volume de transações e ao aumento no volume do produto Pagamento em dois dias, ambos em decorrência da retomada gradual das atividades depois do pico da pandemia.

 

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