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Dólar fecha em queda, digerindo postura agressiva do Fed e as corriqueiras incertezas fiscais domésticas

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O dólar comercial fechou em R$ 5,6790, com queda de 0,54%. A moeda norte-americana oscilou durante grande parte da sessão, mas ao final trilhou o caminho baixista, ainda digerindo a postura mais agressiva do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e as corriqueiras incertezas fiscais domésticas.

De acordo com o analista de investimentos da Toro, Victor Lima, “o mercado ainda absorve a ata de ontem, mas a tendência é de um dólar altista”. O analista também pontuou que o comunicado do Fed acenou para quatro altas neste, contra a expectativa inicial de três.

Lima vê com preocupação o cenário fiscal doméstico, com o risco ganhando musculatura: “O mercado de hoje ficou muito neutro, mas isso tende a piorar. Podemos chegar perto dos R$ 6 novamente”, referindo-se ao dólar.

Segundo o sócio da Euroinvest, Cristiano Fernandes, “o imbróglio com os auditores acabou complicando a questão fiscal. É um cabo de guerra”.

Fernandes acredita que o teto do dólar ainda é R$ 5,70, mas que a situação tende a mudar: “Já se fala em dólar a R$ 6 já neste trimestre, pressionado pela inflação e as eleições presidenciais”, projeta.

Para a equipe da Ajax Capital, o teor do documento divulgado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), ontem, mostra que os juros norte-americanos devem aumentar “mais cedo ou mais rápido do que o esperado anteriormente”. Isso afeta diretamente as economias e moedas emergentes.

Por outro lado, os ruídos fiscais não saem do radar, com o risco do descontrole dos gastos públicos: “No curto prazo, as atenções devem se concentrar nas pressões por maiores gastos públicos locais. Essa incerteza fiscal pode ainda continuar a levar uma depreciação cambial e abertura dos juros”, pontua a Ajax.

Data Compra Venda Variação Variação
03/01/2022  5,6617 5,6627 1,557% 0,0868
04/01/2022  5,6895 5,69 0,482% 0,0273
05/01/2022 5,7111 5,7121 0,388% 0,0221
06/01/2022 5,679 5,68 -0,562% -0,0321

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(Com informações da TC, UOl e Agencia CMA)

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