O dólar comercial encerra nesta terça-feira em baixa de -1,41% sendo cotado a R$ 5,600 para venda e a R$ 5,599 para compra, registrando a mínima em duas semanas, com o real entre os melhores desempenhos numa sessão de fraqueza global da moeda norte-americana.
A novela em torno do Orçamento/21, diante da demora do governo em resolver o impasse, levou a curva do DI a desafiar o alívio do câmbio, para reproduzir as preocupações fiscais. O vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos, considerou hoje a possibilidade de sanção antes do dia 22, com veto parcial.
A Bloomberg noticiou a chance de a peça orçamentária ser vetada parcialmente por Bolsonaro, como forma de escapar de crime de responsabilidade fiscal e, ao mesmo tempo, preservar o apoio político no Congresso.
E também um movimento técnico em torno do leilão de NTN-B fez com que os juros futuros se ajustassem em alta. O mercado foi ainda movimentado pela declaração de Campos Neto (BC), que repetiu que “um aumento mais rápido da Selic no início do ciclo de normalização monetária significa elevar menos no fim”.
Na mínima, o dólar chegou a R$ 5,577, e na máxima a R$ 5,664. No futuro, o contrato para maio estava sendo negociado em baixa de 0,5% a R$ 5,6779, por volta das 17h10.
Acompanhe as altas e baixas do dólar nos últimos dias:
Data | Compra | Venda | Variação | Variação |
01/04/2021 | 5,609 | 5,7153 | 1,54% | 0,0867 |
05/04/2021 | 5,6788 | 5,6798 | -0,621% | -0,0355 |
06/04/2021 | 5,5988 | 5,5998 | -1,409% | -0,08 |
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