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Light aprova alienação de participações societárias detidas pela companhia na Guanhães Energia e na Lightger para a Brasal Energia

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O Conselho de Administração da Light aprovou a alienação de participações societárias detidas pela companhia na Guanhães Energia e na Lightger para a Brasal Energia.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:LIGT3) nesta quinta-feira (29).

Segundo a Light, a operação envolverá a venda de 51% da Guanhães –que opera as pequenas centrais hidrelétricas Senhora do Porto, Dores de Guanhães, Fortuna II e Jacaré– por R$ 97,9 milhões, e de fatia de 51% da Lightger, que opera a PCH Paracambi, por R$ 108,5 milhões.

A companhia destacou que os termos do contrato de compra e venda, a ser oportunamente assinado, deverão prever que a conclusão da operação estará sujeita a condições usuais, como a aprovação de órgãos reguladores, e a possibilidade de exercício de eventual direito de venda conjunta e/ou preferência pela estatal mineira Cemig CMIG4.SA, que detém as fatias remanescentes de 49% tanto na Guanhães quanto na Lightger.

“A companhia esclarece, ainda, que a Alienação Guanhães e a Alienação Lightger deverão ser realizadas de forma conjunta, constituindo uma única transação”, afirmou a Light.

“A operação, se concluída, representará a concretização de mais uma etapa do plano de desinvestimento de ativos non-core da Light.”

A empresa pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 12 de agosto.

Prejuízo líquido de R$ 41,8 milhões no 1T21, revertendo lucro

Light registrou prejuízo líquido de R$ 41,8 milhões, nos primeiros três meses deste ano depois de ter lucrado R$ 166,7 milhões no primeiro trimestre de 2020.

Segundo a companhia, o resultado foi reflexo, principalmente, do desempenho da área de distribuição, que fechou com prejuízo de R$ 100,7 milhões entre janeiro e março, ante um lucro de R$ 62 milhões um ano antes. A Light explicou que esse prejuízo foi decorrente das perdas registradas com a marcação a mercado das operações de swap das dívidas em moeda estrangeira.

Tais perdas também ocorreram na área de geração, cujo lucro líquido caiu 56,3% frente ao primeiro trimestre do ano passado, de R$ 93,5 milhões para R$ 40,8 milhões.

receita líquida bateu R$ 3,51 bilhões, crescendo 21,2% na comparação anual.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – foi de R$ 419,8 milhões, em uma retração de 9,9% na base anual.

Informações Infomoney

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