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Petrobras: venda de participação da BR Distribuidora é mantida na gestão de Silva e Luna

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A Petrobras reiterou que venderá sua participação de 37,5% na BR Distribuidora (BOV:BRDT3) por meio de oferta secundária de ações (follow on). A decisão havia sido tomada pelo Conselho de Administração da empresa em agosto do ano passado, ainda na gestão do ex-presidente da petrolífera, Roberto Castello Branco.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:PETR3) (BOV:PETR4),  nesta quinta-feira (10). Confira o documento na íntegra.

Havia dúvidas, no entanto, se seria mantida na gestão do general Joaquim Silva e Luna, no cargo desde abril.

Em comunicado, a Petrobras confirmou nesta quinta-feira, 10, que a participação remanescente na BR será oferecida ao mercado financeiro por meio de oferta secundária de ações. “O montante a ser arrecadado dependerá do resultado da precificação da transação”, informou a empresa.

A empresa acrescentou ainda que a oferta estará sujeita às condições de mercado, à aprovação dos órgãos internos da Petrobras quanto ao preço, e à análise da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e demais órgãos reguladores.

A privatização da BR aconteceu, na verdade, em 2019, quando a estatal se desfez do controle da distribuidora, com a venda da participação de 30% por R$ 9,6 bilhões. A abertura do capital ocorreu em 2017.

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

(Informação Broadcast)

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