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BTG Pactual: CVM aceita termo de compromisso de R$ 6,5 milhões apresentadas pela BTG Corretora e cinco executivos

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O colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CMV) decidiu aceitar as propostas de termo de compromisso apresentadas pela BTG Corretora e cinco executivos, em caso que foram acusados de manipulação de preços no mercado com as units do banco, entre novembro de 2015 e janeiro de 2016. Os acusados se comprometeram a pagar R$ 6,5 milhões ao todo.

O caso tem origem na análise de irregularidades no programa de recompra de units do BTG, após a ordem de prisão temporária de André Esteves, então presidente da instituição e do Conselho de Administração do BTG Pactual Participations, em novembro de 2015.

O inquérito concluiu que os executivos Marcelo Kalim, Guilherme Loos Martins, José Zitelmann Falcão Vieira, Marcus André Sales Sardinha e Ricardo Chamma Lutfalla manipularam os preços das units de novembro de 2015 a janeiro de 2016. Eles teriam feito uso de recursos do fundo Fúria e do programa de Recompra, inclusive por meio de robôs. O objetivo era diminuir os valores a depositar nas chamadas de margem das operações a termo, detidas pela BTG Holding e demais investidores ligados ao grupo BTG (BOV:BPAC11).

A BTG Corretora e os executivos vão desembolsar R$ 1 milhão cada pelo acordo, com exceção de Ricardo Chamma Lutfalla, que fechou acordo para pagamento de R$ 1,5 milhão. O colegiado acatou parecer do comitê de termo de compromisso, formado por superintendentes da autarquia.

O BTG Pactual CTVM também era responsabilizado por deixar de atuar com “com boa fé, diligência e lealdade, de forma a privilegiar interesses de pessoas vinculadas em detrimento dos interesses do fundo” e “não zelar pela integridade e regular funcionamento do mercado”, além de “não comunicar à CVM a ocorrência de violação à legislação”.

Inicialmente, a proposta dos acusados era de um acordo com pagamento total de R$ 2,1 milhões. O comitê de termo de compromisso da autarquia havia sugerido a rejeição desta proposta inicial, levando a CVM a abrir, em fevereiro, negociações sobre as propostas de termo de compromisso.

BTG Pactual (BPAC11): lucro líquido ajustado de R$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre e aumento de 84,2% na receita

O banco BTG Pactual registrou lucro líquido ajustado de R$ 1,197 bilhão no primeiro trimestre deste ano, alta de 55,8% na base anual e 4,85% abaixo do período imediatamente anterior.

O lucro líquido ajustado por unit e o retorno ajustado anualizado sobre o patrimônio líquido médio do BTG Pactual (ROAE anualizado) foi de R$1,28 e 16,8%, respectivamente.

receita no 1T 2021 cresceu 84,2% ano a ano, totalizandoR$ 2,796 bilhões. Em comparação com um 4T20 muito sólido, as receitas diminuíram 1,0%, o que é esperado, dada a sazonalidade de final de ano dos nossos negócios. “Continuamos apresentando um forte desempenho, principalmente em nossas franquias de clientes, o que resulta em uma tendência de crescimento de nossas receitas operacionais” afirmou o banco no documento.

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