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Ibovespa avança com expectativa de corte de juros; Vale e Eletrobras sobem

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O Ibovespa iniciou a sessão desta terça-feira em alta, retomando os 113 mil pontos, com investidores repercutindo um novo dado que sinaliza alívio nos preços, às vésperas da divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio.

Antes da abertura, o IGP-DI mostrou nova queda em maio, desta vez de 2,33%, maior do que o recuo de 1,01% de abril. Com isso, o índice acumula baixa de 3,56% no ano e queda de 5,49% em 12 meses. Às vésperas do IPCA, o indicador de hoje ajuda na expectativa sobre o corte do juro básico em agosto.

O mercado espera também o relatório de economia bancária de 2022, que sai às 11h, com entrevista dos diretores Diogo Guillen (Política Econômica) e Renato Dias Gomes (Organização do Sistema Financeiro e Resolução).  NY limita voos maiores

Momento B3Gafisa, Enauta, Viveo e os principais destaques corporativos desta terça-feira

Por volta das 10h50, o Ibovespa avançava 0,7%, aos 113.525 pontos. O volume de negócios projetado para hoje é de R$14,7 bilhões, abaixo da média de 50 pregões.

As ações da Vale e da Eletrobras impulsionam o índice, enquanto as da Petrobras pressionam, reagindo à queda do petróleo Brent.

Por volta das 10h20, o Ibovespa avançava 0,39%, aos 113.136 pontos. O volume de negócios projetado para hoje é de R$14,7 bilhões, abaixo da média de 50 pregões.

AVale avançava mais de 1%, em sintonia com a alta de 1,32% do minério de ferro na bolsa chinesa de Dalian na última madrugada.

A  Eletrobras ganhavam 2,1% e figuravam entre as maiores contribuidoras por pontos do índice.

As ON da Locaweb, da Hapvida e da Méliuz subiam 6,4%, 3,1% e 3%, na sequência, figurando entre as maiores altas do Ibovespa e projetam um forte volume de negociação para a sessão.

Na ponta oposta, as ações da Petrobras recuam 0,1%. O contrato futuro do petróleo Brent para agosto cedia 1,43%, a US$75,62 o barril, com preocupações sobre a demanda, após a decisão da Arábia Saudita de um corte voluntário da produção para dar suporte aos preços, anunciada no domingo.

Na esteira da desvalorização do Brent, as “junior oils” eram destaque na ponta negativa. As ON da PRIO e da 3R Petroleum caíam 1,95% e 1,22%, respectivamente.

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