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Tesouro apresenta nova metodologia de cálculo de custo médio de emissões

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O Tesouro Nacional apresentou nesta quarta-feira, 24, a nova metodologia de cálculo do custo médio das emissões de títulos da Dívida Pública Federal (DPF), que passou de 4,44% ao ano em dezembro para 4,65% ao ano em janeiro.

De acordo com o Tesouro, a metodologia de apuração anterior capturava o tempo de permanência de cada emissão em estoque. Com isso, o cálculo acabava atribuindo um peso maior às emissões mais antigas na janela de 12 meses.

Com a mudança de metodologia, o indicador passou a capturar as taxas dos leilões, a variação dos indexadores e o volume das emissões de maneira equânime na janela móvel de 12 meses.

Segundo o Tesouro, a nova fórmula produz resultados mais alinhados às condições de mercado no momento da apuração do indicador.

O coordenador-geral de operações da dívida pública do Tesouro Nacional, Luis Felipe Vital, destacou que a emissão de R$ 155 bilhões em títulos em janeiro foi o maior volume da história para o primeiro mês do ano. Já os resgates somaram R$ 148 bilhões no mês passado.

“É primeira vez que tivemos uma emissão líquida em janeiro, mês marcado por resgates. Janeiros são meses que concentram volumes maiores de vencimentos”, acrescentou.

Vital destacou ainda que o custo médio acumulado em 12 meses da DPF – que caiu de 8,37% ao ano para 8,29% ao ano em janeiro – é o menor da série histórica.

O Tesouro Nacional encerrou o mês de janeiro com R$ 805,68 bilhões no chamado “colchão da dívida”, a reserva de liquidez feita para honrar compromissos com investidores que compram os títulos brasileiros.

“O colchão observado em janeiro é suficiente para mais de 6 meses de vencimentos”, detalhou Vital.

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(Com informações do Estadão)

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