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Bom dia ADVFN - Reunião entre representantes da Ucrânia e de Moscou, petróleo dispara e mais

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Esse é o Bom dia, Investidor!  03 de março de 2022, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

📣  Confira as principais manchetes dos jornais de hoje 📰

Bolsas mundiais:  Os futuros americanos operam no negativo com as tensões Rússia-Ucrânia, os mercados asiáticos fecharam mistos, os preços do petróleo e dos materiais continuando a subir.

Na Ásia, as bolsas fecharam mistos, com investidores de olho na guerra na Ucrânia. Uma pesquisa privada divulgada hoje (3) mostrou desaceleração do crescimento da atividade de serviços chineses em fevereiro, com o Índice de Gerentes de Compras de serviços Caixin/Markit chegando a 50,2 para aquele mês. Isso em comparação com a leitura de janeiro de 51,4. A marca de 50 pontos nas leituras do PMI separa o crescimento da contração. As leituras do PMI são sequenciais e representam expansão ou contração mês a mês.

Na Europa, os mercados operam mistos com os crescentes temores sobre o futuro da Ucrânia, em meio a mais relatos de explosões na capital Kiev durante a noite, enquanto os investidores seguem na expectativa por uma nova rodada de negociações entre russos e ucranianos. Ontem à noite, a cidade de Kherson, centro estratégico na Ucrânia Meridional, foi conquistada pelas forças russas, confirmou o prefeito da localidade, Igor Kolykhaev, ao jornal “The New York Times”. Hoje será a reunião entre representantes da Ucrânia e de Moscou.

Nos Estados Unidos, Os índices futuros operam em baixa no momento. A alta de preços do petróleo está contribuindo para os temores de inflação. Os futuros do petróleo West Texas Intermediate, referência do petróleo dos EUA, atingiram US$ 112 por barril durante a sessão de quarta-feira, um preço visto pela última vez em maio de 2011. Em meio à inflação desenfreada, o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, disse que continua comprometido em aliviar as pressões de custos por meio de aumentos de taxas, apesar da incerteza que se desenrola na Ucrânia. Powell apresenta às 12h no Senado americano relatório de política monetária. Os preços do petróleo continuam subindo na quinta-feira, com o Brent chegando a ultrapassar o patamar de US$ 119 na máxima do dia o barril, mais precisamente US$ 119,84, uma vez que a interrupção do comércio e os problemas de transporte das sanções russas sobre a crise na Ucrânia provocaram preocupações com a oferta, enquanto os estoques de petróleo dos EUA caíram para mínimos de vários anos.

==> Acompanhe os mercados mundiais pela ADVFN (aqui)

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 113,26 com alta de 2,41%. O Brent opera em alta de 2,25%, negociado a US$ 115,42.

Bitcoin (COIN:BTCUSD) é negociado a US$ 43.409,23 (-1,11%). O ouro  é negociado a US$ 1.934,50 por onça-troy (+0,64%).

⇒ Bitcoin – Acompanhe o Mundo Cripto na ADVFN

Minério de ferro: O minério de ferro é negociado na bolsa de Dalian teve alta de 6,83%, a 797,50 iuanes, o equivalente a US$ 126,29.

Coronavírus

A líder técnica da resposta à pandemia de covid-19 da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria Van Kerkhove, afirmou na quarta-feira, 2, que ainda é possível observar uma alta transmissão da variante Ômicron no mundo. Além disso, segundo ela, não foi possível chegar ao patamar de vacinação contra a covid-19 “que gostaríamos” – que é de 70% da população mundial.

O mundo registra 440.199.649 de casos de coronavírus e 5.972.810 mortes, confirmadas pela Universidade Johns Hopkins.

O Brasil registrou 370 mortes e 30.995 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas. Os dados foram divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) na quarta-feira (2). Com isso, o país chegou a 650 mil mortes pela doença desde o início da pandemia e 28.842.160 casos.Em queda, a média móvel de óbitos pela doença chegou a 512 – menor número desde 28 de janeiro, quando o índice esteve em 474. Já a média móvel de casos chegou a 51.039, menor número desde 11 de janeiro. De acordo com a plataforma Our World In Data, da Universidade Johns Hopkins, o Brasil é o segundo país com maior número de mortes por Covid-19 (649.922, nas contas da ferramenta), atrás apenas dos EUA (952.423) e à frente de países como Índia (514.246), Rússia (345.247) e México (318.531).

Brasil

Em Assembleia Geral da ONU, na quarta-feira (2/3), foi aprovada a resolução que deplora os ataques russos contra a Ucrânia. O Brasil foi um dos 141 países que votaram a favor do texto. Os outros números foram 5 votos contra e 35 abstenções.

Poderes

O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou a guerra no Leste Europeu como alegação para defender a liberação de mineração em terras indígenas. Ele afirmou que o Brasil é dependente da Rússia para obter potássio, matéria-prima de fertilizantes usados na agricultura brasileira. Com o conflito internacional, o produto pode faltar ou encarecer. Por isso, na avaliação dele, regiões como a foz do Rio Madeira, próximo a uma reserva indígena, poderiam suprir essa demanda.

Economia

Confira o Calendário de Balanços 4T21

A partir da semana que vem, o governo lançará uma série de medidas econômicas para impulsionar a economia, que ainda sofre com as consequências da pandemia de coronavírus. São medidas que, se bem-sucedidas, podem ajudar na tentativa de reeleição do presidente da República, Jair Bolsonaro, embora uma fonte da equipe econômica, ouvida pela reportagem, afirma que não têm relação com as eleições. Uma das medidas foi adiantada na terça-feira, 1º de março, pelo ministro Paulo Guedes (Economia) a investidores em Nova York. Segundo o ministro, estrangeiros que adquirirem dívidas privadas (títulos de empresas) no Brasil passarão a ter isenção tributária, numa espécie de equivalência ao que já ocorre no mercado doméstico.

A guerra na Ucrânia vem afetando os preços das commodities negociadas no mercado global e acendeu o alerta para a volta das pressões inflacionárias, tanto dos alimentos quanto dos combustíveis — que têm pesos importantes nos indicadores que medem os índices. Analistas salientam que, antes, previam um recuo maior no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) — que mede a inflação oficial — neste ano por conta da recente queda do dólar, que vem ocorrendo devido à forte entrada de capital estrangeiro em busca de ações baratas e dos juros de dois dígitos pagos pelos títulos públicos. Depois da eclosão do conflito entre russos e ucranianos, esses mesmos analistas refazem os cálculos do IPCA para incluir a recente disparada dos preços. A alta dos preços das commodities pode se disseminar, elevando o custo do consumidor do pãozinho, do macarrão, da carne, além da gasolina e do diesel nas bombas, encarecendo o frete. Segundo eles, o IPCA deverá encerrar o ano acima de 6%, podendo ultrapassar 6,5%, além da mediana das previsões do mercado — em 5,6%. As novas estimativas para o índice são preliminares, pois não se sabe a duração da guerra e o estrago que fará nos preços das commodities. O petróleo tipo Brent, negociado em Londres, encerrou o dia com alta de 7,58%, cotado a US$ 112,92 o barril. Em 12 meses, teve um salto superior a 80%.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados liderados pela Rússia, conhecidos como Opep+, concordaram em manter seu aumento gradual de 400 mil barris por dia (bpd) em abril, mesmo com os atuais preços elevados da commodity.

Os futuros de trigo negociados na bolsa de Chicago subiram para seu limite diário atingindo um pico de 14 anos na quarta-feira, com a guerra na Ucrânia levantando grandes preocupações sobre o fornecimento de grãos que estarão disponíveis na região do Mar Negro. Os futuros de milho atingiram seu preço mais alto desde dezembro de 2012, quando o mercado estabeleceu um recorde histórico, antes de recuar. O óleo de soja recuou após atingir um recorde.

Agenda Econômica

– Zona do euro/Eurostat: taxa de desemprego em janeiro (7h)
– Zona do euro/Eurostat: PPI de janeiro (7h)
– França/OCDE: CPI de janeiro (8h)
– FGV: IPC-S de fevereiro (8h)
– Brasil/IHS Markit: PMI industrial de fevereiro (10h)
– EUA/Deptº do Trabalho: pedidos de auxílio-desemprego até 26/02 (10h30)
– EUA/IHS Markit: PMI composto final e PMI de serviços de fevereiro (11h45)
– EUA/ISM: PMI de serviços em fevereiro (12h)
– EUA/Deptº do Comércio: encomendas à indústria em janeiro (12h)
– EUA/IHS Markit/JPMorgan: PMI global de serviços em fevereiro (13h)
– BC: Fluxo cambial semanal (14h30)
– Secex: balança comercial de fevereiro deve ter superávit de US$ 3,50 bilhões (15h)
Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:  

Referência do mercado brasileiro, o ibovespa fechou a sessão em alta de 1,79% em um dia de pregão mais curto, com a volta do feriado do carnaval e as ações que ajudaram esse movimento positivo foram as commodities, principalmente as de peso no índice como Petrobras e Vale, que juntas representam mais de 20% da carteira teórica do Ibovespa. Com o conflito no leste europeu, o preço das commodities avançam.

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Maiores altas do Ibovespa

RRRP3: +12,93%, a R$ 38,26
PRIO3: +9,02%, a R$ 28,15
CSNA3: +8,09%, a R$ 27,13
VALE3: +7,99%, a R$ 99,65
BRAP4: +6,54%, a R$ 32,09

Maiores baixas do Ibovespa

ABEV3: -4,47%, a R$ 14,52
NTCO3: -4,02%, a R$ 22,22
CIEL3: -3,89%, a R$ 2,47
UGPA3: -3,38%, a R$ 14,31
MULT3: -3,17%, a R$ 21,39

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Dólar    

dólar comercial: o dólar comercial fechou em R$ 5,1080, com queda de 0,91%. Após abrir a sessão em alta, a moeda foi impactada pelo discurso duro do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, que manifestou a intenção de aumentar em 0,25 ponto percentual a taxa básica de juros, além da alta global das commodities, mantendo o intenso fluxo estrangeiro na bolsa.

Juros

O DI para janeiro de 2023 tinha taxa de 12,620% de 12,475% no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2023 projetava taxa de 12,155%, de 11,975%, o DI para janeiro de 2025 ia a 11,535%, de 11,425% antes.

Ifix   

O índice fechou a sessão em queda de 0,16%, aos 2.736,58 pontos. A mínima foi de 2.734 pontos enquanto a máxima foi de 2.746 pontos. No acumulado para março, o índice concentra uma baixa de 0,16%. Já no ano, recua 2,43%.

Fonte: CNN, CNBC, Infomoney, TC, G1, Agência Brasil e BDM, correio braziliense, estadão.

 

 

 

 

 

 

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