A China sinalizou que elevará a participação da geração de usinas solares e eólicas para cerca de 11% do consumo total de eletricidade em 2021, ante 9,7% em 2020, disse a Administração Nacional de Energia (NEA, na sigla em inglês) em um plano preliminar divulgado nesta segunda-feira.
O presidente chinês Xi Jinping anunciou que a China irá ampliar a parcela de combustíveis não-fósseis no consumo primário de energia para cerca de 25% em 2030, como parte de sua promessa de que as emissões de carbono do país terão seu pico antes de 2030.
A NEA disse em seu plano preliminar que a geração solar e eólica deve aumentar anualmente ao longo dos próximos cinco anos, para alcançar 16,5% do uso total de eletricidade em 2025.
O órgão estatal também pediu a desenvolvedores de projetos eólicos e solares que acelerem sua construção, pedindo a governos locais e empresas de energia que garantam que a produção dessas usinas poderá ser conectada à rede.
Governos locais também deverão acelerar aprovações para novos projetos solares e eólicos, de modo a assegurar o desenvolvimento de longo prazo das renováveis no país, segundo o plano preliminar.
Em fevereiro, o governo central forçou empresas regionais de rede a ampliarem as compras mínimas de energia produzida por usinas renováveis.
O plano preliminar ficará em consulta pública até 25 de abril.
(Com informações da Reuters)
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