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Pré mercado (13/06/23): Dólar e Juros caem após dados de inflação americana e após estímulos da China

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O dólar e as taxas de contratos de juros futuros no Brasil reagiam em queda após a divulgação da inflação nos Estados Unidos. Após abrirem oscilando entre a estabilidade e leve alta, a taxa de câmbio e as taxas de juros passaram a declinar. Agentes financeiros seguem à espera da decisão do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) na quarta-feira. Os investidores também monitoram a situação da China, que anunciou cortes das taxas de juros em novos estímulos à economia.

Por volta de 10h00, o dólar à vista caía 0,20%, a R$4,84, enquanto o dólar futuro também recuava 0,27%, a R$4,869. Ontem, o dólar à vista fechou no menor patamar desde junho de 2022, a R$4,8681.

As taxas de juros futuros cedam. Os DIs com vencimentos em Jan/24 recuavam 2 pontos-base, a 13,01%, enquanto os DIs com vencimentos em Jan/33 estavam estáveis em 11,29%.

O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos desacelerou para 0,1% em maio, após subir 0,4% em abril, segundo dados com ajustes sazonais publicados nesta terça-feira pelo Departamento do Trabalho. O resultado ficou abaixo do consenso da Refinitiv que apontava 0,2%. No comparativo anual, a taxa desacelerou para 4%, ante 4,9% no mês anterior. O indicador também ficou abaixo do consenso de 4,1%. Saiba mais…

O minério de ferro subiu 0,69%, a 801,5 iuanes, ou o equivalente a US$112,10 a tonelada, após a China reduzir as taxas de juros de curto prazo para fomentar a economia do país asiático. A decisão do BC da China deve liberar cerca de US$279,68 milhões para o sistema e vem na sequência de sinais de arrefecimento do dinamismo da economia. O petróleo Brent também subia. O Ibovespa futuro avançava 0,06%, aos 117.870 pontos.

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Futuros de NY aceleram com techs puxando ganhos após queda firme nos rendimentos dos Treasuries

Os futuros de NY ganham força e sobem com a inflação moderando apontada pelo CPI, que dá espaço ao Fed para pausar os aumentos nas taxas de juros neste mês. Os de Nasdaq têm um desempenho superior refletindo a queda forte dos rendimentos do Tesouro de dois anos, sensíveis a movimentos iminentes do BC, em queda a 4,48%, de 4,57%. O índice do dólar (DXY) já cede 0,50% (103,133). Tanto o índice cheio quando o núcleo do CPI desaceleraram na base anual. Em 4%, a inflação ano a ano está agora em seu nível mais baixo em dois anos, ainda que acima da meta de 2% do Fed. Há pouco os futuros de Dow Jones subiam +0,17%, os do S&P +0,37% e os de Nasdaq +0,71%

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