O Grupo Pão de Açúcar informou que o Banco BTG informou que passou a deter, em 22 de abril, 5,29% do capital social da empresa, o que corresponde a 14,2 milhões de ações ordinárias.
O fato relevante foi feito pela empresa (BOV:PCAR3) nesta segunda-feira (26). Confira o comunicado na íntegra.
Adicionalmente, o BTG Pactual discrimina a posição atingida referente a empréstimo doado de 49.100 ações ordinárias emitidas pela Companhia.
O BTG Pactual informa que possui posição de 800.000 ADRs, instrumentos derivativos através de contrato de swap referenciados em ações ordinárias emitidas pela Companhia, garantindo-lhe exposição vendida de 14.566.775 ações ordinárias, equivalendo a uma exposição vendida de, aproximadamente, 5,43% % do total de ações ordinárias emitidas pela Companhia; instrumentos derivativos através de opção flexível garantindo- lhe exposição vendida 25.800 ações ordinárias, equivalendo a uma exposição vendida de, aproximadamente, 0,01% do total de ações ordinárias emitidas pela Companhia.
A aquisição da participação acionária pelo BTG Pactual tem por objetivo a mera realização de operações financeiras; não objetiva alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da Companhia; e, por fim o BTG Pactual não tem o objetivo de atingir qualquer participação acionária em particular, sendo certo que os direitos econômicos referentes às ações de emissão da Companhia objeto das operações acima referidas continuam preponderantemente de propriedade das contrapartes dessas operações.
A empresa pretende divulgar os resultados do 1T21 no dia 11 de maio.
⇒ Confira a agenda completa da divulgação dos resultados do 1T21
Lucro dos controladores alcança 2,178 bilhões, alta de 174,9%
⇒ Confira a agenda completa da divulgação dos resultados do 4T20 e referente ao ano de 2020. Confira a cobertura completa de todos os balanços referente ao ano de 2020 das empresas negociadas na B3.
4T20
O Grupo Pão de Açúcar (GPA) teve lucro de R$ 1,59 bilhão no quarto trimestre, ante lucro de R$ 94 milhões em igual período de 2019.
A forte alta do resultado é, dentre outros fatores, pelo ganho de uma ação para a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins, além da melhora do resultado financeiro líquido e maior resultado da equivalência patrimonial.