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Dexco, antiga Duratex preve impacto de R$ 659 milhões com exclusão de ICMS

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A Dexco, antiga Duratex, informou que em decorrência das decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da Cofins, está trabalhando na apuração dos valores envolvidos em seus processos.

O fato relevante foi feito pela empresa (BOV:DTEX3) na segunda-feira (26). Confira o comunicado na íntegra.

Segundo levantamentos preliminares, a empresa calcula que haverá um impacto positivo em seu resultado consolidado de R$ 659,3 milhões, antes dos efeitos fiscais, e que serão reconhecidos nas demonstrações financeiras do 2º trimestre de 2021.

A empresa ressalta que ainda não houve trânsito em julgado das medidas judiciais da Duratex S.A. (maior parte do crédito) que abrangem o período de 2001 a 2018, tendo sido reconhecido contabilmente o período da documentação eletrônica (2010 a 2018.

A Dexco acrescenta que está trabalhando no levantamento e na análise da documentação para apuração dos valores adicionais, localizada em diversos estabelecimentos operacionais geograficamente dispersos, e incluem documentos originalmente sob guarda das empresas que a companhia adquiriu ao longo dos últimos 20 anos.

A empresa pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 28 de julho

Duratex (DTEX3): lucro líquido de R$ 172,7 milhões, melhor trimestre da história

A Duratex registrou lucro líquido de R$ 172,7 milhões, aumento de 232%, no primeiro trimestre, na comparação anual, para R$ 172,7 milhões. Esse é o melhor primeiro trimestre da sua história em lucro líquido, receita líquida, Ebitda ajustado recorrente e geração de caixa.

receita líquida teve expansão de 52,2%, para R$ 1,7 bilhão, puxada por reajustes de preços e aumentos de volumes. A receita originada do mercado externo cresceu 60,5%, para R$ 353,5 milhões.

De janeiro a março, os investimentos da Duratex somaram R$ 132,4 milhões – R$ 84,5 milhões foram em ativos imobilizados e R$ 47,9 milhões para formação de ativo biológico.

Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – teve alta de 74,4%, para R$ 464,6 milhões. Já o Ebitda ajustado recorrente cresceu 126%, para R$ 495,9 milhões, como consequência dos altos níveis de utilização da capacidade, de ganhos em produtividade e de reajustes de preços. A margem do Ebitda ajustado e recorrente passou de 18,9%, no primeiro trimestre de 2020, para 28%.

Na divisão madeira, a Duratex registrou recorde do Ebitda ajustado e recorrente de R$ 375,9 milhões, 158% superior ao do mesmo período do ano passado. Na Deca, o indicador cresceu 71,6%, para R$ 65 milhões e, na divisão Revestimentos Cerâmicos, aumentou 53,8%, para R$ 54,9 milhões.

 

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