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Petrobras inicia parada para manutenção da Refinaria Abreu e Lima (Rnest)

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A Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) iniciou a parada para manutenção da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), a primeira desde o início da operação da fábrica, em 2014. Praticamente todos os equipamentos da refinaria, que totalizam cerca de 3 mil equipamentos em todas as unidades, serão paralisados para que sejam atendidas exigências técnicas e de regulamentações do setor.

A Rnest vai ficar parada por 45 dias, período em que 3 mil trabalhadores vão atuar na manutenção, divididas em turnos e “seguindo todos os protocolos de segurança e de prevenção à covid-19”, segundo a Petrobras.

Sem a Rnest, a empresa teve de rearranjar parte da sua logística de abastecimento, para cumprir contratos comerciais. O fornecimento de óleo diesel vai ser atendido com os estoques planejados e disponíveis na refinaria. “Eventuais necessidades poderão ser supridas por meio de recebimento de cabotagens ou até mesmo importações”, informou a empresa, em nota.

O comércio dos demais produtos – gasolina, gás liquefeito de petróleo (GLP) e querosene de aviação (QAV) – não vai ser afetado pela parada geral da refinaria.

Para evitar contaminações com o coronavírus, a empresa afirma que atende aos protocolos do governo e internos. Além disso, está realizando testes rápidos em todos os candidatos apresentados pelas empresas contratadas para realizar o serviço antes de ingressarem na refinaria. Os testes serão repetidos a cada 14 dias em todo contingente, segundo a empresa.

A Petrobras pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 29 de julho

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

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