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Lojas Americanas e B2W celebram acordo para combinar suas operações

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A Lojas Americanas e a B2W celebraram acordo para a combinação operacional das duas empresas, com a cisão parcial dos ativos da Lojas Americanas que serão incorporados pela B2W.

O fato relevante foi feito pela empresa (BOV:LAME3) (BOV:LAME4), nesta quarta-feira (28). Confira o comunicado na íntegra.

O Comitê Independente formado pela B2W propôs à administração a relação de troca de ações na incorporação. Assim, para cada 1 ação ON ou PN da Lojas Americanas, os acionistas receberiam 0,18 ação da B2W. Assim, seriam emitidos 339.355.391 novos papéis desta última. Essa proposta ainda terá que ser aprovada pelos acionistas das duas companhias.

Após a operação, 100% das operações das duas empresas passarão a ser desenvolvidas pela B2W, e a proposta é que a empresa passe a se chamar Americanas S.A. O custo da cisão parcial da Lojas Americanas, de acordo com o documento de Protocolo e Justificação da operação, será de R$ 98,1 milhões.

VISÃO DO MERCADO

Citi 

O Citi acredita que os investidores estão precificando um desconto nas ações da Lojas Americanas (ON e PN) após o anúncio da fusão com a B2W, o que explicaria a queda das ações da empresa nos últimos dias. Analistas do banco dizem compreender a hesitação com a complexidade da operação e o desconto habitual de holdings, mas consideram o movimento injusto. Segundo eles, a “companhia claramente está indo no campo certo em ternos de governança, combinação operacional, foco em experiência do usuário e expansão de aquisições”.

Citi mantém recomendação de compra com preço-alvo de R$ 33,92.

Itaú BBA 

O Itaú BBA avalia que a combinação de operações entre B2W e Lojas Americanas pode trazer fortes sinergias para as duas companhias, com destaque para os ganhos fiscais, apesar da estrutura mais complexa do que o esperado. O banco acredita que a operação pode agregar valor e permitir o crescimento para as duas empresas, além de trazer singergias para as operações, como impostos. “Apesar da estrutura mais sofisticada do que o imaginado, o negócio parece precificar os ativos em uma proporção razoável, com valorização interessante, principalmente para as ações da Lojas Americanas”, disse o banco em relatório.

Safra 

Nossa opinião sobre a proposta da B2W Digital para incorporar os ativos operacionais de Lojas Americanas é que os termos propostos são acionistas relativamente neutros para ambas as empresas. De acordo com nossas estimativas, a relação de troca de 0,18 LAME3:BTOW3 representa um pequeno prêmio para os acionistas de LAME3 e LAME4 e um pequeno desconto para os acionistas de BTOW3.

Olhando para o futuro, vemos potencial para criar valor, já que a combinação pode gerar sinergias e eliminar ineficiências. Além disso, também vemos potencial para uma reclassificação no múltiplo combinado de 0,7x EV/GMV, se a empresa melhorar o perfil de sua base de acionistas, atraindo mais investidores de tecnologia.

Por outro lado, vemos os riscos de perder visibilidade sobre o desempenho dos vários segmentos, o que poderia encobrir os custos reais para alavancar o crescimento nas operações de comércio eletrônico e varejo físico.

Por enquanto, recomendamos aos investidores que fiquem com LAME3 (se a liquidez não for um problema) e LAME4 (para aqueles que precisam de posições mais líquidas). No entanto, recomendamos aos investidores que atentem para qualquer potencial volatilidade nos preços das ações para monitorar uma potencial arbitragem com a relação de troca.

Lojas Americanas e B2W atualmente são negociadas a 0,7x e 0,9x 21E EV / GMV, respectivamente, o que é um desconto para os múltiplos de 2,5x da Mercado Livre e 2,2x do Magalu. A nosso ver, parte do desconto decorre da estrutura separada, com dupla classe de ações na Lojas Americanas.

No entanto, acreditamos que o fechamento do gap de avaliação para os pares dependerá do desempenho da Universo Americanas, principalmente no crescimento das vendas e na lucratividade.

Safra mantém recomendação de compra com preço-alvo de R$ 34,00…

A empresa pretende divulgar os resultados do 1T21 no dia 06 de maio.

Lucro líquido de R$ 394 milhões em 2020, queda de 22,1%

A varejista Lojas Americanas registrou lucro líquido em 2020 de R$ 394 milhões, queda de 22,1% em comparação com os R$ 505,5 milhões de 2019.

No acumulado do ano, o GMV (venda bruta de mercadorias) teve crescimento de 22,5%, para R$ 39,673 bilhões.

A receita líquida também cresceu 14,1% em 2020, registrando R$ 21,291 bilhões..

Já o Ebtida ajustado – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – anual, foi de R$ 3,3 bilhões, queda de 3,9% em comparação com 2019.

4T20

A Lojas Americanas registrou lucro líquido de R$ 400,4 milhões no quarto trimestre de 2020, valor muito próximo aos R$ 398 milhões apurados no mesmo período de 2019.

O Ebitda consolidado – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – entre outubro e dezembro ficou em R$ 1,106 bilhão, queda anual de 8,8%. Já no critério da Controladora, o indicador somou R$ 841,7 milhões, recuo de 11%.

(Informação Broadcast)

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