Petrobras informa que recebeu ofício do Ministério de Minas e Energia com as seguintes indicações para a composição da chapa da União para os cargos de Conselheiros de Administração da Companhia, cuja eleição ocorrerá na próxima Assembleia Geral Extraordinária:
O fato relevante foi feito pela petroleira (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta terça-feira (20). Confira o comunicado na íntegra.
I – Eduardo Bacellar Leal Ferreira – recondução ao cargo de Conselheiro de Administração e Presidente do Conselho;
II – Joaquim Silva e Luna – recondução ao cargo de Conselheiro de Administração;
III – Ruy Flaks Schneider – recondução ao cargo de Conselheiro de Administração;
IV – Sonia Julia Sulzbeck Villalobos – recondução ao cargo de Conselheiro de Administração, indicada para a vaga destinada ao Ministério da Economia;
V – Márcio Andrade Weber – recondução ao cargo de Conselheiro de Administração;
VI – Murilo Marroquim de Souza – recondução ao cargo de Conselheiro de Administração;
VII – Cynthia Santana Silveira – recondução ao cargo de Conselheira de Administração, selecionada em lista tríplice, elaborada por empresa especializada;
VIII – Carlos Eduardo Lessa Brandão – indicado ao cargo de Conselheiro de Administração, selecionado em lista tríplice, elaborada por empresa especializada.
A Petrobras pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 29 de julho
Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo
O lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.
A receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.
O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.
O ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.