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Dólar fecha em queda, com operadores relatando mais uma vez entrada de fluxo gringo

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O dólar à vista voltou a cair nesta quinta-feira, descolado do cenário externo, com operadores relatando mais uma vez entrada de fluxo gringo, tanto pela conta comercial como pela financeira, de olho na recuperação da bolsa e na renda fixa ainda atraente.

Mais cedo, a moeda chegou a subir, sentindo a pressão dos dados no exterior e a informação de que o relator do arcabouço fiscal, Cláudio Cajado, deve adiar seu texto para a próxima semana. Mas a notícia de que a Petrobras vai distribuir um dividendo gordo (R$ 24,7 bilhões) referente ao balanço do 1º trimestre voltou a animar o mercado, trazendo mais fluxo para a bolsa.

Lá fora, preocupações com novos desdobramentos da crise bancária nos EUA e indicadores mais fracos de inflação tanto nos EUA como na China acenderam preocupações sobre uma recessão global. Nem mesmo a decisão do BoE de subir os juros em 25 pb e revisar as previsões de PIB do país foram suficientes para dar suporte à libra, que perdeu terreno para o dólar, junto com outras moedas.

O dólar à vista terminou em baixa de 0,27%, a R$ 4,9367, depois de oscilar entre R$ 4,9316 e R$ 4,9836. Às 17h02, o dólar futuro para junho caía 0,28%, para R$ 4,9545. Lá fora, o índice DXY subia 0,58%, para 102,065 pontos. O euro recuava 0,60%, a US$ 1,0916. E a libra perdia 0,89%, a US$ 1,2512.

Informações BDM

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