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A Helbor registrou um lucro líquido consolidado de R$ 32,5 milhões, um aumento expressivo de 49,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A receita operacional líquida foi de R$ 334,239 milhões, representando um crescimento de 56,1% em comparação ao segundo trimestre de 2022, quando teve uma receita de R$ 214,1 milhões.
“É explicado pelo mix de vendas, que foi mais concentrado na venda de unidades prontas e em construção, que representaram 100% das vendas no período versus 67,0% no 2T22, influenciando no reconhecimento da ROL que segue o método PoC (Percentage of Completion) de cada empreendimento”, contextualiza.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) da companhia alcançou R$ 52,5 milhões, um aumento de 55,5% em relação na base anual. A Margem Ebitda se manteve estável, sendo de 15,7%.
Os Custos Operacionais alcançaram R$ 246 milhões, registrando um aumento de 58,7% vis-à-vis o mesmo período do ano anterior. No que diz respeito às despesas, o DGA (Despesas Gerais e Administrativas) totalizou R$ 26,8 milhões, um aumento de 7,8% na mesma base.
As Despesas Comerciais foram de R$ 30,6 milhões, um aumento de 38,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O resultado financeiro do trimestre foi negativo em R$ 5 milhões, em comparação com uma despesa de R$ 1,5 milhão um ano antes.
Por fim, a Helbor registrou uma queima de caixa de R$ 90,8 milhões, devido à maior necessidade de investimentos nas SPE’s durante o período. O endividamento da empresa no final de junho ficou em R$ 1,6 bilhão.
Os resultados da Helbor (BOV:HBOR3) referente suas operações do segundo trimestre de 2023 foram divulgados no dia 10/08/2023.
* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters
