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Oi informa a conclusão da subscrição e integralização das debêntures conversíveis em ações da 1ª emissão d

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A Oi informou a conclusão da subscrição das debêntures conversíveis em ações da 1ª emissão da sua controlada indireta Brasil Telecom Comunicação Multimídia.

O comunicado foi feito pela empresa  (BOV:OIBR3) e (BOV:OIBR4), nesta quarta-feira (26).

O valor total é de R$ 2,5 bilhões.

“A operação constitui mais uma etapa do processo de reestruturação da Oi e suas subsidiárias em recuperação judicial, em linha com o Plano de Recuperação Judicial e o Plano Estratégico de Transformação, tendo como objetivo a otimização das operações e incremento dos resultados das Recuperandas e demais subsidiárias diretas e indiretas da Oi”, afirmou a tele em comunicado ao mercado.

Oi (OIBR4): prejuízo líquido de R$ 3,5 bilhões, recuo de 44,2% no 1T21

Oi, em recuperação judicial, registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 3,504 bilhões no primeiro trimestre de 2021, queda de 44,2% em relação a perda obtida um ano antes, de R$ 6,253 bilhões.

receita líquida total atingiu R$ 4,453 bilhões no período, 6,2% inferior ante igual intervalo de 2020.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – caiu 25,7% no trimestre, para R$ 1,139 bilhão na mesma base de comparação. A margem ebitda atingiu 25,6% ao final do trimestre, queda de 6,7 ponto percentual (pp) na comparação anual.

No Brasil, a receita líquida total, que inclui residencial, mobilidade, B2B e telefones públicos, foi de R$ 4,395 bilhões no período, queda de 6,9% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

As Unidades Geradoras de receitas (UGRs) residencial alcançaram 10,402 milhões no período, queda de 3,3% na base anual.

A Oi finalizou março com uma dívida líquida de R$ 25,172 bilhões, aumento de 38,8% em relação ao mesmo período de 2020.

O caixa disponível fechou ao fim de março em R$ 3,02 bilhões, 52,0% menos do que um ano antes.

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