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GPC Participações (GPCP3): lucro líquido de R$ 143,9 milhões, alta de 551,4%

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A GPC Participações registrou lucro líquido de R$ 143,9 milhões em 2020, alta de 551,4% em relação ao mesmo período de 2019.

Os resultados da GPC Participações (BOV:GPCP3) referentes suas operações do quarto trimestre de 2020 foram divulgados no dia 22/03/2021. Confira o Press Release completo!

⇒ Confira a agenda completa da divulgação dos resultados do 4T20 e referente ao ano de 2020. Confira a cobertura completa de todos os balanços referente ao ano de 2020 das empresas negociadas na B3.

Em 2020, a receita líquida da companhia subiu 24,7%, para R$ 994,7 milhões. A receita líquida no segmento químico teve alta de 25,3% no períod0, para R$ 646,5 milhões, com influência do câmbio no preço das matérias-primas.

Já no segmento de aço, a receita subiu 23,6%, para R$ 348,2 milhões, impulsionada pelo aumento do volume de vendas e pelo aumento de 8,1% no preço líquido médio.

No acumulado do ano, o Ebtida – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – foi de R$ 200,5 milhões, crescimento de 191,3%.

4T20

A GPC Participações teve lucro líquido de R$ 24,6 milhões no quarto trimestre de 2020, alta de 2.862,8% em relação ao mesmo período de 2019.

A receita líquida da companhia subiu 40,2%, na mesma comparação, para R$ 277,5 milhões. A receita líquida do segmento químico atingiu R$ 201,7 mi, aumento de 67,4% (ou R$ 81,2 mi) em relação aos R$ 120,5 mi do mesmo período do ano anterior, com aumento do preço líquido médio de 23,4%, devido ao impacto do câmbio. Em comparação com o 3º trimestre de 2020, observou-se um aumento de 9,4% (ou R$ 17,3 mi) na Receita Líquida, acompanhando o aumento do preço líquido médio de 9,5%.

O Ebtida – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – foi de R$ 43,2 milhões e de R$ 39,5 milhões em termos ajustados.

No 4º trimestre de 2020, a Companhia manteve a trajetória de redução da alavancagem. Em 2020, o resultado foi ainda mais expressivo, com a redução da dívida líquida (ex. IFRS-16) em quase R$ 100 mi, com destaque no alongamento da dívida bancária.

A relação Dívida Líquida (ex. IFRS-16) / EBITDA LTM da Companhia encerrou o ano em 1,8x, tendo sido reduzida ao longo do período de forma consistente. Para referência, no final do exercício de 2019, a Companhia apurou a relação de 4,5x, o que reforça a consistência na evolução deste indicador.

A dívida bruta da Companhia é majoritariamente composta por dívidas de longo prazo, cerca de 67,6%, com peso relevante das dívidas fiscais que representam cerca de 51,4% da dívida bruta total.

A Companhia entende que o perfil alongado da dívida bruta proporciona uma melhor gestão dos fluxos de pagamentos ao longo dos próximos anos.

Recuperação Judicial

Em 12 de novembro de 2020 foi proferida sentença nos autos do Processo de Recuperação Judicial, declarando encerrada a recuperação judicial da Companhia e de suas Controladas.

A Companhia aguarda decisão dos embargos de declaração que não possuem efeito modificativo da referida sentença e decurso do prazo quanto aos demais recursos.

A Companhia entende que a saída da Recuperação Judicial será benéfica para suas operações e seus acionistas, tendo em vista que poderá proporcionar diversas medidas positivas, incluindo, mas não se limitando a: (i) uma melhor estrutura de financiamento junto a fornecedores e bancos; (ii) melhor acesso à linhas de crédito, ampliando as possibilidades e alternativas junto a instituições financeiras; e (iii) viabilidade de captação de dívidas de longo prazo para realização de novos investimentos.

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