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Azul presta esclarecimentos à B3 sobre a forte oscilação registrada com suas ações

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A Azul prestou esclarecimentos à B3, sobre a forte oscilação, registrada com suas ações. Os papéis subiram 11% com forte volume no pregão desta quarta.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:AZUL4), nesta quarta-feira (26).

A companhia destacou que desconhece “qualquer informação que possa ter motivado tal oscilação no preço de sua ação e que não tenha sido divulgada”.

No entanto, considerou que as ações de outras companhias aéreas no Brasil também apresentaram oscilações no preço das ações no dia 26 de maio de 2021.

“Concluímos que pode se tratar de uma melhora de percepção setorial, possivelmente influenciado pelas recentes notícias positivas relacionadas à vacina contra o Covid-19, além da atualização feita ao mercado através de fato relevante divulgado pela companhia no dia 24 de maio de 2021, anunciando o encerramento do codeshare com a Latam Airlines Brasil e um possível movimento de consolidação do setor”, explicou a empresa à B3.

O Valor Econômico reportou rumores de que a Azul conversa com arrendadores de aviões para preparar um plano cujo objetivo é comprar a Latam Brasil. Mas as tratativas com a Latam, que tem sede no Chile, não têm surtido efeito.

Prejuízo líquido de R$ 2,6 bilhões no primeiro trimestre

A Azul registrou prejuízo líquido de R$ 2,65 bilhões entre janeiro de março deste ano, valor 56,8% menor do que os R$ 6,13 bilhões (também de prejuízo) apurados no mesmo intervalo do ano passado.

No trimestre, a companhia aérea transportou 5,25 milhões de passageiros pagantes, 20,2% menos do que nos três primeiros meses do ano passado.

receita operacional líquida totalizou R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre, queda de 34,9% em relação ao mesmo período de 2020, representando uma redução de 34,9% ano contra ano devida à redução de 23,0% na capacidade e 15,4% no RASK causados pela pandemia do COVID-19.

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