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Minerva: unidade de processamento no Tocantins ganha classificação elevada em segurança de alimentos

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A Minerva informa que a sua unidade de processamento de Araguaína, no Tocantins, teve a sua classificação elevada para o nível mais alto na norma global de segurança de alimentos BRCGS Food: Grade AA.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BEEF3) nesta segunda-feira (05).

A certificação é da QIMA/WQS e tem validade até julho do ano que vem. Em nota, a empresa explica que a norma foi projetada para harmonizar os padrões de segurança dos alimentos em toda a cadeia de fornecimento.

Nesse sentido, avalia, entre outros critérios, os riscos dos produtos e processos, plano de segurança, além das condições ambientais e operacionais para a produção. A Minerva Foods também recebeu a renovação dessa mesma classificação nas unidades de Janaúba (MG), Rolim de Moura (RO) e Paranatinga (MT).

Lucro líquido de R$ 259,5 milhões no primeiro trimestre, contornando o impacto negativo da disparada do boi gordo no Brasil

Minerva Foods registrou lucro líquido de R$ 259,5 milhões no primeiro trimestre do ano, uma redução de 4,3% ante o mesmo período de 2020, contornando o impacto negativo da disparada do boi gordo no Brasil.

A receita líquida somou R$ 5,8 bilhões, uma expansão de 39,3% sobre o mesmo período do ano passado e de 1,8% na comparação com o quarto trimestre de 2020.

Na exportação, a receita cresceu 42%, para R$ 4,1 bilhões. A demanda aquecida, especialmente no Sudeste Asiático, beneficia os frigoríficos exportadores. Conforme o presidente da Minerva, Fernando Galletti de Queiroz, a queda da produção na Austrália ajudou – os abates no país, um importante concorrente no mercado internacional, estão no menor patamar em 36 anos, afirmou o empresário.

Operacionalmente, a Minerva mostrou a redução do peso relativo do Brasil para o negócio. Pela primeira vez, a Athena Foods – subsidiária que reúne os frigoríficos na Argentina, Uruguai, Paraguai e Colômbia – foi a principal divisão, respondendo por 50% da receita. A operação brasileira ficou com 44% e o restante vem da área de trading.

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