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Confira os Indicadores Econômicos desta terça-feira (27/07/2021) - IPC-Fipe, FMI, Transações correntes…

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Confira os principais indicadores econômicos de hoje, em destaque as transações correntes registraram superávit de US$2,8 bilhões em junho de 2021, ante superávit de US$3,1 bilhões em junho de 2020. Na comparação interanual, o superávit comercial aumentou US$1,4 bilhão, as despesas líquidas de renda primária, US$1,1 bilhão, e o déficit na conta de serviços, US$0,6 bilhão.

Brasil

  • Índice nacional de custo da construção variou 1,24% em julho

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) variou 1,24% em julho, percentual inferior ao apurado no mês anterior, quando o índice subira 2,30%. Com este resultado, o índice acumula alta de 10,75% no ano e de 17,35% em 12 meses.

Em julho de 2020, o índice variou 0,84% no mês e acumulava alta de 3,95% em 12 meses. A taxa do índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços passou de 1,65% em junho para 1,37% em julho. O índice referente à Mão de Obra passou de 2,98% em junho para 1,12% em julho.

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a taxa correspondente a Materiais e Equipamentos variou 1,52% em julho, contra 1,75% no mês anterior. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para instalação, cuja taxa passou de 1,11% para 0,28%.

  • IPC-Fipe subiu 0,90% na terceira quadrissemana de julho

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,90% na terceira quadrissemana de julho, após ter registrado ganho de 0,87% na segunda quadrissemana deste mês, segundo dados publicados nesta terça-feira, 27, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na terceira leitura de julho, dois dos sete componentes do IPC-Fipe ganharam força: Habitação (de 1,20% na segunda quadrissemana para 1,21% na terceira quadrissemana) e Alimentação (de 0,81% para 1,03%).

O item de Despesas Pessoais se manteve em 0,78% no período. Dentre os demais, Saúde foi de 0,65% na segunda quadrissemana para 0,46% na terceira; Vestuário, de 0,55% para 0,48%; Educação, de 0,28% para 0,19%; e Transportes, de 0,72% para 0,65%.

  • Transações correntes registraram superávit de US$2,8 bilhões em junho de 2021

As transações correntes registraram superávit de US$2,8 bilhões em junho de 2021, ante superávit de US$3,1 bilhões em junho de 2020. Na comparação interanual, o superávit comercial aumentou US$1,4 bilhão, as despesas líquidas de renda primária, US$1,1 bilhão, e o déficit na conta de serviços, US$0,6 bilhão.

O déficit em transações correntes nos doze meses encerrados em junho de 2021 somou US$19,6 bilhões (1,27% do PIB), ante US$19,4 bilhões (1,27% do PIB) em maio de 2021, e US$53,8 bilhões (3,25% do PIB) em junho de 2020.

A balança comercial de bens registrou superávit de US$7,3 bilhões em junho de 2021, ante superávit de US$5,9 bilhões em junho de 2020. As exportações de bens totalizaram US$29,1 bilhões em junho de 2021, aumento de 65,4% ante junho de 2020, e as importações, US$21,8 bilhões, incremento de 86,1%. Em junho de 2021, no âmbito do Repetro, houve registro de exportações de US$791 milhões (US$37 milhões em junho de 2020) e de importações de US$2,5 bilhões (US$221 milhões em junho de 2020).

Estados Unidos

  • Índice de confiança do consumidor dos EUA subiu para 129,1 pontos em julho

O índice de confiança do consumidor norte-americano medido pelo Conference Board subiu para 129,1 pontos em julho, depois de ter registrado 128,9 pontos em junho (dado revisado). Analistas esperavam alta para 125,0 pontos em julho, após a leitura original de 127,3 pontos em maio.

O indicador que avalia a situação atual subiu de 159,6 pontos em junho para 160,3 pontos em julho. Já o componente que mede as expectativas caiu levemente de 108,5 pontos no mês passado para 108,4 pontos em julho.

  • Inflação deve desacelerar na maioria dos países em 2022, diz FMI

As recentes pressões sobre os preços no mundo refletem, em sua maior parte, desenvolvimentos incomuns relacionados à covid-19 e incompatibilidades transitórias entre oferta e demanda, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), que projeta que a inflação retorne aos seus níveis pré-pandêmicos na maioria dos países em 2022, embora a incerteza permaneça elevada.

“A inflação elevada também é esperada em alguns mercados emergentes e economias em desenvolvimento, em parte relacionada aos altos preços dos alimentos”, diz o FMI em relatório sobre projeções econômicas.

  • Pedidos de bens duráveis nos Estados Unidos subiram 0,8% em junho

Os pedidos de bens duráveis nos Estados Unidos subiram 0,8% em junho ante o mês anterior, ou em US$ 2,1 bilhões, totalizando US$ 257,6 bilhões, de acordo com dados divulgados pelo Departamento do Comércio. Em maio, houve alta de 3,2% (dado revisado).

Analistas projetavam alta de 2,0% nos pedidos de bens duráveis de junho. Excluída a categoria de transportes, os novos pedidos tiveram alta de 0,3% em junho ante maio. Excluindo o segmento de defesa, o índice avançou 1,0% na mesma base de comparação.

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