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Emae (EMAE4): lucro líquido de R$ 47 milhões, alta de 380% no primeiro trimestre

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O lucro líquido da EMAE no 1T21 foi de R$ 47,0 milhões, multiplicando em quase 5 vezes (+379,6%) o resultado obtido no mesmo período do ano anterior. A margem líquida apresentou crescimento de 30,0 pontos percentuais no período, atingindo 39,3% no 1T21.

A receita operacional líquida totalizou R$ 119,5 milhões nos três primeiros meses do ano, alta de 12,8% na comparação com o mesmo período de 2020, a partir de aumento da receita de venda de energia e com a construção de ativos de concessão.

A EMAE recebeu, no 1T21, a receita extraordinária de R$ 11,4 milhões referente à indenização por desapropriação de área da Companhia situado na Av. Miguel Yunes, na cidade de São Paulo. Com isso, a conta de outras despesas/receitas operacionais no 1T21 totalizou resultado positivo de R$ 10,9 milhões, comparado à receita de R$ 0,05 milhão no 1T20.

O Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – foi de R$ 19,3 milhões, com margem de 16,1%, revertendo posição negativa registrada no 1T20.

O resultado financeiro líquido da EMAE no 1T21 foi R$ 47,4 milhões, o que indica aumento de 134,7% em relação ao resultado financeiro auferido no 1T20. As receitas financeiras reduziram R$ 2,4 milhões (25,5%) no período de comparação, totalizando R$ 7,0 milhões no 1T21. O desempenho resulta das menores taxas de juros e do saldo reduzido de caixa após o pagamento de R$ 221 milhões em dividendos ao final de janeiro. Nas despesas financeiras, a redução foi de R$ 0,5 milhão (33,3%), refletindo além da menor taxa de juros, a quitação antecipada do saldo do contrato de financiamento da subsidiária Pirapora Energia S.A. junto ao BNDES.

Em 15/03/2021, financiamento tomado em 2012 junto ao BNDES pela subsidiária Pirapora Energia S.A., foi integral e antecipadamente quitado. O compromisso representava o único empréstimo bancário registrado na Companhia.

Para pagamento desse financiamento, foram utilizados recursos próprios, a partir da integralização de R$ 64 milhões no capital social de sua subsidiária integral Pirapora Energia S.A, tomadora direta do referido empréstimo. Assim, no encerramento do 1T21, a Companhia afirma que não tinha qualquer dívida bancária registrada em seu balanço

As variações monetárias totalizaram R$ 41,5 milhões, com aumento de R$ 29,2 milhões ante o apurado no 1T20, resultado impulsionado pela correção do saldo do contrato de arrendamento da Usina Piratininga com base na variação acumulada do IGPM no período

A posição de caixa e equivalentes em 31/03/2021 era de R$ 256,1 milhões, saldo líquido, uma vez que não há qualquer endividamento na mesma data. Ao final do 1T20, a Companhia registrava dívida bruta de R$ 66,4 milhões, com disponibilidades na mesma data de R$ 518,7 milhões, indicando caixa líquido de R$ 452,4 milhões.

Os resultados da EMAE (BOV:EMAE3) (EMAE4) referentes às suas operações do primeiro trimestre de 2021 foram divulgados no dia 05/05/2021. Confira o Press release na íntegra!

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