ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Política monetária está restrita, mas não o suficiente, diz presidente do BCE; Confira o discurso

LinkedIn

O Banco Central Europeu promoveu hoje a sétima alta seguida da taxa de juros, mas desacelerando o ritmo de aperto monetário, em 25 pontos-base, conforme o consenso de mercado. Mesmo assim, as autoridades monetárias mantiveram, no tom, o empenho em conter as pressões inflacionárias resistentes na Zona do Euro.

A taxa básica de juros na Zona do Euro subiu de 3,50% para 3,75%. A taxa permanente de depósito subiu de 3,00% para 3,25%, enquanto a taxa de facilidade de cedência passou de 3,75% para 4%.

A presidente do BCE, Christine Lagarde, comentou a decisão logo em coletiva. Confira os principais trechos:

  • Perspectiva de inflação continua a ser elevada,
    por muito tempo. Em geral, dados apoiam as perspectivas para a inflação na
    nossa reunião anterior. Juros serão mantidos elevados pelo tempo que for
    necessário
  • Decisões levarão em conta dados e quadro
    financeiro. Continuaremos a reduzir balanço em ritmo previsível e
    mensurável; reinvestimentos no APP de compra de ativos
    acabarão em julho
  • Preços mais baixos de energia contribuíram para
    a resiliência da zona do euro. Há divergências entre setores da economia; perspectivas da
    indústria pioram; Serviços mostra mais força, sobretudo com a
    reabertura
  • Se houver pressão inflacionária, haverá resposta da
    política monetária.
  • Apoio fiscal deve ser orientado, medidas de apoio em energia
    devem ser retiradas; pressões sobre os preços seguem fortes
  • Inflação segue apoiada por altas anteriores em
    energia e gargalos em cadeiras.
  • Indicadores de inflação subjacente aparentemente seguem
    elevados; pressões sobre salários se fortalecem.
  • Renovadas tensões em mercados, se persistentes, são
    riscos de baixa ao crescimento e podem significar aperto no
    crédito
  • Juros serão mantidos nesse nível o tempo necessário para atingirmos a meta
  • Dirigentes estão determinados a combater a inflação e retornar à meta no médio prazo
  • Houve uma variedade de opiniões entre dirigentes hoje, mas concordância sobre alta
  • Não estamos fazendo pausa no aperto, que fique claro; sabemos que temos de fazer mais; reagiremos aos indicadores

Deixe um comentário