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Petrobras inicia produção do FPSO Guanabara, no campo de Mero

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A Petrobras começou a produzir petróleo e gás por meio do FPSO Guanabara, primeiro sistema de produção definitivo instalado no campo de Mero, localizado no pré-sal da Bacia de Santos.

O comunicado foi feito pela petroleira (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) nesta segunda-feira (02).

Segundo a estatal, a plataforma tem capacidade de processar até 180 mil barris de óleo e 12 milhões de metros cúbicos de gás, o que representa 6% da produção operada pela Petrobras. A previsão é que a plataforma atinja o pico de produção até o final de 2022.

Mero é o terceiro maior campo de petróleo do pré-sal em volume in place, atrás apenas de Búzios e Tupi, e é operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell (19,3%), TotalEnergies (19,3%), e as chinesas CNODC (9,65%) e CNOOC Petroleum (9,65%), além da PPSA (3,5%), como representante da União na área não contratada.

A perspectiva é de que a produção em Mero cresça para mais de 650 mil barris de óleo equivalente por dia em 2026, disse a TotalEnergies em nota separada, citando a previsão de mais três FPSOs na área, cada um com capacidade de 180.000 barris por dia e o início das produções previstas entre 2023 e 2025.

“Este desenvolvimento continuará com a adição de três FPSOs nos próximos anos, todos já em construção… Com grandes recursos e uma produtividade de poço entre os melhores do mundo, este desenvolvimento ilustra a estratégia da TotalEnergies de focar em ativos de baixo custo e baixas emissões”, disse o presidente e CEO da TotalEnergies, Patrick Pouyanné, em comunicado.

O FPSO Guanabara conta com sistemas de reinjeção do gás, pelo qual a produção de gás com teor de 45% de dióxido de carbono (CO2), após consumo próprio no FPSO, será toda reinjetada na jazida visando a manutenção de pressão e a melhora na recuperação de petróleo, além de reduzir o lançamento de CO2 na atmosfera.

A TotalEnergies destacou que o campo Mero estava em pré-produção desde 2017 com o FPSO Pioneiro de Libra, com capacidade de 50.000 barris por dia.

A Petrobras pretende divulgar os resultados do 1T22 no dia 05 de maio.

Petrobras (PETR4): lucro líquido de R$ 31,5 bilhões no 4T21, queda 47,4%Petrobras registrou lucro líquido foi de R$ 31,5 bilhões, queda de 47,4% em relação ao mesmo período de 2020, e 1,2% maior do que o registrado no trimestre anterior, segundo informou a companhia à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Os números decepcionantes vieram principalmente devido às margens de downstream, que concentram as atividades de refino, transporte e distribuição e comercialização dos produtos derivados, deprimidas, enquanto a expectativa é de que eles deveriam ser maiores devido aos ganhos de estoque.

Ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – cresceu 33,8% no quarto trimestre, para R$ 62,945 bilhões, na comparação com os meses de outubro a dezembro de 2020. No consolidado do ano, a alta foi de 64,1%, para R$ 234,576 bilhões.

Informações Reuters

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