A Eletrobras anunciou o primeiro Plano de Demissão Voluntária (PDV) desde a privatização da companhia realizada em junho, informou a companhia.
O comunicado foi feito pela companhia (BOV:ELET3) (BOV:ELET5) (BOV:ELET6) nesta segunda-feira (31).
O PDV custará cerca de R$ 1 bilhão e está sendo implantado simultaneamente nas empresas Eletrobras CGT Eletrosul, Chesf, Eletronorte e Furnas, além da própria holding.
O programa é voltado para empregados aposentados pela previdência oficial ou aposentáveis até 30 de abril de 2023, considerando critérios do próprio INSS – idade e tempo de contribuição exigidos respectivamente para os anos de 2022 e 2023. Em todas as empresas do grupo, há 2.312 colaboradores elegíveis ao plano.
Segundo a Eletrobras, o payback estimado é de 11,2 meses. O período de adesão será de 1 a 18 de novembro, e os desligamentos ocorrerão em turmas escalonadas entre dezembro e abril de 2023.
A Eletrobras afirmou, ainda, que o compromisso de abertura do PDV faz parte da proposta do Tribunal Superior do Trabalho (TST) para o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2022/2024 e inclui a proposição de condições superiores às ofertadas na última versão do PDV, de 2019.
Entre os incentivos que fazem parte do pacote estão as pecúnias equivalentes a três anos de plano de saúde e um ano de auxílio-alimentação, o incentivo indenizatório de nove salários, além dos valores referentes à demissão sem justa causa.
“O lançamento do PDV está associado a medidas de otimização de custos e despesas pós capitalização da Eletrobras”, concluiu em comunicado.
Informações Infomoney
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