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Guararapes aprova pagamento de R$ 15 milhões em JCP

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O Conselho de Administração da Guararapes Confecções aprovou o creditamento de juros sobre o capital próprio pela Companhia, a serem imputados ao dividendo obrigatório do exercício de 2021, conforme previsto no Estatuto Social da Companhia, no valor bruto de R$15.025.842,94, correspondentes a R$ 0,0301 por ação, considerando a quantidade de 499.197.440 ON, das quais já foram excluídas as ações em tesouraria.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:GUAR3), nesta quinta-feira (24). Confira o documento na íntegra.

A data do pagamento será deliberada na Assembleia Geral Ordinária de 2022.

De acordo com a legislação vigente, farão jus aos juros os acionistas da Companhia detentores de ações em 29.06.2021.

Dessa forma, a partir de 30 de junho de 2021 (inclusive), as ações da Companhia serão negociadas “Ex-JSCP”.

A Companhia solicita aos acionistas, empresas e/ou entidades que não estejam sujeitas à retenção do Imposto de Renda na Fonte, que providenciem o envio da documentação hábil para liberação da referida retenção, para a sede da Companhia, na Rodovia RN 160 km 03 s/nº, Bloco A – 1º andar, Distrito Industrial, Natal, Rio Grande do Norte, CEP 59115-900, aos cuidados de Faber Lima Mesquita de Medeiros, até o dia 30.06.2021.

As instruções e a data de início do pagamento dos juros sobre o capital próprio serão divulgadas, pela Diretoria Executiva da Companhia, imediatamente após a Assembleia Geral Ordinária que ocorrerá em 2022.

Guararapes (GUAR3): prejuízo líquido mais que dobra no 1T21 para R$ 104,9 milhões

Guararapes Confecções, dona da rede de lojas Riachuelo, registrou prejuízo líquido de R$ 104,9 milhões no primeiro trimestre de 2020, 120,8% superior ao prejuízo de R$ 47,5 milhões do mesmo período de 2020.

receita líquida consolidada da Guararapes nos primeiros três meses de 2021 encolheu 23,5% na comparação anual, para R$ 1,243 bilhão.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado da Guararapes ficou em R$ 33,501 milhões entre janeiro e março de 2021, queda de 66,9% ante igual período em 2020.

Segundo comentários da empresa que acompanha os resultados, a performance é reflexo da queda nas vendas em mesmas lojas, da expansão de margem bruta de mercadorias, do desempenho das despesas operacionais e do forte crescimento do Resultado da Operação financeira.

As vendas em mesmas lojas (unidades abertas há mais de 12 meses) recuaram 16,6%, reflexo, segundo a companhia, do fechamento dos estabelecimentos e redução no horário de funcionamento em razão da pandemia.

Nos três primeiros meses do ano, as lojas físicas operaram com 70,2% de sua capacidade total de horas.

Por outro lado, a varejista informou que a quantidade de pedidos captados nos canais digitais aumentou 180,7% no primeiro trimestre, totalizando mais de 767 mil. O número de clientes ativos nos canais digitais (que realizaram pelo menos uma compra nos últimos 12 meses) avançou 204,3%.

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